O Valor da Liberdade - 1º episódio (Gilles Lipovetsky)

Primeiro episódio da série da FFMS "O Valor da Liberdade".

[@luizcarlosbrito5645]

Excelentemente didático. Ao minuto 14:50, Lipovetsky, ao citar o turbocapitalismo, diz originalmente " voilà a fórmula de (Edward) Luttwak", autor norte-americano (origem romena) sobre estratégia militar. A legenda em Português está escrito "As coisas complicaram-se" e as legendas em Francês "formule de l'idrac là les".

[@RenanCMaia]

Gosto muito da lucidez e sinceridade dele em relação ao conhecimento e à intelectualidade. Ele busca o conhecimento e segue em frente, não vivendo no passado nem com a a falsa ilusão de que é um ser superior.

[@Unousuario]

Em 08:31, a tradução está errada. Traduziu-se como "o homem é importante, mas não só isso". Ele não falou isso, falou que o homem como consumidor é importante, mas não só isso. Como foi traduzido midou todo o sentido original.

[@luciorodrigues1446]

Um dos maiores filósofos da atualidade .

[@charlesphj]

Belo video. Obrigado por compartilhá-lo.

[@solhando9054]

Perfeito. Abaixo a religião da história!!!!

[@marciogimenesruiz]

A série inteira é excelente.

[@carmelitabraga9297]

Vidéo magnifique, bravo !

[@Vmvmvmvmvn]

Muito interessante, obrigado.

[@ivotavares6576]

Achei piada que o Gilles tenha dito: «o passado não me interessa, mesmo nada...dizem-me que é preciso ler sobre ... não quero saber disso...» e depois para explicar o seu pensamento filosófico começa assim: «os gregos(na antiguidade) diziam...»

[@andrewfernandez2791]

Engraçado também ele falar que não tira foto, que não se importa com o passado nem com o futuro, que a única tempo que existe é o presente, fazendo referência a filosofia grega e depois falar que a filosofia não tem poder de mudar a vida e não mudou nada na vida dele.

[@andrewn8178]

Entendo o que ele diz. Ele diz que é interessante, como jogo mental, para algumas atividades. Mas não é importante para se viver bem no aqui e agora. Parece um pouco com os budistas e outros pensadores antigos.

[@andrewn8178]

Tem a ver com a série, pois fazemos reflexões sobre o passado e o futuro. Mas a liberdade só pode ser exercida como realidade -- com atualidade -- no momento em que estamos.

[@junyor519]

O passado é necessário e todo pensamento baseia-se nele...nao tem como deixá-lo a parte...talvez o sentido empregado pelo entrevistado deve ser figurado...pois ele utiliza do passado para construir sua visão.

[@junyor519]

A liberdade precisa do presente para ser exercida...mas o próprio presente não existe de verdade, quando observamos uma realidade menor ou seja tudo é efêmero, logo nossa "liberdade" está presa a essa situação difusa.

[@larissagomesmagrani4410]

Não sei a liberdade esteja contida no trabalho. Aí vem a pergunta: será que todo trabalho garante a liberdade de todos, sem exceção? Não. Definitivamente, não. Quando ele diz que ser livre é fazer tudo o que gostamos, cadê a responsabilidade aí? Não concordo com uma visão individual da liberdade.

[@daviprocaci3235]

Bem desatualizado o pensamento do Gilles. A cambridge analytica refutou ele na prática.

[@user-kn4xp8sn5t]

A Cambridge Analityca apenas e simplesmente discordou das ideias de Lipovetsky não conseguiram refuta-lo no mais mínimo. Ademais onde está o erro no pensamento dele?

[@pedroanjos91]

Fiquei com a ideia de que o conteúdo é pouco estruturado - talvez fosse mais interessante se tivesse sido produzido em formato entrevista, com o entrevistador a dirigir a conversa com perguntas preparadas. Ou talvez o vídeo pudesse ter sido melhor editado.

[@pedrosilvacoelho]

Gostaria de saber por que razão estão as legendas deste videograma grafadas segundo os preceptos do assim-dito acordo ortográfico de 1990. Cuidei que a FFMS não houvesse adoptado (e bem) o referido acordo.

[@jh-b5325]

obrigado, merci

[@SuperTASME]

sabem o temo de abertura da serie (piano )?, sobre tema acho interessante quando afirma que a felicidade é encontro com pessoas , claro que encontrar pessoas tendo lido um livro, a conversa pode ficar bem mais agradável

[@bigagabriel]

O papo sobre fortalecimento da democracia, fim de golpes, e ataques é uma visão bem míope eurocentrica. Mas né, o que esperar...

[@raffacasting]

ele andou lendo Brave New World de Audous Huxley.

[@juliaalmeida1343]

Quando ele fala de "dar armas as pessoas" ele está falando de que armas?

[@mouraogoals4956]

Capacidade e "instrumentos" para fazer o que querem, não armas de fogo.

[@juliaalmeida1343]

@@mouraogoals4956 obrigada ^^

[@fabiogaldinogeol1065]

Parece filosofo de boteco . Varia muito

[@albertomathe1108]

A ideia de liberdade segundo a qual se deve armas para as pessoas fazerem o que desejam ou gostam é muito perigosa, já vimos o que acontece em países como EUA e em outros contextos fora da Europa onde é fácil ter acesso a armas. Qual é a finalidade de uma arma? Até que ponto esse ideal de liberdade não promove uma cultura de violência, repressão e redução das liberdades dos outros cidadãos? Claro que ele fala a partir de um contexto francês que tem as suas particularidades.

[@isabelcristinarostami3294]

Não são armas de fogo, armas enquanto capacidades, competências.