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00:00:22 - O LIVRO DE ENOQUE
00:01:03 - CAPÍTULO 1
00:02:35 - CAPÍTULO 2
00:02:50 - CAPÍTULO 3
00:03:27 - CAPÍTULO 4
00:03:45 - CAPÍTULO 5
00:04:07 - CAPÍTULO 6
00:05:54 - CAPÍTULO 7
00:08:06 - CAPÍTULO 8
00:09:04 - CAPÍTULO 9
00:11:03 - CAPÍTULO 10
00:15:26 - CAPÍTULO 12
00:16:26 - CAPÍTULO 13
00:11:10 - CAPÍTULO 14
00:22:18 - CAPÍTULO 15
00:24:33 - CAPÍTULO 16
00:25:24 - CAPÍTULO 17
00:26:22 - CAPÍTULO 18
00:28:38 - CAPÍTULO 19
00:29:14 - CAPÍTULO 20
00:29:53 - CAPÍTULO 21
00:31:27 - CAPÍTULO 22
00:34:03 - CAPÍTULO 23
00:34:35 - CAPÍTULO 24
00:37:13 - CAPÍTULO 25
00:38:07 - CAPÍTULO 26
00:39:04 - CAPÍTULO 27
00:39:27 - CAPÍTULO28
00:39:50 - CAPÍTULO 29
00:40:06 - CAPÍTULO 30
00:40:29 - CAPÍTULO 31
00:41:46 - CAPÍTULO 32
00:42:34 - CAPÍTULO 33
00:43:11 - CAPÍTULO 34
00:43:28 - CAPÍTULO 35
00:44:20 - CAPÍTULO 36 (não encontrado)
00:44:23 - CAPÍTULO 37
Esta é uma nova tradução para português do livro de Enoque ou Enoch, com estudo comparativo das principais traduções das principais línguas ocidentais. O livro de Enoque, conhecido também como o primeiro livro de Enoque ou livro de Enoque etíope, é mais conhecido simplesmente como livro de Enoque. Ele fez parte do corpus bíblico dos judeus até aproximadamente o ano 200 e ainda faz parte da Bíblia etíope, apesar de ser considerado apócrifo para o cânon ocidental e não fazer parte da bíblia das igrejas do Ocidente. O livro de Enoque, cujo conteúdo é citado pela epístola de Judas e por Pedro, era conhecido apenas por um pequeno número de passagens conservadas pelos primeiros cristãos (como Tertuliano por volta do ano 200, que cita o capítulo 97) e por dois fragmentos em grego, inseridos em obras de Cedrenus e Georgius Syncellus (monge do século VIII). Sobreviveu integralmente somente em manuscritos em etíope. Em 1773, três manuscritos foram obtidos na Etiópia (na época Abissínia) pelo escritor escocês James Bruce e após algumas décadas de demora e uma suposta tradução que nunca foi publicada, no início dos anos 1800, começam a aparecer as primeiras traduções de parte da obra para inglês, alemão, francês etc. No Brasil, ele foi traduzido pela primeira no século XX.