O trabalhador escravizado na historiografia brasileira

[@tiago2995-h1r]

Sensacional! Mais uma palestra brilhante disponibilizado pelo IELA. Professor Mario Maestri muito esclarecedor. Muito obrigado pelo conhecimento que certamente será partilhado. Belo trabalho.

[@leobourbom6066]

Realmente, R$ 1.320,00 não é salário. A escravidão continua de vento em popa, vez que essa categoria (trabalhador) não se organiza.

[@marilenedeoliveira1245]

Na verdade, até mesmo o nome "salário" deveria ser abolido; pagamento, na minha opinião, é muito mais adequado, mas, óbvio, quem escraviza não vê o escravo como um igual; como aquele que merece ter os mesmos direitos de vida que ele.

[@aovivo6623]

Caladinhos no governo da extrema -direita. Falta clareza aos movimentos sociais

[@marcodesousalago3703]

Olha nós aqui, assistindo e aprendendo um pouco mais a cada dia com o IELA! 🌹🙃🙏🏻

[@andrewsnim1]

Que aula meus amigos

[@estevammota1751]

ao Professor: Muito obrigado!

[@leonardooliveiraaaa1883]

Grande aula!

[@pedroproscurcin450]

Grandes historiadores interpretam retrospectivamente o maior evento da formação da sociedade brasileira. Uma das melhores visões das relações de trabalho no país. Parabéns!

[@Casa.dos.Orixas]

JOSUÉ AUGUSTO oficial 💚🧚‍♀️

[@corintomartins5823]

Boa tarde.

[@gustavodasilvakern595]

Gosto do trabalho historiográfico do Maestri. Agora essas considerações dele sobre as políticas públicas em favor da população negra são de uma pobreza lamentável, pois caricatas, além de serem simplesmente reacionárias.

[@allinecosta7293]

Infelizmente, antes o Mario estivesse errado, pois as políticas afirmativas já teriam resolvido muito de nossos problemas. Com relação especificamente às cotas, é muito bom ver a universidade com diversos estudantes diferentes, fico verdadeiramente feliz pelas vitórias deles, mas infelizmente são vitórias individuais, alcançadas somente quando conseguem suportar as dificuldades e não evadir, com efeitos multiplicadores muito pequenos na sociedade, e que só servem para acirrar as disputas entre pobres de cores diferentes, pois são eles que tem que administrar a escassez. Se vermos os indicadores de concentração de renda, dia a dia pioram no Brasil, e a população negra e periférica se volta às igrejas neopentecostais e à projetos de extrema direita. Precisamos urgente de pautas verdadeiramente transversais e as pessoas estão sedentas disso. A vitória que o rapaz do Psol teve no Rj com uma verba irrisória de R$30 mil, com a proposta que ainda está anos luz atrás de ir na raiz, mas que traz benefícios reais para os trabalhadores, que é o movimento Vat, cujo carro chefe é o fim da escala 6 x 1, mostra isso a meu ver.

[@corintomartins5823]

IELA/UFSC 👈🤠