Paulo Arantes: Sob Trump, direita quer voltar ao poder no Brasil com extremistas e sangue nos olhos

[@BobFernandesOficial]

Amiga, amigo. Por 36 milhões de vezes nós já nos conectamos aqui em quase quatro anos. São 4 milhões e 200 mil horas de vídeos vistos. Com análises, reportagens, imagens, entrevistas. Só neste Canal Bob Fernandes, no KZbin, mais de 280 mil inscritos. Nas redes, somos 830 mil em conexão. E a partir de agora, com uma novidade AQUI NO KZbin: você pode contribuir mensalmente e ajudar a financiar o canal também através da ferramenta "membros". Basta clicar no ícone SEJA MEMBRO, presente em todos os vídeos do nosso canal, e selecionar a opção de valor desejada. Ou clicar diretamente aqui:kzbin.info/door/fpLDZ2PrbFnNrIzRHiU8ZQjoin

[@Revel-2]

Europa e Brasil resistem no Wokismo e insistem ir contra a cultura da familia tradicional da maioria dos países (Russia , China e agora os EuA com Trump lideram este novo ciclo); Se Lula for esperto ele volta a ficar do lado da Familia Tradicional para ser impeachimado .

[@Revel-2]

o audio do Paulo Arantes não está muito bem audivel , o som está acustico , diferente dos outros participantes . (uma ou duas espumas acusticas melhorariam o audio dele)

[@gt5rrrg454g]

E vamos em frente...

[@caniggiamachado]

Excelente ouvir o Paulo Arantes, sempre.

[@ClarissaDias-z6m]

Valeu por trazer o Professor Paulo Arantes.

[@ritaortiz2576]

Excelente programa. Super aula do Prof.Paulo Arantes.

[@robertogervitz6577]

Paulo Arantes é sempre uma excelente lembrança! Vou ouvir esta live!

[@heloisaranha]

Que bom que vocês voltaram. E em grande, grandíssimo estilo. Paulo Arantes é genial!!!!!

[@martaferreira3300]

Prof Paulo Arantes brilhante como sempre. Obrigada pela aula!

[@oswaldocotiabarreto6516]

Salve Salve Bob Fernandes jornalista de verdade!!!

[@marcelocamargo1598]

Saudações amigos ,que bom que voltaram ,vocês são essenciais .

[@mariaantonietalacerda9278]

Quero mais vocês em minha vida. Quero não; preciso! São essenciais à Razão e Sanidade. 💝💝

[@claudiaa5497]

🙏✨️🇧🇷Ainda Estou Aqui🇧🇷✨️🙏 🙏✨️🇧🇷Fernanda Torres🇧🇷✨️🙏

[@anitaaguiar9741]

O que importa é a indicação ! Fernanda Torres é um show á parte ! Culta e carismática .

[@carlosbraga7691]

Sempre excelente. Sugestão: vamos espalhar esses vídeos. Muita gente, que não conhece, gosta. E passa a frequentar

[@robertogervitz6577]

O programa foi muito interessante. Creio que um novo programa com o Paulo Arantes falando sobre o Brasil, o que faz tempo ele não faz, seria de grande interesse. Abraços

[@eugeniagoriniesmeraldo2545]

Excelente ver o prof Arantes com vcs!

[@vemcomigonocaminhoeuexplic3949]

Vcs são os caras... parabéns a companheira.

[@patriciapintodepaula1834]

Bom ano❤. Muita disposição em 2025 que não será fácil

[@mariadefatimaluzrodrigues5065]

Até a próxima, queridos ❤❤❤

[@joseluiztolentino5189]

Boa noite Bob Fernandes. Essa conversa é muito importante e veio a calhar pelo momento e acontecimentos que afetam a política externa e interna. Quanto ao filme Ainda Estou Aqui, é prova que há resistência contra esse extremismo tupiniquim com complexo de vira-latas e lambe botas dos dePUTAdos que foram para os states. A cultura brasileira está dando respostas significativas. Um grande e fraternal abraço

[@ligialeal1835]

Como fico feliz por existir esse canal fantastico, onde as discussões são de alto nível, formado por mentes fantásticas de verdadeiros patriotas, jornalistas e pensadores que mantém acessa a LUZ da resistência ! Parabéns, Bob por esse espaço e meu abraço ao jornalista JÂNIO DE FREITAS, pelas análises sempre corajosas e pontuais sobre Política Nacional e Internacional ! Tal como o vinho, passam-se os anos e sua LUCIDEZ se amplia !❤❤❤❤❤❤

[@celiagroppo3410]

Que bom que voltaram! Senti saudades...Cadê o Mario? Excelente programa, como sempre. Hoje ainda melhor abrilhantado pelo professor Paulo Arantes. São tempos difíceis...Sigamos juntos.❤

[@neivagurgel2297]

PRECISAMOS DAS REFLEXÕES DE VCS, MAIS DO Q NUNCA! A NOSSA LUTA PELA DEMOCRACIA ESTÁ A CADA DIA MAIS DIFÍCIL ! JORNALISMO SÉRIO ESTÁ DIFÍCIL DE SE ENCONTRAR ! GRATIDÃO QUERIDOS!!

[@porto_madge]

Muito obrigada. Excelente.

[@mmguerreiradaluz]

Onde está o comentário que fiz pela manhã???Vocês: Bob Fernandes, Jânio de Freitas, Sergio Augusto e o emérito Professor e Escritor: Paulo Arantes, *verdadeiros Titãns do Jornalismo brasileiro*. VOCÊS SÃO ESSENCIAIS. Bem Vindos de volta!

[@BobFernandesOficial]

O comentário da manhã foi na transmissão ao vivo, na Live, agora você recebeu o programa já com inserção de imagens, manchetes, já editado

[@mmguerreiradaluz]

@@BobFernandesOficial Grata por informar meu caro repórter Bob Fernades. ESSENCIAL.

[@Josefina-i8f]

Benvindo aos quatros, gênios vamos ficar de olhos abertos....

[@joelesilva]

Sempre um prazer, sempre um privilégio ver e ouvir Sérgio Augusto versar sobre cultura. Um deleite! Já ganhamos o Oscar. O prêmio, caso venha, será meramente protocolar!

[@miriamdesouzadantas4945]

Ótima conversa!

[@carolinavieira6901]

Que maravilha !!! Voltaram !!! ❤

[@fatinha.msouza3664]

Boa noite maravilhosos.

[@carmelitademeira8125]

Boa Tarde!!!

[@MarlonBastian-dg4hh]

Resistir nunca foi tão necessário!

[@paulotoledo68]

Boa noite!

[@joseviniciusbonneau1171]

Adoro este.Canal e seus Protagonistas!❤

[@MariaCsrolina]

Sempre ! *Um prazer : lhes- Ouvir* beijo no Coração, ( Carol, Florianópolis)

[@inezguerreiro1753]

Que bom que vocês estão de volta!

[@paulocezardasilva2665]

srsrsrsrsrsrsr Bob Fernandes, chamar o Prof.º Paulo Arantes para uma live de 50 minutos é complicado, via de regra ele participa de eventos que duram 2h30 no mínimo rsrsrsrs

[@mzmarciarum2909]

Conteúdo valioso! Obrigada, Bob Fernandes, por trazer o professor Paulo Arantes. 👏🏼

[@liciarodriguesdesousa9360]

Obrigada pelo excelente trabalho!

[@CarlosEduardoRodriguesMarq-v1k]

Muito bom!

[@rpgb7843]

Excelentes análises

[@JoseRonaldo-e4p]

Pelo rompimento com israel.

[@ojuara1347]

Bom

[@MariaCosta-pb4ut]

O filme Ainda Estou Aqui nos ensina a passar por essas ameaças e barbaridades com a força da construção.

[@silvioneto1915]

O professor não para de falar, mas é muito bom. Primeira vez que vejo Bob e Jânio calados. Kkkk

[@heloisaranha]

😂 é verdade, ele fala muito. Mas, o Paulo Arantes é o cara mais inteligente do Brasil. Veja ele , por exemplo no Terra Redonda. Leia, por exemplo, o fio da meada. Ele é gênio!

[@kleberoliveira4852]

Que bom que o Bob Fernandes, esperou um pouco mais e o Paulo Arantes terminou a exposição dos níveis de resistência, que ele queria expor. Também gosto quando esperam o Janio de Freitas terminar o raciocínio, que sempre tem boas conexões de frases.

[@caniggiamachado]

Vale a pena, sempre, ouvir o Paulo Arantes falando.

[@MariaCosta-pb4ut]

Junior de Freitas tem razão, o mundo não está reagindo a altura, está apenas resistindo a ameaças.

[@julianalopes6394]

Excelente conversa!!!

[@gilbertoreis6255]

Eu adorooooooo essa serie de bate papo com os jornalistas mais brabos do brasil.

[@carlosbraga7691]

Janio de Freitas. Sempre foda

[@elisam.andrade4929]

Quero ouvir os outros também !!!$

[@franciscadiegoolite6681]

👏👏👏👏

[@carmemcoaracy5092]

Bom dia 😢

[@civancivan6566]

Lutar sempre com o neo liberalismo e todas as suas mazelas

[@amorpolo]

Jânio de Freitas......❤

[@wilsonborges3330]

Devemos nos preocupar com esses homens ditos muito poderosos financeiramente e politicamente, más não muito porque como acontece com todos nós daqui a pouco não se houve falar deles. Todos vamos embora não ficamos aqui fisicamente.

[@elisam.andrade4929]

Quero ouvir os outros também !!!$q

[@lauradiogenes6509]

Sou favorável ao controle racional de fronteira.

[@kedo2012]

Vá de retro cães das trevas 🔥🔥🔥 Amém 🙌🏼

[@MariaCosta-pb4ut]

O Brasil quer explorar energias renováveis, sustentáveis e não consumir com o que há transformando muitas vezes em algo que prejudica, como o petróleo transformado em fumaça que polui o ar.

[@Araguaia-natural]

No war pleace 🌱 Quém USA a humanidade para confrontos não merece ter poder.

[@aguilarsouza8269]

UP

[@MariaCosta-pb4ut]

O que eu vejo é uma grande mudança que já ocorreu e o Capitalismo imperialista não passa de afogados abraçados fazendo muito barulho enquanto afundam.

[@thaisneves4156]

Concordo com o Jânio ! Um bando de COVARDES !!! Ouviram barbaridades calados !

[@jairjesus3194]

Na época do Projeto Rondon, eu tinha uma que participava desde Projeto, ela dizia que na base onde ela serviu, toda semana pousava e decolava aviões cargueiros estadunideses. Essas piratarias são grandes responsáveis pela pobreza de muitas nações, até nos de hoje.

[@julianopereiragomes4399]

A redução tornou-se, em boa parte da fenomenologia contemporânea, um escalonamento de realidades que pela atitude natural tinham sido objetos, numa perspectiva onde aparecem como modos de apreensão. A redução torna-se uma subjetivação do ser, a apercepção de objetos anteriormente como condições subjetivas dos objetos, como sua origem e princípio. Estamos, portanto, testemunhando não apenas esta subjetivação extraordinária do corpo e dos órgãos corporais; descobrimos como meios de acesso ao ser e como momentos de subjetividade, a terra, o céu, a ponte e o templo. Desde o Ideen, a percepção sensível não apenas forneceu um ponto de partida para a construção científica, mas o lugar de onde o objeto inteligível construído nunca sairá. Para este lugar será necessário trazer o objeto da ciência para apreendê-lo em seu ser concreto. Podemos dizer que a fenomenologia reivindica o privilégio imprescritível do mundo percebido pelo homem concreto que vive a sua vida. Na verdade, é esta tese do Ideen que Heidegger retoma ao afirmar que o lugar desenhado pelo edifício contém 1 espaço geométrico, que não pode conter nada. A subjetivação do que outrora foram as realidades empíricas não consiste em transformá-las em conteúdos de consciência ou em dados, mas em descobri-las como recipientes e como doadores.

[@pauloantoniopinto3932]

Não volta não.... Com 30.000.000 de bolsa família + vale gás, etc., ganha disparado. O povo brasileiro não gosta de trabalhar.

[@AlexandreTeixeira1]

Até tu Bob? impressionante e desesperador quando a maioria dos concidadãos ignora o que para mim é um fato indelével, a saber, tudo o que o Império em sua extensão, influência, poder, planeja para o mundo e trata de realizar, tem o seu ponto central na dominação através da Guerra. Sendo assim, tudo o que os EUA produzem e exportam, material e ideologicamente, faz parte desse enorme concerto da guerra e da dominação. Eu ainda estou aqui Bob, neste ano de 2025, sozinho, pelo que parece. Quando existia e vibrava cheio de paixão pelo país e seu povo, o Cinema Brasileiro e seus principais artistas não duvidavam do que acabei de escrever, e tinham o fator descolonizador como uma de suas principais lutas. Agora convivem no mesmo editorial o medo de Trump e sua influência no Brasil e a ufania sem sentido de um prêmio da indústria cinematográfica norteamericana. Sei que não serei introduzido no debate, não tenho status de figura pública, mas que pelo menos pensem sobre a total desimportância em 2025 do Cinema Brasileiro para o seu povo, e um Oscar não altera um milímetro esta realidade, pelo contrário, aliena ainda mais os que deveriam pensar criticamente. Alexandre Teixeira.

[@julianopereiragomes4399]

Se o reduzirmos ao que o rodeia diretamente, tanto do ponto de vista político como estilístico, isolamo-lo da história das obras e dos poderes ao longo de um século inteiro. Contudo, esta é a celebração de um centenário, portanto a interpretação de todo um século ligada a uma concepção de tempo. Para entender isso, devemos retornar ao significado histórico da própria ordem e da manipulação da memória que ela pressupõe, ponta de lança do nazismo como de todos os totalitarismos. Em primeiro lugar, o que está em jogo há um século na Alemanha na construção da ferrovia e que o nazismo quer apropriar-se? Em segundo lugar, de que forma um artista, queira ou não, estabelece, pelo simples fato da obra, uma temporalidade específica que não pode submeter-se a nenhum programa inequívoco e que deixa ao espectador o seu poder crítico de julgamento? Por que o filme de Zielke foi rejeitado pelo Reichsbahn de Berlim e depois por Goebbels? Qual foi o problema centenário para o Reich ao encomendar este filme? Em que sentido foi essa propaganda? A celebração do centenário da ferrovia alemã em 1935 foi nada menos que a celebração da unidade alemã que não foi alcançada politicamente, com Bismarck, até 1870. Este projeto já contradizia os fatos, pois em 1935 a Alemanha não tinha cem anos. O filme de Zielke situa-se na articulação viva e dramática que faz da ferrovia alemã uma máquina de vida, através da criação do Zollverein, e uma máquina de morte, quando sabemos qual era a função da ferrovia na deportação. O filme é ao mesmo tempo um anúncio de nascimento e um anúncio de morte. A ferrovia se tornará o inferno. Stahltier: o título já é ambíguo porque diz natureza e indústria, civilização e ferocidade. O nazismo não jogou precisamente com a identificação assassina do biológico e do industrial? Trem da vida e trem da morte. É o mesmo objeto que distribui vida e morte, união, comunicação, comunhão e exclusão. O comboio une e separa com um único objetivo: criar a unidade territorial, econômica e racial da nação alemã. A terra, o solo, é imposta pelo ferro.

[@julianopereiragomes4399]

Isso significa que sairemos do campo das produções simbólicas para nos aproximarmos do campo mais evasivo da influência quase hipnótica, da perda da realidade, da alucinação coletiva ou do delírio privado. Isto significa que estaremos interessados nos movimentos comunicados pela imagem e não no seu conteúdo figurativo. A questão agora é distinguir nas produções visíveis aquelas que abordam impulsos destrutivos e fusionais e aquelas que são responsáveis por libertar o espectador de tal pressão mortal, tanto para si mesmo como para a comunidade. Se evitarmos esse questionamento, continuaremos a responsabilizar a imagem não pelo que ela comete, mas pelo que ela nos leva a cometer. Por outras palavras, perante o tribunal da razão e da moral, ela seria acusada de crimes que não cometeu, a menos que consideremos que aqueles que os cometem perderam a faculdade de julgar e agir livremente por sua causa. Na verdade, é sobre o julgamento e sua liberdade que se trata. Este é um ponto crucial para pensar a censura de imagens. Supondo que a imagem torne alguém passivo, como pode levar alguém a cometer um ato? Se, pelo contrário, faço a hipótese de que não a recebo passivamente, já não é a imagem que está na origem das minhas ações, mas eu mesmo como sujeito livre da minha ação. Portanto, se há crime, não é cometido pela imagem, mas pela mão que o perpetrou. Só podemos sair desta contradição e deste embaraço estudando metodicamente a imagem, a sua força e os seus excessos e colocando-nos um certo número de questões sobre ela. Só este trabalho nos permitirá concluir sobre a natureza da ligação entre o que vemos e o que fazemos. É de certa forma um questionamento do caráter performativo da imagem, com esta diferença, e é significativa, de não nos perguntarmos o que a imagem faz mas o que ela faz. Uma imagem pode matar, uma imagem pode fazer de você um assassino? Será possível dar-lhe uma realidade tal que possamos dizer que ela é culpada ou responsável pelos crimes e contravenções que, como objeto, ela não pode ter cometido? De que ato uma imagem pode ser capaz? Objeto sem corpo, sem mão, sem vontade, pode agir como a magia de uma influência?

[@JoseNascimento-jq8tl]

Gente, daquí há dois anos, o Tramp já está derretido na sua própria arrogância. O agropop americano bao vai suportar o festival de estupidez do seu presidente Salvador da pátria nelfacistas!

[@luizalbertosohniaydos7167]

DEMOCRATAS ! VOCÊS SABIAM QUE HÁ UMA "DIREITA QUE QUER VOLTAR AO PODER" SEM EXTREMISTAS E SEM SANGUE NOS OLHOS? FIQUEM SABENDO !

[@CarlosPontual-uj9el]

Querem combater s direita com essa incoerência, entre o que pregam e o que vivem...!? A lá José Dirceu. .Vivendo as benéfices do Capitalismo...Hipocrisia latente,ampla e irrestrita !!!!!

[@aucelibarrosdasilvasilva8180]

Só iremos colher o que plantarmos, e nós pobres burros que se lasque, mais ora bolas 😅

[@julianopereiragomes4399]

O jogo se passa em um cenário muito diferente da vida cotidiana. Dentro desses locais consagrados, os participantes obedecem a regras diferentes e se comportam de maneira diferente. São refúgios seguros onde os participantes podem reunir-se sem medo de represálias. No entanto, esses locais são sempre provisórios. Quando você para de jogar, eles perdem seu valor intrínseco. Não são um território que se possui, mas sim um cenário que se compartilha por um tempo. O jogo acontece, portanto, no tempo e no espaço, mas normalmente se desenvolve atemporalmente, e não espacialmente. Tem uma dimensão mundana e uma dimensão sobrenatural. É, ao mesmo tempo, terrestre e aéreo. Os jogadores se entregam livremente “por amor ao jogo”. O objetivo é se divertir e reafirmar seu instinto vital. Consequentemente, o jogo contrasta claramente com o trabalho, no qual o objectivo é expropriar, desapropriar, processar e produzir. A produção sempre tem como objetivo consumir coisas.

[@julianopereiragomes4399]

A questão é, portanto, saber de que forma as produções visuais induzem uma paixão assassina ou uma aniquilação fusional. Estaria o visível a serviço de uma irrupção massiva da violência dos desejos ou é suscetível de tratamento simbólico? Em outras palavras, a imagem é um poder que não pode ser mediado pelas palavras ou é, pelo contrário, o que envolve primordialmente a coabitação de desejos? O visível nos afeta porque lida com o poder do desejo e nos desafia a encontrar os meios para amar ou odiar juntos. Qualquer visibilidade compromete mentes e corpos a manter uma relação com esta violência que é construtiva ou destrutiva. Era nisso que Aristóteles pensava quando incluiu o espetáculo trágico em um programa de tratamento simbólico para violência passional. O desejo de matar e o medo de morrer podem arruinar qualquer projeto de construção de um espaço social onde os mortos e os potenciais assassinos que somos nunca poderiam coexistir. Fazer com que as palavras sejam vistas e ouvidas parecia a Aristóteles a única forma de tornar possível a vida comum aos sujeitos que lutavam com os seus desejos e os seus medos. Mas privilegiou o texto e a fábula, duvidando mais dos poderes simbólicos do espetáculo. Ele hesitou sobre o visível. Hoje não podemos duvidar da influência do visível nas paixões e no que está em jogo para a comunidade e, portanto, politicamente. Cabe a nós saber onde e como a violência das nossas imagens irá gerar a força que necessitamos para vivermos juntos. A partir de então, o mesmo sujeito pode ser representado quer sob uma forma que atenta contra a liberdade, quer sob uma forma que a constitui. A imagem da virtude ou da beleza pode gerar violência. Foi o que aconteceu nos filmes nazistas que exaltavam a perfeição ariana e apoiavam a fusão de todos no ódio aos outros. Visibilidades mudas inervadas por fala ensurdecedora. Quando dizemos que uma imagem é violenta, sugerimos que ela pode atuar diretamente sobre um sujeito, fora de qualquer mediação linguística.

[@mariadoamparolima6395]

Kkkkkkkk! Querer não é poder !!!

[@julianopereiragomes4399]

Perante esta situação, as instituições só podem defender a censura que substitui o poder da palavra trocada pela violência de um discurso autoritário que decide o que é bom ou mau para o corpo da comunidade. Parecem regras de higiene impostas em tempos de epidemia incontrolável. Protegemos contra um mal que não atacamos. Esta política de saúde através do isolamento só pode levar a uma ausência generalizada de defesas imunitárias. Cada um, tomado individualmente na sua liberdade, é pensado como vítima inevitável de todos os males, como se o discurso comunitário prevalecesse sobre os pensamentos e palavras de cada indivíduo. A censura representa a fraqueza de cada pessoa e a força do todo. Podemos comparar as reações católicas e protestantes ao lançamento do filme A Última Tentação de Cristo. A autoridade católica declarou: “Não vimos o filme de Martin Scorsese, A Última Tentação de Cristo. Não conhecemos o valor artístico desta obra. No entanto, protestamos antecipadamente contra a sua transmissão. Para que? Porque querer trazê-lo para a tela, com o poder realista da imagem, o romance de Kazantzakis já é uma lesão à liberdade espiritual de milhões de homens e mulheres discípulos de Cristo. Recusamos ver, dispensamos julgar, apoiamos o paradoxo do controle em nome da liberdade! As autoridades protestantes declararam na mesma ocasião: “Nenhuma apreciação crítica de uma obra pode basear-se em boatos e não pode ser oportunamente expressa sem que tenha sido vista e ouvida. Os pastores querem que haja entrevistas e debates sobre um objeto que deve ser visto para falar sobre ele e sobre o qual é preciso falar para julgá-lo. O crédito é dado à palavra dada. O visível não mata no campo da fala sempre ativa. Se a violência surge no fracasso e na impossibilidade de qualquer mediação, que lugar ocupa a imagem em relação às mediações? Toda a ambigüidade das questões hoje sobre o tema das imagens provém de uma má interpretação, de falsas evidências sobre o termo mídia. Como um objeto é chamado de mídia, ou seja, produzido por técnicas de comunicação, imaginamos ingenuamente que ele está em mediação e, ao mesmo tempo, atribuímos-lhe um valor simbólico.

[@julianopereiragomes4399]

A reunião doméstica ou pública de espectadores que produz no mesmo movimento comunhão e exclusão (excomunhão), esse é o problema do grande desafio colocado pelo uso de telas na construção de uma comunidade no controle de suas paixões. O poder quer sempre controlar o amor e o ódio e, na medida em que a emoção visual lida com essas paixões, o dispositivo que mostra, a forma escolhida para mostrar, o lugar dado à voz, o risco assumido num enquadramento, numa montagem, são todos gestos políticos onde o destino do espectador está envolvido na sua própria liberdade. A censura jamais poderá substituir, através de seus decretos, a educação dos olhares e das exigências éticas das produções. Mas, dir-se-á, quando existe pornografia, temos de tomar uma posição. A questão seria antes a seguinte: sendo a pornografia um mercado lucrativo, quem está disposto a desistir dela? O crime e o sexo são experiências reais que deram origem a obras de arte desde que não se transformassem em mercadorias. O dinheiro tornou-se a espécie moderna de transubstanciação comunitária.

[@stelamoraes8637]

Bob! Não esquecer queza bispa jamais condenou Israel e nunca considerou genocídio o que acontece na Palestina com apoio incondicional dos EEUU.

[@julianopereiragomes4399]

É claro que o império visual a que estamos hoje submetidos apresenta-se-nos de forma violenta numa tensão entre o pensamento encarnacional e as estratégias de incorporação. Se aceitarmos as poucas reflexões que precedem, então devemos admitir que a violência no visível não diz respeito às imagens de violência nem à violência específica das imagens, mas à violência feita ao pensamento e à fala no espetáculo da visibilidade. Considerada sob este ângulo, a questão da censura torna-se um falso problema, que corre o risco de cair numa ditadura das paixões, onde decidimos que existem imagens boas e más com base no seu conteúdo. Será isto então um convite neo-iconoclasta a privar-se de qualquer imagem para escapar às ditaduras? Seria um decreto de abstinência que minaria todas as operações imaginárias e, conseqüentemente, outra forma de aniquilar toda liberdade. A lição patrística é fecunda no sentido de que propõe uma construção do olhar através da palavra para dar a cada um a liberdade do seu discernimento. Devemos concluir, ao contrário, que tudo o que é visível é neutro e que cabe a todos produzir sentido ou não? Não mais, pois estabelecemos que o regime da imagem é por natureza passional e que como tal não podemos qualificar de neutro aquilo que nos toca e deve nos tocar. No campo da arte, vemos que ao longo dos séculos os julgamentos constituem-se rituais que discernem e reúnem o que se costuma chamar de obras-primas. Este conjunto díspar de objetos tem em comum o fato de oferecerem uma liberdade, a doação de um sentido nunca atribuído, nunca igual, sempre frágil. Há, portanto, objetos que resistem à erosão necrosante das apropriações idólatras. Estas produções são ainda mais autoritativas porque nada as esgota, como se escapassem para sempre a qualquer atribuição de sentido. Elas abraçam plenamente uma espécie de atopia que dá à sua mortalidade a aparência de eternidade. Eles funcionam como a personificação de uma liberdade incerta e infinita. São reais, sem serem identificáveis pelo material em que aparecem, nem pelo programa que observaram, nem pelas circunstâncias da sua ordem. Elas são reais e ainda assim livres de toda realidade.

[@aureavidal5566]

Professor. A humanidade corre rusco de ter um novo Hitler???

[@victorinocarrico]

A esquerda é um zero à esquerda.

[@marcoswinter-mt5zs]

Algum modelo novo está acontecendo agora mesmo BRICS PLUS NEW ORDER BORN GIANTS REMEMBER VIETNAM NAGASAKI HIROSHIMA DRESDEN BERLIN HAMBURGO NOW!

[@CésarRabello-m1c]

São quatro jornalistas e um deles fala o tempo todo e não deixa para outros quase nenhum tempo.

[@BobFernandesOficial]

@@CésarRabello-m1c ele não é jornalista, César, ele é um professor que foi convidado para dizer o que pensa. Abs

[@guilhermecelestino8460]

Merecia uma entrevista de fôlego só vc e ele em ocasião próxima.

[@mareusoares426]

O jovem Paulo Arantes (minha idade) tem um belo currículo, primordialmente filosófico e teórico politicamente. Falta apenas em seu currículo a habilidade em participar de uma discussão em grupo de mídia alternativa, onde a preponderância de um membro, na ânsia de esgotar um assunto pela exposição de sua grande cultura, acabe por deixar os demais participantes a um silêncio obsequioso e embaralhados pela dispersão de assuntos abordados pelo magister. Os demais três participantes, pela grandeza que possuem nos assuntos políticos, sociais, jornalísticos e culturais, não merecem ficar apenas como ouvintes presenciais num programa que deveria (e tem sido) de intervenções democráticas.

[@elisam.andrade4929]

Muito bom, mas chega!

[@elisam.andrade4929]

O professor é bom, mas está sendo desrespeitoso com os outros.

[@elisam.andrade4929]

Deixe os outros falarem!

[@JoseRonaldo-e4p]

A janja falando faraona, abrido, inresponsável, ploblema, será que ela é socióloga mesmo?

[@CésarRabello-m1c]

O CONVIDADO FALA MUITO E NINGUÉM INTERROMPE. PAPELÃO BOB.

[@Joseluis-rr2iw]

Pais com + de 50 % das moradias sem esgoto sem água potável sem asfaltp sem saneamento básico sem descarga na privada e vcs discutindo Oscar ? 😂😂😂😂😂😂😂😂😂

[@eligomes999]

Quer voltar não já voltou

[@nivania3101]

Do jeito que está o PT vai perder mesmo Um presidente que não deu aumento Para aposentado q sempre contribui u com o INSS quem nunca contribuiu receber um aumento maior Ai vai falar oque

[@carlosbraga7691]

A opção é a extrema direita

[@carlosbraga7691]

Vc prefere?

[@phabiopinheiro9923]

A pergunta que deveria ser feita? Quanto se paga de dividendos da dívida pública e para quem?!; Quanto e para que isenções a grandes empresas?!; Quanto e porquê o déficit da previdência do exército é pago por nós e porquê às filhas recebem adeternum, também, como é permitido o cara ser expulso do exército e sua mulher e filhas receberem como se o energúmeno estivesse morto?! Para início de conversa.

[@carlosbraga7691]

@@phabiopinheiro9923 a imprensa inteira fala se cortar gastos, mas nunca diz de onde. Exército, custo do Judiciário, isenções fiscais para grandíssimas empresas