O valor das ideias - debate em tempos turbulentos

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Instituto de Economia da Unicamp

Instituto de Economia da Unicamp

Күн бұрын

Пікірлер: 36
@viniciusrodrigues4109
@viniciusrodrigues4109 Жыл бұрын
Nenhum economista tem um diagnóstico tão preciso das nossas mazelas, quanto Marcos Lisboa.
@luizmissio7824
@luizmissio7824 5 жыл бұрын
O Marcos é tudo que precisamos na academia brasileira.
@PRODUCTIONSdumdum
@PRODUCTIONSdumdum 2 жыл бұрын
sério? ficou chorando e fazendo cara de deboche o debate todo, fraco de mais.
@danielxavier1488
@danielxavier1488 Жыл бұрын
@@PRODUCTIONSdumdum O cara faltou desenhar que o problema do Brasil hoje é muito mais micro do que macro e é isso que vc tirou dele desse debate? Assiste de novo.
@elobittencourt4246
@elobittencourt4246 4 жыл бұрын
Por mais Marcos no mundo
@jairocabral3952
@jairocabral3952 4 жыл бұрын
A fala final do MARCOS é excelente e muito verdadeira e muito preocupante: os nossos problemas MICROECONÔMICOS prejudicam mais o crescimento sustentável e com justiça do Brasil do que as questões MACROECONÔMICAS.
@soudepernambuco
@soudepernambuco 5 жыл бұрын
O que eu mais gostei desse debate é que ele não teve tempo de limitação. Há muito tempo que eu desejava ver um debate de economistas sem tempo de limitação. Por mim, debates bons tinham que ter essa variável também: deixar o pessoal falar até...
@luizconte838
@luizconte838 5 жыл бұрын
Tambem fico irritado quando um debatedor é interrompido pelo tempo num debate dessa profundidade, academia nao é TV, é necessario dar espaço as ideias. Uma sorte tem encontrado esse video..fantastico.
@percyslife-facavocemesmo4201
@percyslife-facavocemesmo4201 2 жыл бұрын
Muito ilustrativo, vejo o debate em 2022 Angola. Obrigado!...
@americocarvalho8378
@americocarvalho8378 5 жыл бұрын
esse Marcos é um génio
@veramartins2702
@veramartins2702 5 жыл бұрын
Muito bom esse debate...como é bom ver visões diferentes em discussão e não apenas os palestrantes falando com seu próprio grupo...esse é o papel da universidade...
@RicardoGomesRodrigues
@RicardoGomesRodrigues 3 жыл бұрын
O Panorama econômico de inserção do Brasil na Globalização é esse que já está dado e nada vai mudar ou evoluir para produzir novos aspectos. As províncias agrícolas e minerais com exportações pelos portos de águas profundas dos terminais de Ponta da Madeira (MA), Ilha Guaíba- Itaguaí (RJ) e Tubarão-Vitória (ES), além de Santos, Paranaguá e Rio Grande, delimitam esse território Brasileiro dentro do cone húmido e chuvoso, incluindo aí, o Mato Grosso, Rondônia, Goiás, São Paulo, Triângulo Mineiro, Norte do Paraná, partes do Rio Grande do Sul, Sul do Pará e Tocantins, além de algumas regiões periféricas nas bordas desse cone, mas já entrando no semi-árido, tais como, para o oeste e sul do Maranhão, Piauí e noroeste da Bahia. Essas províncias agrícolas e minerais movimentam uma colossal quantidade de commodities insubstituíveis à imensa industrialização, principalmente, da China Comunista, além de outros países asiáticos e, na Europa, a Alemanha em menor escala. As conexões exteriores a essas províncias são portos de águas profundas em Roterdã, Omã, Filipinas, Japão, Indonésia, Malásia e China Comunista, definindo, dessa forma, a malha logística interna e externa dessa inserção do Brasil na Globalização. Para além dessa inserção global, ficam excluídos 119 milhões de Brasileiros residentes em 80 Regiões metropolitanas e Aglomerações Urbanas, amplamente espalhadas sobre esse vasto território Brasileiro e aonde moram os 30 milhões de brasileiros desempregados ou subempregados, e para eles não existe alternativas ou soluções dentro dessa inserção global, já que com a crise econômica as elites Yankees neoliberais estão raspando o tacho, eliminando indústrias residuais que ainda restam pelo mundo para liberarem mercados de consumo extras que possam servir às quinquilharias que se avolumam perigosamente nos pátios industriais de Xangai, Pequim, Cantão e outros centros da China Comunista ou do sudeste asiático. Sem brigarmos aqui no Brasil, esse panorama não vai mudar, pois que esse esquema está solidamente assentado na dominação militar exercida pelos Generais Brasileiros, os quais servem como uma espécie de exército de ocupação e, politicamente, através da mídia corporativa Estadão-Folha-Globo e do PSDB Doria-Covas que controlam a economia do Estado de São Paulo. Brigar, nesse caso, significa destruir esse dispositivo militar assentado desde o Forte Apache em Brasília, provocando com isso o consequente colapso político de São Paulo. O princípio básico dessa estratégia é que sem esse dispositivo militar desse exército de traidores fica muito difícil para eles uma dominação militar externa devido a esse litoral amuralhado, e um sistema relevo-clima muito enrugado, além do fato, de que essas províncias minerais e agrícolas estão muito inseridas dentro do território brasileiro, cobrindo uma vasta área. É apenas o começo para instalarmos um Governo Nacional Provisório e construirmos uma milícia que substitua imediatamente esses milicos traidores. Não se iludam que as reações viram, mas contamos com o elemento surpresa do primeiro momento já que eles não tem o perfil de brasileiros brigões dispostos a irem até o fim. O brasileiro que eles conhecem tem esse caráter macunaína de pederasta efeminado típico de Doria-Covas sempre disposto a entregar o jogo. Esse será o elemento surpresa, o de um Brasileiro aguerrido totalmente desconhecido. Isso nos dará tempo até que eles se recomponham e contra-ataquem. Enquanto isso, sem essas províncias agrícolas o mundo Globalizado entra em crise e forçamos, assim, que sentem e negociem, porém, o desprezo e o preconceito que nutrem por nós pode fazer com que isso leve tempo. Enquanto isso brigamos.
@nicolaslisboa4048
@nicolaslisboa4048 3 жыл бұрын
@@RicardoGomesRodrigues llx
@econometra
@econometra 2 жыл бұрын
esse modelo de debate com enfase na crítica entre escolas que permite o desenvolvimento da tese sem interrupção soma muito mais ao conhecimento geral . Excelentes contribuições.
@josemariaf.j.dasilveira7060
@josemariaf.j.dasilveira7060 2 жыл бұрын
Meu cabeção está lá na plateia. O alerta da saída de empresas e os problemas microeconomicos foram o forte do debate. Pena que não abriram para plateia.
@fazendapedrabranca8896
@fazendapedrabranca8896 4 жыл бұрын
Que aula marcos deu pqp kkkk
@ricardopenha1
@ricardopenha1 2 жыл бұрын
Marcos Lisboa deu aula na unicamp 😮
@jairocabral3952
@jairocabral3952 4 жыл бұрын
Espetacular a AULA MAGNA de Metodologia Científica na Economia. Eu estudei na FGV-RIO com o maior Doutor em Metodologia do Brasil, Dr. Antonio Maria da Silveira.
@lhmissio
@lhmissio 5 жыл бұрын
Meu deus a hora que o Guilherme citou a Tavares no 3:35:40 o lisboa faltou MORRER
@Lucas.souza-802
@Lucas.souza-802 2 жыл бұрын
Ele cita ela sobre estudar história, mas se recusam a usar os dados e estisticas, ou seja história, para balizar as decisões econômica.
@wagnertorres1472
@wagnertorres1472 4 жыл бұрын
O problema da análise dos economistas da Unicamp é que eles não correlacionam a redução da complexidade econômica com a política neoliberal tupiniquim - abertura econômica e financeira aliada ao aumento do gasto público.
@osmarmendes6783
@osmarmendes6783 2 жыл бұрын
1955 nasci 1963 a tese era por necessidade rocar matas exatamente para plantar o quê precisamos até hoje arroz milho feijão mandioca etc...
@Marcoslee
@Marcoslee Жыл бұрын
1:56:27 até 2:07:00
@diegostich7919
@diegostich7919 Жыл бұрын
Tempo pra ir ao banheiro e fazer a janta entre 46:30 e 1:29:00. Cientificismo tá longe de ser ciência.
@jzargowinterhold1942
@jzargowinterhold1942 4 жыл бұрын
Um adendo, sobre a questão de imposição de visão de mundo, se por um lado o Marcos Lisboa transparece ser atomista, os economistas da Unicamp transparecem ser cientificistas. Eles ficam ofendidos na questão de certos ramos da economia não poderem ser classificados como ciência empíricas.
@osmarmendes6783
@osmarmendes6783 2 жыл бұрын
Professor professora. Pós 3 anos encontrei na minha roça sua história.
@RicardoGomesRodrigues
@RicardoGomesRodrigues 3 жыл бұрын
A inserção do Brasil na Globalização está dada e não vai mudar. Eles investiram numa imensa área agrícola do Brasil aonde existem as melhores condições de clima, relevo e solo para que nos tornássemos uma das maiores províncias agrícolas do Mundo. Só que isso deixa de fora 119 milhões de brasileiros que moram em 80 Regiões Metropolitanas e Aglomerações Urbanas fora do alcance desses benefícios agrícolas. E, esses benefícios estão nas mãos dos players internacionais tais como para a Cargill, Bunge e Vale (minérios). Os brasileiros são parceiros Juniors nesse negócio. Os fazendeiros plantam e a Bunge e a Cargill vem apanhar a colheita na porta das fazendas. Os fazendeiros brasileiros do agronegócio são empregados dessas multinacionais já que não têm poder de fogo nenhum, como players, para estabelecerem ou influenciarem preços no mercado mundial de commodities. Todo o transporte e logística dessa imensa região agrícola do Brasil é definida por esses players, compartilhando, por exemplo, commodities agrícolas e minerais nos mesmos portos de águas profundas de Ponta da Madeira, Ilha Guaíba e Tubarão. Nosso país foi inserido dessa forma, na economia globalizada sem que tenhamos quaisquer possibilidades de interferir nesse processo, pois que as elites brasileiras sequer sabem o que acontece. Você pode fazer a reforma que quiser e nada vai mudar. Jamais haverá investimentos industriais no Brasil para qualquer coisa que não esteja relacionada com o Agronegócio. Esses 30 milhões de brasileiros sub/desempregados vão continuar a amargar empregos de camelôs vendendo produtos industriais da China Comunista nas ruas das cidades Brasileiras . Nenhuma indústria que gere produtos de consumo será permitido pois que isso afetaria a produção de quinquilharias industriais por toda a Ásia. Quaisquer tipos de reformas são futilidades com enormes custos políticos sem resultado prático algum. Pura perda de tempo e imenso desgaste político. Tudo bobagens neoliberais de Boston NY e Wallstr.
@RicardoGomesRodrigues
@RicardoGomesRodrigues 3 жыл бұрын
A questão aqui é a capacidade de se gerar PIB quando comparada à capacidade de se gerar empregos. As "maravilhas" da tecnologia agro que você menciona não estão afetando a capacidade de se gerarem mais empregos, mas pelo contrário estão diminuindo. Esse efeito multiplicador do emprego-salário-renda está intimamente ligado a produção em massa de bens de consumo já que afetam diretamente salário emprego e renda num efeito encadeado benéfico que aumenta a produtividade e com o isso o salário e conseqüente a renda, gerando mais emprego. Dessa forma o mercado de capitais expressa esse efeito benéfico e cresce, assim todos ganham gerando um processo de industrialização que aumenta o tamanho da classe-média e o mercado . Os efeitos benéficos do agronegócio, por estar no início da cadeia produtiva, não geram benefícios encadeado dessa proporção já que não estão ligados a produção de bens de consumo tais como geladeira, automóveis e etc. Assim, a contribuição do agronegócio é limitado e estanque, o que faz com que a economia gere PIB mas não empregos em larga escals. 119 milhões de brasileiros vivem em 80 Regiões Metropolitanas e nossa preocupação urgente é essa: como gerar empregos em massa capaz de diminuir os 30 milhões de brasileiros sub/desempregados que vivem nessa região. A região do agronegócio é de baixa densidade e, portanto, não é tão afetada por essa problemática, achando com isso que estão morando no fim do arco-íris. Agora, 119 milhões estão fora desse mundo mágico do "Agro-OZ:, dependendo de empregos improdutivos de segurança de Shopping sem esperança de aumento de produtividade e de seu salário ou renda. Sem industrialização não há classe-média, apenas o Mundo mágico do "Agro-OZ" de desempregados que não alcançam o fim do arco-íris.
@RicardoGomesRodrigues
@RicardoGomesRodrigues 3 жыл бұрын
Alto secreto: solo para ser leído y manejado frente a un oficial del Departamento de Estado estadounidense: Los informes que llegan al Departamento de Estado en Washington desde Río de Janeiro el 15 de noviembre de 1889 son descorazonadores y la situación solo se complica para convertirse en una crisis regional. La actuación del general Floriano Peixoto fue considerada desastrosa, demostrando que no tenía apoyo alguno con los oficiales del Ejército brasileño y era solo un ambicioso oficial administrativo que mentía sobre casi todo lo que denunciaba al Departamento de Estado. Todo lo que dijo, el resto de los planes de defensa de la Armada Imperial brasileña, está siendo severamente cuestionado en Washington.Urgente; Muy urgente: por eso sigue los informes de la Embajada de Estados Unidos en Río de Janeiro, alertando sobre la inesperada reacción de la República Argentina. Desde el Complejo Naval de la Armada Imperial, los informes se transmiten de la siguiente manera: “En esa mañana del 15 de noviembre de 1889, la Armada Chilena en una visita de cortesía a Río de Janeiro en un inesperado acto infame de repugnante cobardía abrió fuego contra la Armada Brasileña de Su Majestad, que está inmovilizada en su cuartel general en Niterói. El Gobierno de Su Majestad invocando a Dios y los más altos y nobles espíritus de la cooperación cristiana transmiten este pedido de ayuda a las Naciones Amigas ”. Las reacciones en la Cuenca del Plata fueron inesperadas. El Gobierno de la República Argentina declaró su territorio bajo la ley marcial y cerró sus fronteras con la República de Chile y transmitió un aviso a los Navegantes, declarando todo el Atlántico Sur como zona de guerra, recomendando que los buques en tránsito en la región se refugien de inmediato en los puertos. Se ordenó tambíen a la Armada Argentina cerrar de inmediato y ocupar militarmente las carreteras orientales de los canales Magallanes y Beagle. En Buenos Aires, la Policía Federal rodeó las sedes de las embajadas estadounidense y chilena, convocando a sus embajadores escoltados para explicaciones en la sede del Gobierno. Tropas argentinas y uruguayas se unen a los destacamentos militares brasileños en Rio Grande do Sul, que ocuparon militarmente Porto Alegre declarándose leales a Su Majestad brasileña. La Armada Argentina continúa a toda velocidad hacia Río de Janeiro tratando de reunir restos de la Armada Imperial Brasileña a lo largo de la ruta, activando planes de defensa naval común definidos por tratados de cooperación militar entre la República Argentina y el Imperio de Brasil. Urgente; muy urgente: desde las instalaciones militares de la Armada Imperial, el secretario de la Embajada de Estados Unidos advierte de la complicación política que se está gestando en torno al golpe militar contra la Monarquía brasileña, recordando que esta operación se asemeja gradualmente a la desastrosa operación de Intervención convocada en ocasiones de la “Guerra del Paraguay”. Inesperadamente, nuevamente se está recuperando una Triple Alianza contra los intereses de Estados Unidos en la región, recordando que el general Floriano Peixoto pierde el control de la situación con el paso de las horas, lo que se vuelve sumamente crítico con la reacción de la República Argentina. En el interior del Palacio Imperial de Río de Janeiro la actuación del embajador británico y los almirantes brasileños impiden cualquier acción de disparo contra la familia real brasileña complicando aún más la situación. Su Majestad Británica advirtió que cualquier acto de agresión contra sus majestades brasileñas será considerado un acto de agresión contra la propia familia real británica. El Secretario también recomienda la intervención inmediata de los Marines de la Armada Americana para desembarcar tropas y tomar el control militar de la Corte de Río de Janeiro.
@osmarmendes6783
@osmarmendes6783 2 жыл бұрын
Está palestra ha 3 anos me lembra exatamente a contestação da direita sobre palestras de lula quando moro salvador da pátria tinha que prende-lo de qualquer jeito.
@jairocabral3952
@jairocabral3952 4 жыл бұрын
Vamos juntos acompanhar o CHILE com a sua nova CONSTITUIÇÃO BOLIVARIANA. A melhor economia das Américas Latinas, poderá desaparecer rapidamente.
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