O que aprendi com a depressão: entrevista com Andrew Solomon

[@opedromagico]

Aos 2:59 ele diz sobre “make it better” (melhorá-la) e não “curá-la” (como na legenda). Ainda não se sabe se há uma cura pra depressão.. Algumas pessoas tem uma vez e nunca mais, outras tem que tomar remédios a vida toda. Independente do que for, se você está passando por depressão, lembre-se: existe uma saída! :)

[@flavia6864]

Li o livro "Um Crime de Solidão" e muitas vezes tive de parar ao longo do texto porque me sentia angustiada e chorava. Me identifiquei com várias ideias e relatos, pq tb sofro com a depressão. Mas, como ele afirma sempre, embora seja algo ruim, tê-la como acompanhante ao longo da vida me ensinou muitas coisas, e entendê-la me ajuda a melhorar. É um processo longo, cansativo, de vigilância constante, de embates comigo mesma, mas é possível vencer e viver. Obrigada pelo ótimo vídeo.

[@leandroigor5413]

Eu amo a inteligência desse homem.

[@gisellemorais27]

O livro mais importante que já li: “O Demônio do Meio Dia.”

[@opedromagico]

Exceleeeente entrevista! Meu trabalho em vídeos aqui no youtube sobre depressão tem fortes inspirações no trabalho do Andrew. Ele tem frases tão verdadeiras e fortes que penetram a alma. Grato ao Nexo por trazer luz a esse assunto!

[@FrankCastiglione]

Excelente entrevista. Obrigado! O que mais achei interessante foi a reflexão que ele fez diante da possibilidade de uma pessoa não ter nascido anã, da hipótese de ele não ser gay e de escolher não ter depressão se pudesse. Ele comenta as dificuldades de cada situação, mas deixa claro que alguns destes aspectos definem a identidade da pessoa. E, no caso da depressão, apesar da dificuldade, o fez aprender muito. Isso me fez lembrar de duas coisas. Primeiro, do filme "Sniper Americano", da cena em 20 minutos, de Bradley Cooper (Chris) e Sienna Miller (Taya): "TAYA: Minha mãe diz que só sei escolher homens errados. CHRIS: Coisa ruim de se dizer a uma garota. TAYA: Bem, ela está certa. CHRIS: Escolhas erradas puseram você aqui. Fizeram de você quem é. Gosto de quem você é". A segunda, foi a música "Begin Again", da banda Ignite, nestes versos: "What you're given you don't have to take When they're tearing you apart you don't need to be afraid It seems like things will never change Remember that these days formed the one you became". Ou seja, por mais que tenhamos passado por dificuldades advindas de: escolhas erradas que fizemos, coisas ruins que pessoas fizeram a nós, doenças, tragédias etc., são essas coisas que formaram quem somos hoje. E, muitas vezes, mudamos para melhor. É como o clichê da pérola produzida através do sofrimento da ostra. Claro: não temos que desejar ou gostar de passar por momentos ruins, mas quando eles vem, é importante tentar tirar algum proveito deles.

[@opedromagico]

FrankCastiglione mto bacana!

[@henriqueheron2041]

Incrível como ele descreve a questão. Andrew Solomon parece ter muito a dizer a respeito do tema, a partir da experiência dele. Entrevista fenomenal - quem dirá seu livro!

[@j.m.c.accacio3087]

Excelente! É como disse Maurice Merleau-Ponty: "Filósofo é aquele que levanta e fala..."

[@Medeirus]

Valeu!

[@valquiriasilva253]

Estou lendo o livro dele sobre o tema, e é um baita livro sobre depressão, acho que um dos melhores.

[@renanfcorrea]

parabéns pela entrevista!

[@Preá3000]

Essa legenda aí tá um pouco pequena, no celular fica um pouco ruim. Mas dá pra ler

[@Edson82_]

Excelente entrevista. Obg..

[@PetersonSilva]

Excelente entrevista!

[@marinaalvarez3265]

Muito bom ouvir a entrevista. Obrigada por falar do filme! Estou no meio do livro mas já vou procurar assistir! Ótimo vídeo!

[@guilhermeparca]

MUITO BOM!

[@rbm-n1n]

Faz um vídeo sobre Nelson Mandela

[@brasilamado7889]

👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏

[@felipejr.6748]

11:00 - discordo do exemplo e ponto de vista que "o mundo é mais fácil para os homens". Não, o mundo é para as mulheres um passeio no parque de diversões, em relação ao que ele é ao homem comum.

[@daimon00000]

Você fala isso porque é homem.

[@beatrizcampos9713]

Acredito q seja difícil pra ambos. Mas se for parar pra pensar que as mulheres tiveram que lutar pra votar, lutar pra estudar, lutar pra serem independentes, lutaram pra criar uma lei sobre violencia doméstica, nao da pra falar que é mais fácil pra elas. Fora casamentos forçados de meninas novas com homens velhos.