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Marisa de Abreu
Psicóloga CRP 06/29493
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O que julgam em você reflete muito mais o que há nestas pessoas do que em você.
Você vai ser julgado de qualquer forma, então pra que mudar?
Quem julga revela uma parte, dele mesmo, que precisa de cura.
É muito comum as pessoas deixarem de fazer coisas por medo do julgamento alheio. Deixam até de sair de casa, de usar determinada roupa, de fazer o curso que deseja, etc.
Muitas vezes não percebem que é o medo do julgamento que está influenciando em suas decisões, e aí a situação fica mais delicada ainda, pois sem saber o que combater fica-se paralisado no problema.
Muitos nem tentam determinado vestibular, nem sabem se passariam ou não, simplesmente porque, em algum cantinho de sua mente, existe a crença de que será insuportável lidar com o julgamentos dos que acham que aquela profissão não é para ele, que ele estaria se achando “melhor do que os outros” se tentasse trabalhar naquilo, ou que ele estaria em algo muito inferior ao que o grupo social dele está acostumado a trabalhar.
Muitos não saem de casa para um simples lanche por estarem sozinhos, por medo do que podem falar. Está rodando na internet uma foto de uma pessoa sozinha numa lanchonete, cada hora uma pessoa diferente, e a legenda: “Solidão ou liberdade?”. Na verdade, o que impera é o julgamento. O que importa o que esta pessoa estaria sentindo? Post como esse só serve para ganhar views para quem está postando.
Por mais que tenha um grande grupo defendendo a liberdade de sair sozinho, ir ao cinema, restaurante ou o que for, o simples fato de analisar cada pessoa que está sozinha numa situação como esta demonstra o quanto sentimos necessidade de julgar. Tanto é que o comentário mais comum nestes posts está sendo o “medo de sair sozinho para comer um lanche e virar meme de solidão ou liberdade”.
Os julgamentos, de forma geral, se prendem na aparência, unida ao preconceito que o julgador tem sobre o assunto em questão, mas o que mais pesa é a neurose individual de cada um.
Cada vez que uma pessoa menospreza, ou seja julga negativamente, uma pessoa pelas suas roupas por exemplo, ela está expondo apenas o seu ranço interno sobre todas as questões que envolvem o uso da tal roupa, desde a liberdade, que ela queria mas não tem, de usar o que deseja, até a exposição de seus preconceitos de considerar que já sabe tudo sobre o caráter do outro por conta de um detalhe como a roupa que ele usa. O mesmo ocorre quando o julgamento é benevolente, por exemplo considerar que o mecânico x é o melhor, ou que certos alunos já estão fadados ao sucesso só e simplesmente pela ascendência étnica.
No caso, estou falando de uma bela preguiça mental.
Sabendo disso podemos tirar essa corrente do pescoço que nos limita a fazer somente o que poderia estar livre de julgamentos. Mesmo porque é impossível saber de antemão o que será julgado e o que o outro vai decidir que você deveria ou não fazer.