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PÔQUER NO ESCURO
© Letra e música de Nei Tejera Lisboa
Agora é tarde
Nosso destino já foi selado
Ninguém sabe, ninguém viu
Mas algum idiota
Algum iluminado
Nos espera do outro lado
De um ano 2000 qualquer
Agora é tudo
Possível futuro
Presente-surpresa
Pôquer no escuro
O primeiro ovo
Qualquer um é gênio
Qualquer onda bate e volta
E que venha a próxima revolta do milênio
Agora é sempre
Aquilo que tem sido
Anunciado aos poucos
Cada vez mais loucos
Brutos e velozes
Nos dirão mansinhos
Dez minutos depois
De explodirmos o metrô
Se explodirmos o metrô
Gravado ao vivo no Salão de Atos da UFRGS, em Porto Alegre, em 13 de junho de 2015.
Nei - voz e violão
Paulinho Supekóvia - guitarra
Luiz Mauro Filho - teclado
Alexandre Rosa - sax soprano
Vini Tonello - teclado
Giovanni Berti - percussão
Clipe extraído do especial da UFRGS TV que pode ser assistido na íntegra em • Especial Nei Lisboa