O uso do turíbulo oriental

É a Divina Liturgia (o termo oriental referente à Missa) em rito bizantino, celebrada por católicos ortodoxos (sem plena união com o Papa) russos.
O turíbulo oriental é o mesmo nos ritos orientais, celebrados ou não por católicos unidos ao Papa de Roma: ele só é usado por uma das mãos do ministro e possui guizos, 12 globos pequenos presos às correntes, representando os Apóstolos, dos quais apenas 11 produzem o som melodioso que escutam enquanto faz-se a incensação; o guizo que não produz barulho representa Judas Iscariotes, que traiu Jesus.
No trecho é a leitura da Epístola. Entre os ortodoxos russos há, durante a leitura, a incensação do altar, da mesa da prótese (a mesa onde são preparados o pão e o vinho para a Eucaristia), do Santuário (equivalente ao presbitério latino), as portas reais da iconostase e esta própria, o clero e o povo.
Estão rezando em eslavo eclesiástico. Terminado o Trisagion (um louvor à Santíssima Trindade), o diácono pede ao Bispo a bênção para o incenso, que já começa a ser queimado no turíbulo, apresentado aberto para a oração.
Admiremos a beleza do canto litúrgico, do espaço sagrado e dos detalhes lecionais (que ensinam) da Liturgia, enquanto o som dos guizos do turíbulo chamam a atenção de nossos ouvidos.
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