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Tão grande quanto o caso de Varginha, a Operação Prato marca a ufologia brasileira.
Tudo começou na década de 70, quando os moradores de Colares, no Pará, observavam objetos curiosos no céu. Não só um número considerável de pessoas afirmava avistar esses objetos, como também alguns afirmavam que foram atacados por eles.
"chupa-chupa", era como os moradores chamavam uma luz que vinha desses objetos. E de fato os hospitais locais afirmavam que vários moradores da cidade deram entrada nos hospitais da região, apresentando queimaduras.
A Força Aérea Brasileira decidiu investigar o caso, através do Comando Aéreo Regional de Belém. Quem liderou a investigação foi o capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima.
Com binóculos, câmeras fotográficas e filmadoras, dezenas de militares passaram quatro meses entrevistando moradores e capturando imagens das luzes.
No final da operação, o capitão Hollanda não trouxe respostas públicas sobre nada. Era como se nada tivesse acontecido.
Mas 20 anos mais tarde, uma polêmica traria o caso novamente à tona. Em 1997, o capitão volta a falar sobre o tema e admite que havia escondido muitas coisas. Ele disse que ele e sua equipe avistaram um OVNI com 30cm de diâmetro. Hollanda também disse que o objeto percebeu os militares e lançou uma luz em sua direção.
Hollanda disse que registrou tudo e relatou ao seu superior, o comandante Protásio Lopes de Oliveira. O problema é que Protásio não demonstrou interesse e além disso pediu para que a operação fosse encerrada.
Mas o pior ainda iria acontecer: dois meses após a entrevista, Hollanda se suicidou em casa com a corda do seu roupão.
Muitos ufólogos e conspiracionistas acreditam que, na verdade, ele foi calado por revelar informações demais.