Nossa, explodiu a mente aqui, e conversou com outras coisas que ando pensando quanto aos diagnóstico psiquiátricos entrando pro hall das identidades agora tbm...
@iurybranchi87752 ай бұрын
quando o Douglas comenta sobre o pensamento das cotas serem um meio (entendido por eles na época), penso que a crítica do 6x1 (obviamente pela parte prática) também traz um faísca de penso crítico em relação a consciência de classe (por mais que ainda nas entrelinhas)
@diegoprofessor23372 ай бұрын
Muito bom. Eu dificilmente conseguiria dizer melhor, com certeza não com tantas referências. Acolhimento e Revolução ✊🏽⚧☭
@iranildeguedes34152 ай бұрын
Brilhante. Terei que ouvir muitas vezes, organizar todas essas apontamentos importantes. ❤
@joaoraphaelreis16372 ай бұрын
Parabéns, Douglas! Grande intelectual do nosso país. Mal posso esperar para ler o livro!
@rafaelagena76552 ай бұрын
Sensacional a explicação do porquê o neoliberalismo é a ante-sala do identitarismo. Como o Douglas articula Dardot/Laval e a questão da racionalidade, vindo de Foucault, até chegar nas subjetividades do sujeito.
@filipealmeida21632 ай бұрын
Mais um vídeo que explode nossa cabeca, te amo Gui
@LuisAugusto-d8q2 ай бұрын
Nossa, eu vou rever 1, 2 ou 3x mas vou entender exatamente tudo oq falaram. Aos poucos vou me acostumando com esses vocabulários extensos 😅
@felipemoraes8067Ай бұрын
Tive aula com o Douglas. Grandíssimo professor!!!!
@luanadotcom2 ай бұрын
O Douglas é muito formidável, se não me engano ele foi um dos convidados da primeira ou segunda turma do clube do livro da teze 11 (sdds!) pq reconheci a voz dele. Vou atrás do livro!
@veroxmx2 ай бұрын
Que preciosidade de vídeo! Não conhecia o livro, já estou 200% interessada
@heloikeda2 ай бұрын
Muito interessante, instigante e um pouco frustrante. Pensar que pautas identitárias podem se tornar uma armadilha pra nós mesmos que as defendemos! Excelente discussão!👏👏👏
@manuelaalmeida76722 ай бұрын
Rita, poderia fazer um vídeo sobre como cobrar nossos políticos de maneira efetiva??
@iurybranchi87752 ай бұрын
me permita dar minha opinião por favor: a cobrança dos nossos políticos deve fazer parte claro. porém mesmo cobrando dos nosso políticos, temos de atacar o sistema que está posto. só assim teremos mudança, do contrário é redução de danos
@ClauVenturi2 ай бұрын
Excelente conversa!
@brunasevla2 ай бұрын
Excelente live!
@eduardogondimsilva78512 ай бұрын
Que aula
@janainaperpetuo70592 ай бұрын
Hola, Camarada. Assistindo hoje porque ontem tive que dormir.😊🇧🇷🇪🇸✨🤩🥰
@d.hvictor2 ай бұрын
Estava ansioso por isso
@eduardoZé-t8z2 ай бұрын
muito esclarecedora a exposição. aliás que dupla boa
@saviosoaresilustracoes18082 ай бұрын
"Pra que a favela não seja uma identidade de luta, será possível atomizar os sujeitos para que, uma pessoa, advinda da favela, ao conseguir o seu raríssimo sucesso, possa dizer ' a favela venceu', e isso apazigue o corpo social, que se veja representado naquela identidade"
@TemperoDrag2 ай бұрын
❤❤
@ibsfabis2 ай бұрын
Síntese formidável.
@danielagreda19742 ай бұрын
1:18:00 me hicieron recordar a Ochy Curiel: “yo no quiero un sistema que me integre en mi calidad de negra, lesbiana y migrante; ¡yo quiero destruir ese sistema que me hace negra, lesbiana y migrante!”
@LucianoCequinel2 ай бұрын
bom demais!
@perolamonteiro28652 ай бұрын
Presente! ❤
@iurybranchi87752 ай бұрын
ainda não estou pronto para este vídeo, volto daqui 6 meses hauhauha
@pietdasilva2 ай бұрын
volte em
@capelliadriano042 ай бұрын
MUITO BOM!
@matheusjunior21302 ай бұрын
Tbm sou de Itaqua ❤😂
@manuelapalma32862 ай бұрын
Obrigada por tanta informação. Por tanto conhecimento!❤
@anderson2passos2 ай бұрын
Só vi hj, será que consigo ser assinante?
@ceshire9812 ай бұрын
Boa noite
@leitor_subversivophbr2 ай бұрын
Eu gostaria de ter acompanhado ao vivo pra tentar fazer uma pergunta e talvez ter pelo menos a pergunta feita sendo lida ao vivo, é uma boa sacada e produtivo a proposta de mudar o foco do lugar comum (que tem sido) atacar movimentos e grupos sociais como se generalizou na esquerda pela via da adjetivação de identitaristas a todo movimento minoritário (seja ou não anti capitalista e/ou "socialista" etc...) para focar e sugerir na ideia de gestão (do liberalismo ao neo liberalismo), eu usaria mesmo a ideia de democracia para explicar essa ideia; ecos de Foucault e Guattari podem ser sentido nessas analises, mas se biopolitica ajuda a explicar (como parece sugerir numa das respostas dada as perguntas feitas por um telespectador) a questão da gestão, isso não parece sugerir que esse paradigma de gestão surge/se desenvolve já no século XVIII e XIX ou mesmo corre o risco de falar de muito antes do capitalismo (Roma? Grécia?), sobre o debate na filosofia, creio que para anarquistas (principalmente anarco comunistas) a crítica devera passar por uma leitura de Stirner (o que deve demorar, devido a resistências, preconceitos e fantasmas criados sobre o autor), pois ele faz a crítica do indivíduo/individualismo nos liberalismos e no humanismo ja nascente, crítica do substancialismo/essêncialismo e universalismo genérico abstrato (que dominou a própria esquerda radical e são fantasmas revisitados seja por marxistas kantianos ou apologetas de um "novo humanismo" aínda muito cheio de nostalgia do humanismo cristão europeu), . Por que ainda também à nos marxismos resistência a uma leitura honesta de autores fora do campo marxista (existe isso com Foucault mas menos sectario que com outros autores/pespectivas), senti falta de que fosse abordado como os próprios movimentos negro radical/queer/feminista/entre outros pressentiram e tentaram elaborar formas de diagnósticar e prevenir sobre o paradigma da gestão, pela judicialização, demanda, etc e sobre como propostas de pos identitarismo, desidentitarização, devir minoritário, singularidade qualquer são vistas em/com relação (e como superação ) ao identitarismo progressista (laico?) e identitarismo de direita (sacro?)? Se estamos todos implicado nessa gestão (a não ser nas zonas de opacidade ofensiva e outras saídas/estratégias/taticas anti/contra/pos/auto gestão) poderíamos afirmar que não existe política que não seja em torno de identidade e não deveríamos discutir a dimensão disso sobre/dentro d/a luta de classes?
@ibsfabis2 ай бұрын
Deveríamos, não, devemos, mas parece que parte da esquerda tem optado pela via mais fácil que é transformar a classe trabalhadora como uma massa amorfa; a meu ver, inclusive, flertando com a estrutura do pensamento nazifascista.
@iurybranchi87752 ай бұрын
seria isso uma resposta (elegante, indireta e bem pensada) ao vídeo do icl? fica a dúvida
@vanfrodrigues2 ай бұрын
Que alívio ouvir que isto está sendo escrito, descrito e falado. Um debate necessário nos meios marxista.
@CarolKastingReal2 ай бұрын
👏🏼👏🏽👏🏾👏🏿👊🏽🌱⭕️♥️
@AnaCranes2 ай бұрын
❤
@geceamaria72752 ай бұрын
Eu quero assinar e fazer parte do clube do livro. Preciso de informações. Obrigada.
@geceamaria72752 ай бұрын
Moro no estado do Rio de Janeiro.
@diegoprofessor23372 ай бұрын
36:58
@iurybranchi87752 ай бұрын
tenho uma (humilde crítica) quando falamos "neoliberalismo", "capitalismo" faz isso e aquilo etc assim, não damos nomes aos bois (não pensei em algo melhor para explicar hehe). contrapontos?
@diegoprofessor2337Ай бұрын
@@iurybranchi8775 Espero que eu tenha entendido a crítica e que possa dialogar com seus pontos. Temos que pensar nos agentes políticos, e aí são pessoas, sim, mas pessoas em suas organizações e nas instituições que representam interesses de classe. Não podemos tratar coisas e conceitos como se fossem pessoas que estão agindo sobre a realidade, e nem individualizar as questões. As mudanças sociais são produzidas coletivamente. Em todas as sociedades humanas, tudo é produzido coletivamente. Inclusive a própria reprodução social. Tanto a categorização do capitalismo como modo de produção e sociedade burguesa. Quanto a categorização do neoliberalismo como nova fase de reprodução do capitalismo, e que traz uma outra racionalidade, outra cosmo visão, outra forma de ser social; ambas estão corretas. Acredito que o debate que falta é justamente na origem desses processos, e o papel que desempenham as disputas e oposições de classe. Por exemplo: que o neoliberalismo emerge na destruição da URSS e desmobilização do Bloco Socialista, ou seja, no seio da luta de classes. Ou por exemplo: que o capitalismo é fruto da racialização dos povos e do colonialismo moderno, que exportou o patriarcado burguês europeu para o resto do mundo. Não podemos explicar a reprodução do capitalismo sem essas questões. Nem podemos explicar como operam as relações imperialistas e de dependência.
@kalado1532 ай бұрын
🌞🌿✨🐸✨🌿🌞
@luangiovanni2 ай бұрын
52:00
@comprimido2 ай бұрын
ofertar um pertencimento pseudo-comunitário 🤯
@diogofmello2 ай бұрын
👍🏼🤩🎉👏🏼🤗🧉💐
@juliagomes94982 ай бұрын
as escolhas então estão entre o capitalismo ou militarismo. Ser escravo para pertencer ou berrar para q apareça um pai para nos guiar (... ao abismo). Não vejo respeito ao ser humano no horizonte.
@ed_sylveste2 ай бұрын
Eu sei que o trabalho dele fazer isso mas a introdução do Kim quase me fez ir embora 😢