Parte 2 - Se você namora uma mulher autista, você precisa saber disso.

Mulher autista - Namoro, casamento e maternidade para a autista adulta
Se você namora uma mulher autista, é importante saber como o autismo pode impactar o seu relacionamento.
Então, neste segundo vídeo da série, nós vamos conversar sobre mais sete primeiros capítulos do livro "22 coisas que uma mulher com síndrome de Asperger quer que seu parceiro saiba". O livro foi escrito por uma autista chamada Rudy Simone a partir de relatos colhidos na comunidade autista internacional.
#autismoemmulheres #autismoadulto #autismoleve
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[@lygia.pereira]

🧠 Para você que deseja participar da MasterClass Autismo Feminino, clique no link e se inscreva: lygiapereira.com.br/masterclass 📚 Se você quiser conhecer o mais novo e completo livro sobre o espectro autista, é só clicar no link abaixo: - Livro Simplificando o Autismo: loja.literarebooks.com.br/autismo/simplificando-o-autismo-para-pais-familiares-e-profissionais?parceiro=10249 Nele você vai encontrar dois capítulos escritos por mim e mais 50 outros textos produzidos por especialistas da área. Os meus capítulos são: 1. Espectro Feminino - as meninas estão voando abaixo do nosso radar. 2. Momento Eureka - a descoberta da evitação extrema de demanda. Espero que goste! Outra obra que recomento é o Autismo ao longo da vida. Vale conferir: - Outros livros: loja.literarebooks.com.br/parceiro=10249 E, claro, venha acompanhar as nossas conversas no Instagram! instagram.com/lygiapereira.psi/ Grande abraço 🤗

[@RENATASOLE]

Sou apaixonada por ferramentas ❤❤❤ Detesto roupas desconfortáveis e sapato alto. Odeio qualquer tipo de competição. Não gosto do esporte por competição. E , com as mulheres, sororidade. Amo minhas filhas , mas detesto a maternidade. Não nasci para ser mãe. Pouca satisfação e muito sofrimento.

[@racks2010]

Depois que percebi o autismo, percebi também o quanto eu me desrespeitei a vida inteira! Nunca entendi as minhas necessidades, apesar de tê-las, e suprimi tantas e tantas coisas durante a vida…. Explodi completamente após os 40 anos pela exaustão ….

[@elieterodrigues1451]

recebi diagnóstico tardio de autismo,pouco mais de 2 meses,amo seus vídeos,sobre os filhos aos 16 anos fui morar na rua por não querer fazer um aborto,fui expulsa de casa ,hoje minha filha tem 26 anos. Realmente as autistas não conseguem ter algum tipo de atitude sobre os abusos sexuais,eu ficava completamente paralisada e com medo.

[@lygia.pereira]

Lamento muito que tenha precisado amadurecer à força, Eliete… E parabéns pela atitude de valorizar a vida, minha querida! Esse é o lindo coração espectral! Nosso orgulho! 🧠✨♾✨🌈✨💞 Muito obrigada por compartilhar um pouco da sua história aqui na comunidade!

[@davisantospalmeiras5441]

Que Deus te abençoa minha filha

[@jakelocutora]

Eu aos 38 anos, fui negligenciada sofri violência domestica desde criança. Hoje ainda doi mas amadureci .

[@estudanteemcrise6170]

Não sou o esteriotipo feminino, gosto tudo que os "homens" gostam. Minha área é a matemática, meus hiper focos são álgebra linear e jogos de vídeo game, tenho uma mini coleção com 18 consoles, desde os mais antigos da década de 70 até meu PS4. Sou apaixonada em jogos eletrônicos. Amo futebol, joguei por anos, acompanho religiosamente. Meu marido entende. Antes de nos relacionamos eu abri o jogo e contei todas as minhas doenças, não sabia flertar, nem sei. Falei sobre minhas alergias, sobre meus distúrbios mentais, sobre minhas restrições alimentícias. Quanto a sexualidade a gente se dá muito bem. Inclusive eu falei "quer entrar nessa barca furada", sou caseira, amo ficar em casa é meu lugar de segurança. Nós vivemos um com os gostos dos outros. Sou de fácil convivência, não sou muito expressiva, mas teve que entender meus jeito.

[@gabiiinm]

Eu sofri um relacionamento abusivo muito pesado, quase virou feminicidio. Eu nao conseguia entender o que estava acontecendo. A ajuda que ele estava me dando na verdade virou abuso ate financeiro. Hoje em dia eu sei que preciso me proteger porque nao vejo essa maldade e me passam a perna.

[@pensamentodekarla2442]

Você descreveu minha vida. Nunca mais consegui me relacionar. Já fazem 9 anos, já tentei, mas sempre acabo com tudo, impulsiva, carente, desconfiada, ciumenta

[@valdirenesilva5552]

Passei pela mesma coisa, hoje estou recuperada do trauma. Desejo que esteja bem❤

[@j3s4n43]

Sobre o pai "ajudar" a cuidar dos filhos, para mim não é bem assim, veja bem, ajudar a cuidar de criança, é quando a criança não é sua filha. Se você for pai, acordar de madrugada, trocar fraudas, dar banho, dar comida, ou seja criar a criança, é a sua *obrigação*. A sociedade tende a cobrar esses cuidados da mãe de forma desproporcional, o que me faz pensar que ser pai é muito fácil em comparação a ser mãe.

[@RENATASOLE]

Sem dúvida q ser mãe é muito mais difícil q ser pai. Ser homem é muito mais fácil q ser mulher.

[@sabrinahaidamus]

A divisão pode vir nas tarefas da casa, para mim pelo menos ajuda muito mais.

[@lucianemacedo628]

Entendi que ela quis dizer ajudar a exercer esse papel de mãe, já que a pessoa autista tende a se esgotar

[@rosanepalmeira2651]

Pra mim é ajudar sim até pq a gente não tem nenhuma obrigação social de prover tudo na casa, isso e obrigação do homem.

[@davisantospalmeiras5441]

@@RENATASOLE nao concordo ser homem e manter a esposa os filhos entende a esposa quando estar de dpm, chegar em casa fazer janta dar banho na filha autista levar chocolate para a esposa dizer que a ama a cada 5 minuto e outra coisa quando ela dizer que vc nao liga pra ela dizer que vai da mais atenção .Isso nao e fácil

[@franklemon8446]

Amo muito minha namorada autista, ela é muito inteligente e amorosa, queremos nos casar logo, ela é tudo pra mim, sinto que nos completamos e sempre tento sempre observar se ela esta bem e cômoda, sempre conversamos sobre muitas coisas e fico muito feliz quando ela diz que eu deixo ela muito feliz, ela é meu mundo.

[@lygia.pereira]

Ah! Que mensagem linda, Frank! Parabéns pelo relacionamento espectral! E obrigada por compartilhar um pouco da felicidade de vocês aqui na comunidade! 🧠✨♾️✨🌈

[@rafaelasoares5740]

Acho que ser autista e mãe deve ser um desafio imenso! Ainda mais sem uma rede de apoio muito bem estruturada! Felizmente, nunca quis ser mãe 🙏, porque se eu quisesse não daria conta! Preciso de muito espaço, silêncio e controle para manter minha saúde mental

[@MLima97]

Idem a mim! Tenho 33 anos, estou no espectro autista e não me vejo sendo mãe. Os relacionamentos já são difíceis para mim pela convivência, imagine a maternidade.

[@rafaelasoares5740]

@@MLima97 Sim, é custoso demais abrir mão do silêncio, das rotinas bem estabelecidas, do tempo para a introspecção. Se o parceiro não compreender e respeitar todas essas necessidades, o relacionamento acaba virando mais uma obrigação para lidar

[@kinseinet]

Lygia, seu conteúdo é MARAVILHOSO!! Estive praticamente a vida inteira me sentindo deslocada dos outros, sem saber quem eu sou de verdade e o porquê de nunca conseguir ser como todo mundo era. Estou correndo atrás de conseguir um diagnóstico completo, mas, mesmo sem plena certeza, os seus vídeos super ajudaram e ainda têm me ajudado nessa jornada de autoconhecimento; percebi que antes de reconhecer um pouquinho de mim, era como se eu fosse o meu próprio inimigo. Está sendo uma fase cheia de descobertas e ainda com muitas dificuldades, mas eu não me sinto mais "uma estranha no mundo". Sou muito grata a você por caminhar comigo nesta jornada, mesmo que indiretamente

[@normalissima9646]

Uma vez o cara me chamou pra ver filme na casa dele, eu nao sabia q "filme" era outra coisa 😆😲

[@beatriznascimento4332]

Nao aguento ISSO. Fala coisas com duplo sentido. Me da ÓDIO

[@lygia.pereira]

Achou que iria assistir A era do gelo 🧊 mais uma vez, né, Normalíssima?!🤭

[@sam_souza]

Nossa sim kkk passei por isso também

[@JustMeAri]

Eu sei que não significa por causa de memes kkkkkk geralmente colocando entre aspas o "filme"

[@marianabarbosa2420]

​@@JustMeArirelação intima

[@loumonada]

eu vendo os vídeos todos sem ser autista ou estar envolvida com alguém autista, só porque gosto muito do assunto mesmo akjshdasjhk

[@lygia.pereira]

Seja bem-vinda à comunidade, Loumonada!!! Estudar neurodivergência costuma ter excelentes repercussões na vida! Obrigada pela presença! 🧠✨♾✨🌈

[@arielramos818]

Achei incrível o ponto da alegria. Sempre me podei desde criança pq minha reação é muito intensa quando tô feliz. Literalmente posso correr pelo lugar que eu estiver ou sair saltitando batendo palma. Lembrei no fim do vídeo do quanto fiquei feliz quando o abacateiro que meu namorado tem começou a dar abacatinhos (a versão mini do abacate comum). Pulava de alegria batendo palmas e parecia uma criança observando a beleza da fruta. Achei a reação dele interessante de ficar rindo e sorrir junto comigo pela minha alegria por causa de uma fruta que adoro... foi a primeira vez que alguém, romanticamente falando, me acompanhou na minha alegria.

[@AdlerMow]

Que lindo! Eu entendo, sou assim também! Que bom quando encontra alguém companheiro de verdade!

Eu acho ridiculo roupas sexies, parece que a gente tem que entrar um um personagem e isso é custoso, na verdade, impossivel. Para mim, o clima vem de outras questões, de conexao fisica e mental.

[@regyaraujo6253]

Engraçado, eu na escola eu nunca sofri nada, tive sorte de ter colegas que respeitavam meu jeito. E não me provocavam por eu querer passar o intervalo sozinha na biblioteca ou sobre outros comportamentos, se uma pessoa apontava algo sempre tinha alguém pra me defender. Porém, em cursinhos e faculdade eu sofri mto, tive mta dificuldade, tanto que demorei mto para me formar, apesar das ótimas notas.

[@g-nerdgamer9261]

Meu Deus, 😮 sou eu amo meu filho, mas a maternidade quase me matou, ele gritava, graças a Deus, minha mãe veio e me ajudou a cuidar do meu filho, eu nunca teria conseguido sozinha, tentai a laqueadura aos 18, vendi um carro para pagar na época, mesmo assim o médico não aceitou, mas me cuidei e hj meu filho já tem 18 anos, e não tive mais filho, pois não nasci para isso, amo meu filho

[@martinsmartins3241]

Quando me tornei mãe dos meus filhos , no início quando ganhei meu filho , eu tinha uma dificuldade muito grande de entender o que eles estavam sentindo ou precisando. Naquilo eu chorava e aí eu precisava sempre da ajuda do meu esposo e da minha mãe. E quando eu tive a minha filha eu já entendia melhor, mas, ainda eu preciso muito de ajuda.

[@graziellejcgraziellejc9279]

Videos limpos, com audio calmo,fala clara e sem fundo musicais e mtos estimulos no ambiente.....eu acredito que tenha pensado em cada detalhe, e agradeço mto...tipo de video que vejo sem esforço e sem estresse

[@yakuilts]

Certo, eu gargalhei muito em alguns momentos desse video, gargalhei muito! Obrigada por ter postado uma sequência, espero pelo próximo.

[@lygia.pereira]

Semana que vem teremos mais diversão, Anna! 🧠✨♾✨🌈✨😇

[@danil2656]

Nossa como de utilidade pública essas informações! Nesse mesmo vídeo chorei, ri, pulei, e agora eu entendo que em um ambiente livre podemos ser o nosso verdadeiro eu. Obrigada Lygia, ainda não recebi o diagnóstico, mas independente disso, se encontrar nos seus vídeos é tão libertador. Muito obrigada, que Deus te abençoe!

[@lygia.pereira]

Amém! Eu é que agradeço, Dani!!! Muito obrigada pela presença! Também me emocionei com a sua mensagem! 🧠✨♾✨🌈✨🌻

[@acamilaraposo]

Estou amando os vídeos!! No quesito relacionamento nao aguentava mto tempo em namoro, sentia que a pessoa invadia meu espaço e minhas rotinas... Me incomodava com cheiros e quase sempre via os parceiros rindo do meu jeito "estranho" de ser... Tá fazendo bastante sentido agora!! Infelizmente o namoro que durou mais tempo foi abusivo e graças a deus consegui sair!! Mas parecia que ele se incomodava especialmente com minha inocência e jeito leve de ser ... Talvez seja mesmo um jeito especial 💜

[@denisetavaresmouzinho3518]

Todos somos normais, cada um à sua maneira!! Deus é incrível em suas criações!! Obrigada por seu entusiasmo de sempre, Lygia!!

[@marcinhafreitas3999]

Eu amo ouvir sua voz ♡ ela é agradavél

[@arturpascoa31]

Sobre o tópico "Ser mãe", minha namorada não tem, mas a questão da identidade pega muito, tipo "Namorada do Artur" ela odeia. Excelentes vídeos, me fizeram aprender muito, eu não sabia como lidar com muitas questões que foram apresentadas nessas duas partes!!!

[@kellfelixa]

Obrigada por compartilhar seus pensamentos e suas experiencias

[@user-xb6or8bw2y]

Adorando saber sobre os capítulos do livro, gratidão 🙌🙌🙌🙌🙌

[@MarcosLima-bo2cg]

Estou gostando muito dessa pequena playlist.

[@kvirmond]

Maravilhosa ❤❤❤❤

[@juliomariaphsantos4243]

Você fala tão calminha, tranqüila,achei incrível coração❤👏

[@xiexielian]

Exatamente o que vc disse me pegou, eu sou carpinteira e me descobri muito boa nisso, trabalhando em construção, no inicio iria ser só temporario. Eu sempre sou elogiada pq sempre busco a perfeição nas tarefas.

[@martinsmartins3241]

Nossa ! Eu faço isso com meus filhos desde quando nasceram . E hoje em dia , meu filho com 8 anos e a minha filha com 4 anos são muito inteligentes.

[@deboracdm]

Fui diagnosticada tardiamente com autismo, os seus vídeos estão me ajudando a me aceitar melhor, obrigada!

[@clau_artesacomreciclados4207]

Amando essa série de vídeos🥰🥰🥰🥰

[@elienaitamara2978]

Sou autista e sempre adorei fofocas rs Adorava saber de informações quando eu trabalhava.

[@lucimarabenigno]

Own Deus... que vídeo lindo.

[@abigailmoreira9097]

Descobri q faço parte o espectro muito recentemente. Tô maratonando os vídeos do canal. Qnd mais entendo a respeito mais consigo separar o que é meu eu autêntico e a minha persona q user p o masking. Gratidão Lygia! Vc fala sobre o assunto com tanta paixão! Sinto no coração q não houve intenção maldosa nas sua reflexões, Lygia, mas vale repensar e ponderar a questão da misoginia compulsória cultural por trás desses afirmações sobre "o papel da mulher" e "o papel do homem" no modelo da família tradicional. Isso tem cada vez mais (graças a Deusa) sendo desconstruído culturalmente em famílias neurotípicos e neurodivergente. Outra questão também é sobre a fala de "se depilar devidamente" para ter encontros de intimidade. Essa é uma fala equivoca, já q se trata de uma escolha pessoal se depilar e não de uma obrigação inata da mulher. Eu pessoalmente nunca me depilei na vida, já estive com homens e mulher e isso nunca foi uma questão, aliás é um filtro para qual tipo de pessoas eu vou ter intimidade. Na minha opinião pessoal a obrigatoriedade da mulher tirar todos os pelos de seu corpo, que é uma simples característica de maturação natural dos nossos corpos, é sintoma da cultura da pedofilia, já que são as crianças q não tem pelos. É isso, fica aí a reflexão. Mais uma vez, quero ressaltar q gosto mt dos seus vídeos, eles tem me ajudado muito a me compreender de uma maneira mais integral.!

[@edininhaconde]

Adorei!!! Queria ter tido mais atenção em certos momentos pra esse tipo de informação me orientar uns 10 anos atrás pelo menos Obrigada por compartilhar seu conhecimento

[@candicelouiseoficial]

Eu trabalho com moda e sou muito técnica. Amo ferramentas, fiz toda parte eletrica da minh loja e a parte da marcenaria tambem. Meu marido me deu de aniversários de casamento uma serra tico tico e furadeira ❤.

[@AlineSilva-qk2mg]

Muito obrigado.

[@aparecidasilva4749]

caraca falou tudo 👍 me descreveu em tudo parabéns pelo seu trabalho 👍👍👍

[@barbararainho]

Oi Lygia... comecei a ver seus videos agora... minha terapeuta levantou a questão... e ela acredita que estou no espectro... mas depois de ver seu conteudo, estou quase me autodiagnosticando... e 39 anos venho tentando lidar com a minha sensacao de inadequação ao mundo , agora tudo está parecendo fazer sentido... peças de um quebra cabeça gigante se encaixando... Obrigad a:)

[@miriammarianunesdeoliveira9613]

Demais Lygia, Parabéns. Me identifiquei muito bem

[@lygia.pereira]

Fico feliz de saber que se identificou e gostou disso, Miriam! 🧠✨♾✨🌈✨💞

[@lucianaassis1]

Achei esse canal e estou gostando muito, e me identifiquei muito na verdade a muito tempo com essas informações e outros sobre assunto. Ainda tenho muitas dificuldades mesmo adulta e casada e sou mãe de 3 filhos. Sendo 2 autistas.

[@alinecristinaavline3393]

Caraaaaaa Eu purinhaaaaa😍

[@anamariacostamoraes7236]

Boa tarde Dr: Lygia! É perfeita sua abordagem, nos dar respostas para tudo que pensamos e sentimos. Tudo se encaixa perfeitamente. Gratidão e Deus te abençoe sempre. Amei., amei. Amei

[@lygia.pereira]

Obrigada pela mensagem, Ana! Amém! Muito bom saber que esta série tem lhe agradado! Semana que vem tem mais! 🧠✨♾✨💞

[@srdeer1546]

Você merece mais reconhecimento, eu adoro a sua voz e jeito de explicar, como faço para marcar uma consulta com você?

[@thaeasy]

Lygia, gosto muito dos seus vídeos mas gostaria de fazer uma crítica construtiva, se me permite. Gostaria de sugerir, na verdade, que você tente ser menos heteronormativa nas suas falas. Ou seja, nos vídeos que falam sobre relacionamentos de mulheres autistas, tente não generalizar as relações como se toda mulher autista se relacionasse com homens. A comunidade autista LGBTQ+ é abundante e acredito que devemos focar na inclusão de todas as formas possíveis, sempre que possível. Você pode usar o termo "parceria" que é o mais neutro de todos, ou então dizer "a pessoa com quem se relaciona", ou então falar "namorado ou namorada", por exemplo. Para algumas pessoas pode ser besteira, mas para aqueles que entendem a importância da inclusão acredito que isso não seja difícil de ser alcançado.

[@lygia.pereira]

Hey, Thayse!!! Muitíssimo obrigada pela aula! 💗 Acho que melhorei um pouco no último vídeo! 🫣 Mas ainda preciso ficar mais espertinha! Você participa de alguma comunidade autista LGBTQ+?! Sou aluna da Dra. Michelle Garnett, psicóloga australiana que tem alguma experiência na área. Mas gostaria de ouvir as pessoas aqui no Brasil! 🧠✨♾✨🏳️‍🌈✨🏳️‍⚧️

[@thaeasy]

@@lygia.pereira Não participo de nenhuma comunidade específica, mas tenho amigas próximas, ex-namoradas, e minha (ex)psicóloga que são autistas e parte da comunidade LGBTQ+. Vou deixar aqui o instagram da Aline (psicóloga) caso você deseje entrar em contato com ela. Ela com certeza vai conseguir te conectar com alguma comunidade, se existir uma rs instagram.com/aline.provensi/ E obrigada pelos vídeos e pelo seu trabalho!

[@portrasdainventividade9241]

Embora eu seja solteira e esteja muito feliz com isso, gostei bastante do vídeo. Nunca me encaixei no que a sociedade entende como feminino (mas duvido que alguém se encaixe 100%). Sempre preferi roupas confortáveis e sem estampas, mesmo quando ia passear e queria estar mais arrumada (sendo que arrumada para mim significa um jeans legal e confortável, all star e camiseta). Nunca consegui usar maquiagem, e a depilação sempre foi uma tortura, de forma que desisti dela há alguns anos. Minha regra ao comprar roupas é: se não está confortável, então não serve. Ainda assim, nunca me senti menos mulher ou menos bonita. Talvez a minha dificuldade de entender regras sociais não ditas, embora atrapalhe bastante minha vida, me ajudou com isso: sou imune a críticas à minha aparência. Sofri muito mais por não me encaixar nos estereótipos emocionais, porém: minha avó sempre me deu broncas por eu não ser carinhosa e extrovertida e por eu ter poucas amigas (além de eu ter questionado muitas das regras de socialização que ela me impunha por não ver um sentido nelas). Enfim, felizmente não moro mais com minha avó e estou livre para ser quem eu sou. Eu apenas gostaria de destacar que um comportamento mais jovial, como você colocou, não necessariamente quer dizer que a autista é menos madura que outras mulheres de sua idade. Feitas as devidas adaptações, muitas autistas podem ter empregos, pagar suas contas e lidar com suas responsabilidades de forma independente (não estou te acusando de ter dito o contrário no vídeo, mas apenas expondo de forma mais detalhada meu ponto de vista sobre um comentário seu).

[@amenajornada]

Tudo o que foi abordado é o mínimo de qualquer ser humano. Pai não ajuda, e o que dizem ser "ajuda" sempre é o mínimo de um genitor.

[@marianaazevedofranca258]

Um problema que eu nunca tive é com minha sexualidade. Sou tão racional que desde jovem pensava: se os homens podem, porque não posso?! rs.

[@brunagomes4148]

Eu sempre tive esse forte senso de justiça. Queria que tudo fosse exatamente como deveria ser. Hj eu sei ser mais flexivel e meu sonho é ser Juíza ❤

[@arielramos818]

E no fator mãe: desde criança nunca tive vontade e ficava tremendamente assustada com barriga de grávida (ainda fico). Depois que cresci e estudei sobre métodos contraceptivos, meu sonho virou a laqueadura e um DIU pra prevenir qualquer chance de filhos. Não me vejo como mãe de forma nenhuma. É uma repulsa com a ideia muito grande que nunca entendi (talvez agora faça sentido). E na parte sexual/identidade de gênero, realmente a gente se questiona. O que difere é por quanto tempo isso se mantém, ao meu ver. Hoje consigo me ver fora do espectro binário de gênero e me reconheço como não-binário. Foi libertador!

[@samirablasius4484]

Tb sou bem caseira, quando saio de casa para fazer qualquer coisa saio ouvindo musica classica, é muito bom, parece ter mais harmonia, e tranquilidade.

[@FatalCandy06]

Vídeos incríveis, esclarecedores e muito sensatos, como sempre! Lygia, como lidar com pessoas descartando nosso sofrimento dizendo coisas tipo "o seu autismo é leve, então coisa X não te afeta tanto assim" ou "seu autismo é muito pouquinho, então você não precisa de coisa X"? Que não empatizam, e até desdenham, da nossa exaustão, hipersensibilidade, dor, dificuldade social? Especialmente as pessoas que não podemos simplesmente cortar da nossa vida? Existe alguma forma de fazê-las empatizar com isso, explicar de uma forma que elas conseguem entender dentro da experiência delas? Aliás, recomendo MUITO um livro chamado "Unmasking Autism" de Devon Price, ume autista não-binárie que sugere que usemos um novo termo para o autismo em minorias subdiagnosticadas: autismo mascarado! Elu sugere que deixemos de usar "feminino" pra caracterizar traços "fora do padrão" do estereótipo do homem branco autista, e "autismo mascarado" abrange não apenas mulheres, mas pessoas pretas/pardas/não brancas, povos originários, pessoas transgênero, etc! Além ter de parecer neurotípicas 100% do tempo, opressões sistêmicas como racismo/xenofobia/transfobia que estruturam nossa sociedade distorcem como o autismo dessas pessoas é interpretado pelos outros, e elas frequentemente são taxadas de "agressivas", "instáveis", "más influências" quando são apenas autistas tendo de viver da melhor maneira que aprenderam. Essas minorias frequentemente são diagnosticadas erroneamente com BPD e/ou bipolaridade (e isso é quando têm acesso a profissionais de saúde mental), e uma quantidade devastadora delas são encarceradas ou até mesmo assassinadas por se comportar publicamente de maneira autista, ou por não ter máscaras polidas o suficiente pra parecer alistas em contextos que podem ser fatais.

[@JustMeAri]

Interessante a abordagem de não rotular como autismo em mulheres ou autismo em homens, nunca tinha pensado sob essa ótica. Faz sentido.

[@teacherpricamara411]

100% eu. Estou no espectro com nível 1 de suporte.

[@lygia.pereira]

Obrigada pela mensagem, Pri! Então a Rudy Simone acertou na pesquisa, hein?! 🧠✨♾✨🌈✨💗

[@paulamachadodealmeidarego3834]

Verdade, sempre sofri na escola, sempre fui sozinha, nunca assinei minha camisa, muito triste

[@jakelocutora]

Não tive problemas com a maternidade, porem meu marido foi e é o melhor pai.

[@flaviabarata89]

Lygia, sei que os vídeos são baseados em um livro cuja autora é casada com um homem, mas talvez seria legal diversificar um pouco mais a linguagem, pois é quase como se o video fosse "Se você [é um homem que] namora uma autista (...)" beijos

[@lygia.pereira]

Muito obrigada pelo alerta, Flávia! Vou corrigir no próximo vídeo! 🧠✨♾️✨🌈

[@juliacarvalho9283]

Olá, Lygia. Muito obrigada pelos seus vídeos! Tem me ajudado muito na minha jornada de autodescoberta como autista. Eu tenho 26 anos e ainda não tenho diagnóstico, só recentemente comecei a entender por que era diferente e fiz uma avaliação, na qual meus resultados foram compatíveis com autismo e TDAH . Ainda não falei com meu namorado a respeito de eu ser autista, tenho receio de ele não entender. Qual seria a melhor forma?

[@wanessamenezes7333]

Olá, ótimos vídeos, parabéns por ajudar as pessoas. Você tem algum algum médico ou clínica que você indica para o diagnóstico de autismo de adultos?

[@carrasco_0822]

Eu já assisti uns 20 vídeos..e me indentifiquei com todos, desconfio muito d mim mas eu n sei como dizer

[@neiaribeiro2281]

Que alívio saber que meu caos é organizado.

[@lygia.pereira]

Como negar, Néia?! 🧠✨♾✨🙊✨🌈

[@anacarolinawysocki7527]

Dra. seus vídeos são incríveis, mas poderia ampliar seus aspectos sobre formas de relacionar apenas heteronormativas. agradeço pelas seus vídeos, tem me ajudado muito

[@lygia.pereira]

Hey, Ana Carolina!!! Vou estudar mais o assunto e ampliar o nosso conteúdo aqui! Obrigada pela sugestão! 🧠✨♾️✨🌈

[@pripinhabechte]

Tudo a ver comigo

[@julinhanicascio5109]

Eu tô amando esses vídeos estou me enxergando muito. E isso explica muito por que entrei em depressão e tive crise de ansiedade após o nascimento do meu filho, e tive e tenho muita sensibilidade nos seios. E tenho problemas na relação sexual como faço pra melhorar?

[@anemagi9681]

Lygia, olá! Pode me dizer as opções de locais em SP onde eu consiga investigar se estou dentro do TEA? Muito agradecida

[@user-xb6or8bw2y]

Faz POR FAVOR um vídeo igual pra mulher com TDHA 🤣🤣🤣🥰🥰🥰🥰

[@beatrizamaral7328]

Seria ótimo

[@panpanllon3895]

00:00 Sou um pouco dos 2

[@renatafelismino4537]

Vc falou a foi as minhas particularidades 😅

[@normalissima9646]

Lygia vc sabe dizer se existe relaçao entre autismo e assexualidade? Eu me identifico como uma, e nos grupos assexuais sempre vejo outros autistas tbm

[@lwdystardust]

É bem comum autistas serem assexuais, eu tbm sou

[@lygia.pereira]

Hey, Normalíssima! O desinteresse por relacionamentos românticos é frequente entre os autistas. A Temple Grandin, por exemplo, só tem tempo para os animais e palestras! 🧠✨♾✨🌈

[@lygia.pereira]

Obrigada pela presença, Mary! 🧠✨♾✨🌈

[@naunsei]

Faz um vídeo sobre isso Lígia!

[@carlaparreira]

Eu sou diagnosticada desde os 29 anos com autismo leve, agora tenho 38 e ainda sou virgem, nunca namorei porque é dificil encontrar alguém que entenda as minhas limitações, enfim, vivo relacionamento só nas minhas fantasias mentais, sou muito fechada no meu mundo introspectivo. Curto estudar sobre sexo tântrico, mas vivo sem relacionamento de boa.

[@nicolinerosadosreis6078]

Agora entendo muita coisa sobre a forma que criei meu filho😮, o pai del4 só criticava e piorava a situacao

[@daysa9095]

💕

[@lygia.pereira]

🥰😍😘

[@samirablasius4484]

Entre 5 e 6 an9s eu ja amava Star Wars e ia assistir no cinema ❤

[@KaliAlef]

💙

[@zveridiane]

ja mandei pra minha namorada com o primeiro video tb

[@lygia.pereira]

Hey, Veri! O que ela achou?! 🧠✨♾✨🌈✨💞

[@samuelleite6164]

Kkkkk ia mandar pra ti

[@jacimariano1170]

Amo seus vídeos, vc, sua voz calma, mas as vezes fico nervosa, porq as vezes demora muito pra começar, tenta ser um pouco mas direta

[@user-zc9vn1bk1f]

O conteudo é muito bom, mas a dicção está tão automática, me trazendo a memória um robozinho.

[@marianabarbosa2420]

Meu namorado tem este modo de falar, acredito ser pausas para procesarem a fala e evitar erros ou confusões de sentido.

[@reginacid6830]

Quanto mais vejo seus videos, mais tenho certeza que minha filha é autista. Como saber com certeza?

[@mariaauxiliadora1658]

Eu hostilizada na faculdade... Fazia tudo sozinha...

[@clau_artesacomreciclados4207]

Sofri boolling até dentro de casa

[@majuoi]

Bacanas os vídeos, mas seria importante não usar um referencial apenas heterossexual, até porque existem muitas mulheres autistas LGBTQIA

[@arianeandrade5490]

Eu não tenho filhos mas essa coisa de "mãe de fulana" pra mim sempre pareceu uma perda de identidade triste, a pessoa deixa de ser a Joana, por exemplo, pra ser a mãe da Valentina.. como se todo o passado e identidade fosse apagado

[@virginiasantos3338]

Eu dei um chute no meu marido do nada só um surto, ele nem teve culpa 🤷🏽‍♀️

[@raquelvidal1253]

vc veio em casa ????? kkkkkkkkkkkkk meu ninho esta desconfortavel pois meu esposo é tdah, um bagunça.

[@anaelisa8005]

A questão da renda kkkkkkkkkkk. É sobre tentar entender a necessidade de tecidos tão desconfortáveis serem bonitos.

[@lygia.pereira]

Exatamente, Ana! E por que a malha bege não é sexy?! 🧠✨♾✨🙊

[@marcialucente1142]

Meu marido é meu hiperfoco. Não sei se é bom ou ruim.

[@lygia.pereira]

Ah, que lindo!!! Se ele e você estiverem felizes, Marcia, significa que o seu hiperfoco é adaptativo! 🧠✨♾️✨💞

[@marcialucente1142]

@@lygia.pereira SOMOS IMENSAMENTE FELIZES A 40 ANOS... O IMPROVÁVEL ACONTECEU ENTÃO... KKKK

[@lucianasants5499]

Ou uma mulher que acha ser uma autista mas ñ tem especialista que descubra😁

[@lygia.pereira]

Acontece nas melhores famílias, Luciana… 🧠✨♾✨🌈

[@normalissima9646]

A lili tem cara de romantica

[@lygia.pereira]

Super!!! 💞 Mas a transparência às vezes sabota o meu romantismo! 😬

[@natalialimast]

e se a autista namorar ou se casar com um autista? rs

[@beatrizamaral7328]

É uma ótima pergunta

[@mericleygoncalves5129]

Eu e meu marido estamos no processo de investigação para ver se estamos no espectro. Pra mim é mera formalidade pq depois de tantas pesquisas hj tenho certeza haha. Sempre fomos um casal de "destaque", tanto na opinião da família dele quanto na minha. Sempre fui diferente e ele também, então quando começamos a nos relacionar, foi um encaixe muito perfeito e improvável (uma amiga apresentou pois segundo ela, ele era muito parecido comigo, mas a princípio eu tinha me fechado pra relacionamentos). Achava muito estranho como as pessoas a nossa volta diziam (e ainda dizem) que somos um "casal perfeito", pois não fazemos nada demais que mereça esse tipo de reconhecimento. Alguns aspectos do nosso relacionamento que, apesar de completamente naturais, as pessoas acham incrível é que praticamente desconhecemos a palavra "ciúmes", somos muito sinceros um com o outro, fazemos quase tudo juntos (inclusive estudar) e quando estamos num ambiente mais familiar, parecemos duas crianças brincando ou assistindo anime. Principalmente da parte do marido, ele é MUITO ingênuo, de modo que as vezes preciso entrar na frente pois ele tem essa dificuldade de entender sutilezas sociais. Eu também tenho, mas quem desempenha esse papel de proteger são minhas amigas de longa data, que sempre perceberam essa minha ingenuidade. Uma dessas grandes amigas de confiança, atualmente, tem um bebê de dois anos autista de nível 2 de suporte, que foi o estopim pro meu marido se perceber como autista e logo depois fui eu. Tenho ressignificado muita coisa da minha vida e do meu relacionamento depois que fiz esse auto diagnóstico (estou no processo ainda pra ter o diagnóstico oficial e ele também). Muita coisa que não entendia o pq ser tão excepcional assim na visão de outras pessoas e pra nós (tanto no individual quanto no casal) era algo tão natural. Costumava dizer pro marido que se não fosse por ele, eu ainda estaria solteira, pois me canso muito quando fico longos períodos na companhia de alguém. Geralmente gosto de ficar sozinha e fazer coisas sozinha, como ler, tocar ou assitir meus animes. A questão é que felizmente, ele também é assim, e ficamos horas cada um num canto fazendo nossas coisas kkkkk. Finalizando, nem tudo foram flores. No início do relacionamento, eu tinha muita dificuldade de me comunicar, quase uma incapacidade, e precisava estar sob muito estresse pra conseguir expressar meu descontentamento. A questão é que quando estou com algum problema, geralmente ele vira meu hiperfoco, e isso é extremamente desgastante e prejudicial pra minha rotina de adulta haha. Da parte dele, havia uma falta de senso sobre o que podia falar comigo, sendo muitas vezes bastante desnecessário. A princípio eu acreditava que ele estava tentando me provocar, e como eu não expressava meu descontentamento com isso, houve um desgaste no relacionamento. Já perto de dois anos juntos, foi quando me cansei e decidi que estava sendo muito estressante ficar com uma pessoa que não adivinhava meus pensamentos haha. E foi no ápice dos problemas, que decidimos ser mais francos um com o outro sobre nossos sentimentos, e desde então, casamos e vivemos muito bem. É um exercício diário falar sobre o que se sente, principalmente depois de anos tendo seu jeito de ser, invalidado por "amigos" e pela própria família, mas ambos aprendemos a lidar bem um com o outro, e cá estamos até hj. Devo dizer que, só não cogitei o autismo até hj, com 4 anos de casada, pq ele próprio nunca achou minhas esquisitices esquisitas. É libertador ter alguém que te aceite, mas é desafiador ter alguém com as mesmas dificuldades que as suas.

[@elizabethzamarian9972]

Eu sempre reprimo minhas alegrias e gostos, já fui muito zombada por isso e para ningúem esfregar na minha cara dizendo que sou infantil.

[@MrEstelita44]

Nossa quanto mimimi ..frescura...Não estamos preparados p isso...cada um que lute p seu...misericórdia...parece um egoísmo...afffff