Os Alquimistas Estão Chegando Os Alquimistas (Jorge Benjor) - O ARRANJO #76

[@mrpeter342]

Um dos seus melhores vídeos até agora. Parabéns pelo maravilhoso trabalho. Vou contribuir no seu PIX para ajudar o programa a continuar.

[@rodolforesende2048]

19:38 Pedrinho (?) como baterista... a bateria é um dos pontos impressionantes da alquimia!!! A bateria baila !!

[@sandrohenriquesouzasandro7070]

Parabéns ao canal gosto dos comentários de você. Jorge, merece respeito o son e mundial ele faz muitos shows na europa, Japão, Itália. Jorgesaúde vida longa a voce .Sandro de belem do Pará

[@pcruz1350]

Fantástico! Estou há 10 anos no exterior e redescobrindo a música brasileira. Jorge Ben tem sido a melhor redescoberta de todas e estou fascinado por sua música.

[@akinsrodrigues7955]

Sensacional parabéns Flávio, que belo vídeo,queria ver sobre o arranjo de Errare humanum est!!!

[@MrViglioni]

Sempre considerei Jorge Ben um poeta e maestro da nossa música desde anos 60.

[@XbxGGamer]

conteúdo de qualidade ímpar, distoa muito, continua por favor!

[@gustavoklinglopes]

Belíssimo trabalho, parabéns!

[@lucazvdos]

Que canal sensacinal!!!!

[@rosanapuccia]

Adorei, Flávio! Obrigada. Mas cadê os alquimistas? Estamos precisando, não?

[@laurenioleitesombra7468]

Maravilhoso, que vídeo, e que música!

[@rodolforesende2048]

Os aspectos práticos da alquimia, como técnicas experimentais, procedimentos laboratoriais e observações sobre as propriedades das substâncias, formaram a base para o desenvolvimento da química moderna. Esses aspectos foram fundamentados em evidências empíricas e tornaram-se a base de investigação científica. Por outro lado, os aspectos místicos e esotéricos da alquimia, como a busca pela pedra filosofal, a transmutação de metais comuns em ouro e a busca pela imortalidade, foram gradualmente marginalizados à medida que a ciência adotou métodos mais rigorosos e se concentrou em fenômenos verificáveis. .

[@RafaelPerches]

Flávio, meu caro, prometeu nada, entregou tudo! Como sempre, bom trabalho!

[@FlavioMendesMusico]

Obrigado!

[@olgaharris6134]

Muito bom!!!! escutei muito muito muito Jorge Ben (q não era Benjor) final da década de 1960 e início 1970!

[@FlavioMendesMusico]

Grande fase do Babulina, querida Olga!

[@atilasanttana]

Obrigadoooo

[@helenaaraujo5367]

ae! tava com saudade dos vídeos do arranjo. esse é um dos meus álbuns favoritos ❤

[@FlavioMendesMusico]

Obrigado, querida!

[@movidaamusica]

obrigada, flavio!

[@FlavioMendesMusico]

Eu que agradeço!

[@jenipapinde148]

Fala Flávio!! Sei que pode parecer meio bobo mas sempre noto no início dos videos sua fidelidade à fonte da capa original quando vai pôr a palavra "O Arranjo", mas essa fonte colocada nessa capa da Tábua não é a fonte correra. A fonte correta é a Times New Roman, a classica fonte que o Windows usava bastante inclusive. Nem preciso ver o vídeo todo e já sei que é um video espetacular e que vale a pena ser visto mais de uma vez, um ótimo trabalho!

[@enricooler]

salve flavio! curto muito seu conteudo, suas analise me ajuda demais a aprender as músicas. já considerou fazer um episodiu sobre o João Bosco? Abraço!

[@claudiahalvarenga]

Vídeo maravilhoso!

[@FlavioMendesMusico]

Obrigado 😃

[@PCCastilho]

bom demais!!

[@FlavioMendesMusico]

Valeu, queridão!

[@vitorm0n]

Belo trabalho Flávio! Seu conteúdo além de educativo, entretem muito. Admiro muito Jorge Ben Jor e é sempre bom ver a obra de grandes artistas serem debatidas. Um ponto que eu queria perguntar é pq ele optou por essa afinação baseando-se na viola? E se vc tem alguma idéia do por quê ele deixa tais afinações na guitarra? Ótimo trabalho, abç.

[@FlavioMendesMusico]

Eu acho que ele se interessou pela possibilidades sonoras que uma afinação diferente proporciona. Eu acabei nnao colocando no vídeo, pra ele bnão ficar grande demais, outra afinação que ele usava: ele invertia a primeira e a quarta cordas, mas mantendo a 4a em ré e a 1a em mi, o que dava um efeito interessante. E realmente não sei porque ele parou de fazer essas coisas na guitarra...

[@vitorm0n]

@@FlavioMendesMusicomuito obrigado🙏.

[@sergiosaraceni2633]

Flávio Mendes, sempre o máximo!!

[@FlavioMendesMusico]

Querido Sergio, muito obrigado pelo seu apoio!

[@brunopereiradasilva5483]

Salve, Flavio!

[@FlavioMendesMusico]

Valeu!

[@alexlopesrj1]

Pura Alquimia !!! ♫ ♪ ♫ 😊🎶🎸

[@FlavioMendesMusico]

Isso!

[@discocabeludo]

Ótimo vídeo Flávio, só uma pequena contribuição o trio mocotó acompanha Jorge de 69 a 71, ou seja do disco do Flamengo até o negro é lindo. Em 1972 ele muda a formação, até podemos ver essa mudança pela especial que ele gravou MPB especial 1972, o mesmo ano em que foi gravado o disco “BEN”. Sobre a sua consideração do disco de 1969 “Flamengo” ser quase tropicalista, acredito que não seja o correto. O próprio Caetano e Gilberto Gil, falaram que antes deles serem do beasil, em 1969, esse disco pra eles foi o próprio significado do eles estavam propondo com o tropicalismo. A realidade é que o Jorge ben é foda, surfou em todos os estilos sem chatear ninguém kkkkkk

[@discocabeludo]

Sobre a ficha técnica de 1974, do tábua. Eu já vi em algum lugar alguém comentando; vou procurar de novo e averiguar as fontes pra ver se é verdadeiro.

[@discocabeludo]

Em 1969 os originais do samba também participam da banda e 1970 no força bruta o Cláudio Bertrami também participa junto com o trio mocotó, informações confirmadas pelo produtor dos discos Manoel barenbein, no podcast história da tropicalia.

[@enricooler]

​@@discocabeludoem 1974 já era o admiral jorge v

[@FlavioMendesMusico]

Obrigado pela correção, Matheus! E concordo com vc: o Jorge foi da bossa nova, do iê-iê-iê e do tropicalismo sempre sendo ele mesmo! Sobre o disco de 69 ser quase tropicalista é porque a capa tem a estética, o produtor é o Barenbein e ainda tem arranjos do Duprat. Mas o disco que o Caetano comenta que seria o que ele estava buscando é o Bidú: Silêncio no Brooklyn, especialmente a música Si Manda

[@discocabeludo]

@@FlavioMendesMusico verdade o Bidu, é um disco com essa semente tropicalista, mas ainda acredito que o Flamengo é um disco único na discografia tropicalista, assim como o Carlos, erasmo de 1971.

[@gustavocarvalho745]

Trabalho lindo, fantástico, sua dedicação é um exemplo e o conteúdo nos enche de inspiração Flávio, obrigado!

[@allanzitus]

Foda

[@FlavioMendesMusico]

Obrigado!

[@aimarneres]

O violão percussivo de Benjor é genial. Mas aí ele aderiu á guitarra e perdeu 90% do seu swing e originalidade. Até hoje não dá pra entender essa mudança!

[@FlavioMendesMusico]

Eu também prefiro a fase violão, mas ele continua arrebentando na guitarra

[@enricooler]

Ele ate pode ter perdido um pouco de seus riffs no violão e criatividade, mas swing nunca. se você ouvir todos os discos dele dos anos 80 pode perceber que o swing nunca for embora, e se olhar bem fundo, as progressões de acordes continuaram normalmente, considerando que ele usava os mesmos acordes não dava pra inovar toda a vez, mas mesmo assim ele conseguiu fazer musica de qualidade por mais umas 2 decadas