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O Painel Nerd volta a falar do clássico Exterminador do Futuro 2, agora trazendo mais detalhes sobre os truques que ajudaram a criar o icônico endoesqueleto do T-800. Você vai conhecer melhor os desafios enfrentados pela equipe de efeitos especiais, que teve até que criar exterminadores articulados em tamanho real para as filmagens da cena de abertura, sem depender de computação gráfica.
Exterminador do Futuro 2 iniciou uma nova era no cinema com os efeitos visuais inovadores usados no vilão T-1000. Mas o endoesqueleto metálico do T-800, um dos elementos mais marcantes da franquia, também recebeu uma atenção especial. Em relação ao primeiro filme, ele foi melhorado em vários aspectos, inclusive no visual, com novos detalhes inseridos com cuidado para não chamar a atenção do espectador.
No vídeo desse canal sobre os efeitos especiais do primeiro Exterminador, eu já comentei que o design do T-800 foi baseado em desenhos do diretor James Cameron. Também mostrei que usaram na maior parte do tempo versões parciais do endoesqueleto, como uma que era carregada nas costas de um manipulador. E que cenas complexas de corpo inteiro como a do fogo, foram executadas com uma miniatura animada quadro a quadro.
O livro The Winston Effect, traz uma explicação do artista de efeitos Shane Mahan sobre como e porque o esqueleto metálico precisou ser melhorado na continuação.
“O primeiro robô Exterminador foi feito de um material plástico, como tampas de lente que podem ter aparência cromada, mas na verdade são de plástico.”
“Passamos as peças do robô por um processo eletrostático para aplicar um acabamento metálico; mas, ao filmar o primeiro Exterminador, descobrimos que ele lascou com muita facilidade.”
Assista ao vídeo e saiba mais!
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