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Há um ano, gravei um vídeo que nunca publiquei. Eu estava presa em pensamentos que me impediam de agir, de me aceitar e de seguir meu sonho de compartilhar minha jornada com vocês. Hoje, ao rever esse vídeo, percebo o quanto eu mudei - não apenas fisicamente, mas mentalmente e emocionalmente.
O que eu aprendi nesse último ano?
✔️ Aceitar que a obesidade faz parte da minha vida sem que isso defina meu valor ou minhas possibilidades
✔️ Compreender que nem tudo está sob meu controle, mas que ainda assim posso agir para melhorar minha saúde e meu bem-estar
✔️ Abandonar a ideia de esperar o momento “perfeito” para começar algo - porque a vida acontece no presente
✔️ Entender como a compulsão alimentar e a baixa autoestima estavam ligadas à minha relação com meu corpo e minhas emoções
Desde que recebi o diagnóstico tardio de autismo e TDAH aos 28 anos, comecei um profundo processo de ressignificação da vida, da carreira e da minha identidade. Mas uma coisa ficou clara: antes mesmo de saber que sou neurodivergente, eu já via o mundo de forma diferente.
Durante muito tempo, acreditei que só poderia compartilhar minha história quando estivesse dentro de um padrão que eu mesma criei - um corpo magro, uma autoestima inabalável, um cenário perfeito. Mas percebi que isso era apenas uma forma de adiar a minha própria existência. Então, tomei a decisão de agir agora, com os recursos que tenho, do jeito que sou.
Neste vídeo, compartilho:
✔️ Minha relação com o corpo e a autoestima antes e depois desse último ano
✔️ Como minha percepção sobre obesidade e compulsão alimentar mudou
✔️ A importância de assumir o protagonismo da própria vida e parar de esperar a versão “ideal” de si mesmo para agir
✔️ Por que a autoaceitação e a mudança não são opostas - elas coexistem
Se você já se sentiu preso(a) à ideia de que precisa ser “perfeito(a)” para começar algo, esse vídeo é para você. O momento certo pode ser agora.
📌 Se esse vídeo fez sentido para você, compartilhe sua experiência nos comentários!
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