Minha professora na UFRB, maravilhosa, aprendi muito com ela ,excelente entrevista.
@isabelarruda77693 жыл бұрын
Acredito que a Julia Abdalla foi bastante generosa com o entrevistador. Ele poderia ter estudado mais. Ou poderiam ter colocado uma mulher negra entrevistando, que estivesse estudando sobre o assunto. A entrevista, com certeza, teria ficado muito mais rica. Impressionante como, ainda, no ano 2020, com várias discussões sendo feitas sobre a importância de debates mais democráticos, com a presença de mais pessoas negras, o programa coloque duas pessoas "brancas" para falar, conforme própria descrição do vídeo sobre "a vida e a obra da intelectual, política, professora e antropóloga brasileira Lélia Gonzalez, filha de pai negro e mãe índia, e que se notabilizou pela presença e pela produção no feminismo negro". Enfim, o processo ainda é longo. Paciência histórica.
@samircalaca93384 жыл бұрын
A conversa fluiu muito mais do que em conversas anteriores. Enfim, houve um equilíbrio entre o entrevistador e a entrevistada! Excelente!!!
@mariasaxavier6807 Жыл бұрын
gOSTANDO BASTANTE.. Lèlia é super importante e só a conheci há uns 5 anos.. só... pq esse conhecimento nos foi negado. Eu aprendi feminismo com feminismos negros. Principalmente pelo pensamento de Lélia. Estou aprendendo ainda... tenho muito o que estudar de autoras e autores negros
@mauricio_kanu4 жыл бұрын
Ano passado minha mãe na minha casa, foi abordada por um vendedor no portão que perguntou a ela: - A "dona está?". Para alguns, isso não é nada (mimimi). Lélia e muito(a)s que com ela se parecem, sabem que isso ocorre e o que significa.
@eduardoolivetto53794 жыл бұрын
Putz, mas que pateta esse vendedor.
@mariamirtescohen8 ай бұрын
Já aconteceu comigo e não sou negra, sou pobre.
@nandocpires4 жыл бұрын
Gostei! Estou estudando a Lélia Gonzalez como referência para estudar e entender a formação cultural do Brasil. Muito bom!
@jeorge55333 жыл бұрын
Achei ótimo. O entrevistador, que interferia muito nas conversas, conteve-se. Acho que devido aos comentários mencionando este incômodo, ele se ajustou. E acertou muito. Parabéns!
@NaiaraCT14 жыл бұрын
Parabéns pelo programa! Muito bom, muito prazeroso escutar a Julia Abdalla (não conhecia), tanto sobre a trajetória da carreira dela, como o debate sobre a Lélia Gonzalez. O apresentador conduziu bem! Sem interferir tanto e dialogando.
@CARLOSMARTINS5553 жыл бұрын
desde 2018 acompanho você apenas pela voz. Hoje veja pela primeira vez um rosto no Quem Somos Nós. Continue... seu trabalho é relevante e indispensável.
@coronatempo7214 жыл бұрын
Parabéns ao entrevistador. Foi a primeira vez que vi uma entrevista nesse canal em que o entrevistado não foi atropelado e desrespeitado. A entrevistada é ótima e aprendi com ela muito sobre a magnífica Lélia, guerreira incontestável da questão racial no Brasil. ❤
@coronatempo7214 жыл бұрын
@@sergiofigueiredo8847 Que isso? Você fala do quê? Sou petista, nem sei bem como era Brizola. Olha só o teu nível de atuação no canal. Dê uma olhada no espelho e respeita a pesquisadora e a Lélia Gonzales. Toma vergonha na cara! 🤪🤮🤮🤮🤮🤮💣💣✊✊👁😎
@coronatempo7214 жыл бұрын
@@sergiofigueiredo8847 Sérgio Figueiredo e chefe de quadrilha do bozolixo miliciano tosco e desprezado no mundo todo. KKKKKKKKK
@coronatempo7214 жыл бұрын
@@sergiofigueiredo8847 Sergio Figueiredo é um robô do comitê do ódio do bozolixo. Está aqui para promover ódio contra comunistas. kkkkkk
@coronatempo7214 жыл бұрын
@@sergiofigueiredo8847 Só que o PT nunca foi comunista. KKKKKKK
@coronatempo7214 жыл бұрын
@@sergiofigueiredo8847 Vai estudar Sérgio. No esgoto não há livros de história por isso vc só vomita lama de esgoto. KKKKKKKK
@eloahc4 жыл бұрын
Achei um olhar branco para uma das grandes pensadoras da mulher negra brasileira. Uma pena mesmo. Foi horrível o fato do apresentador trazer soluções à pesquisadora iúmeras vezes. Posto que fica evidente que ele tem um conhecimento raso do tema. Pessoas brancas, em geral nunca, se preparam para falar sobre questões étnico-raciais. Como ele mesmo afirma, negros não passam de business goods.
@isanasilva489 ай бұрын
Discussão interessante! Pesquisei o currículo da professora Júlia Abdalla, indo ler a tese.
@anacarlamirandaquintanilha66542 жыл бұрын
Que delícia ouvir a Júlia!
@terrylaguardia68384 жыл бұрын
Julia, parabéns pelo trabalho e por articular tão bem sua trajetória e seu posicionamento! Acho que só tem um equívoco, e gostaria de contribuir se possível: me parece (por volta dos 42’) que você se refere à perspectiva descolonial sem distingui-la da pós-colonial. Apesar de ser necessário integrar (sem confundir) as duas, a primeira não trata da (importante) desconstrução do eurocentrismo mas sim de seu propósito afinal: a resistência de epistemas que são inassimiláveis ao eurocentrismo. Um exemplo é a resistência das religiões de matriz africana que continuam sendo demonizadas pela colonialidade do poder. Ainda no contexto brasileiro, outro exemplo é o posicionamento do Krenak, ao responder (aos que querem que ele presida a FUNAI) que já é líder na florestania e que seu papel não é ocupar as instituições da cidadania. Tal ocupação é necessária (para desconstruir e reescrevê-las) mas é insuficiente. Acho crucial não diluir essa dinâmica ao não distinguir entre as duas perspectivas.
@beatrizkux94873 жыл бұрын
Cara....faltou o entrevistador estar mais interado sobre a discussão de raça, não? Como que depois de toda a conversa ele diz que o que existe é preconceito contra pobre?
@naturezaecultura3 жыл бұрын
Estava incomodado com isso desde: descolonial e Leila, que ele falou na vinheta.
@rosarosa68443 жыл бұрын
Amei esse diálogo, principalmente a linha de raciocínio da entrevistada!
@mauricio_kanu4 жыл бұрын
A Dra Sueli Carneiro aborda em sua biografia sobre aquele que afirma que o problema é somente de classe e não de raça, ela diz: "...Esses são os discursos politicamente corretos da nossa sociedade, são os discursos que o branco brasileiro nos ensinou, gosta de ouvir e que o negro que tem juízo obedece e repete". Não me venha com essa Celso Loducca...
@azinzanyota96854 жыл бұрын
Além de ter errado o nome de Lélia, que ele chamou de Leila, sem rectificação!
@joaopaulogomesoleare89744 жыл бұрын
Uau, tô vendo e amando!
@sgtleosouza3 жыл бұрын
Esse entrevistador passou boa parte do vídeo chamando a Lélia de Leila.
@Mauro-if1ok4 жыл бұрын
Alguem conhece algum "progressista" branco com mais de 40 anos que não adore repetir o chavão de que o verdadeiro preconceito é contra os pobres? 44:44 Eles empacaram nessa ladainha submarxista que aprenderam na década de 60 do século passado e não importa que TODOS os atuais pesquisadores sérios do assunto afirmem o contrário...
@alcionejorge14214 жыл бұрын
Um programa muito interessante e com bom conteúdo!
@nelsiogomescorreia4 жыл бұрын
Parabéns pelo ótimo debate 👏👏
@LuizPauloMCosta Жыл бұрын
Muito bom.
@sergiomurilodasilva50893 жыл бұрын
Poxa, logo no início o Celso Loducca diz Leila Gonzales e não Lélia Gonzalez. Mas acredito que o papo será muito bom.
@danilinhoish4 жыл бұрын
Que mulher crânio, baitas colocações, baita pensamento rápido.
@BatmanPobre4 жыл бұрын
Quando um branco/uma branca analisa ou abordam o holocausto da colonialidade é visível, para mim, a "assepcia'" . A branquitude é definitivamente um objeto de estudo urgente - precisa ser analisado e dissecado (tanto por intelecutais pretos quanto brancos). Eu diria que a assepcia não decorre apenas do distanciamento fenotípico e do 'lugar de privilégio' mas, nessa entrevista, há um certo academicismo que parece anunciar que gradativamente, a branquitude está se apropriando, ou melhor, dominando o pensamento decolonial a fim de evitar que chegue ao nível da práxis decolonial.
@elizabethsoutomaiormendes6033 жыл бұрын
A branquitude já é objeto de estudo.
@35Tinha7 ай бұрын
Eu entendi o que você quer dizer. Eles estão se apropriando intelectualmente de uma narrativa e protagonismo que é negro, sequestrando, mais uma vez nosso lugar de fala.
@ailtonsouza25104 жыл бұрын
Bom muito bom Júlia
@igormarangone71264 жыл бұрын
Olá pessoal! Acompanho sempre o canal. Gostaria de sugerir uma nova série sobre pensadores, já pensaram numa sequência: Copérnico, Galileu, Newton e Einstein? Seria fantástico! Mais uma vez, parabéns pelo programa!
@oscerick4 жыл бұрын
Que lindinha ❤️ Vamos assistir 🤗
@anapaulamellopeixoto35564 жыл бұрын
Achei curiosa a convicção da moça de que é branca, ao menos no Brasil... Achei estranho ela não colocar minimamente em dúvida a sua identidade...
@rogeriasouza59764 жыл бұрын
Eu nasci no brasil, mas sou filha de pais portugueses e, que eu saiba, nenhum familiar português, tanto por parte de pai, quanto de mãe, teve negros ou índios na família. Então, sim, talvez eu possa afirmar que sou branca. Se você assistiu a conversa até o final, ela coloca isso que você disse como uma ambiguidade típica do brasileiro e que serve muito bem para o papel de encobrir nosso racismo.
@anapaulamellopeixoto35564 жыл бұрын
@@rogeriasouza5976 acho que um brasileiro que não coloca em dúvida sua branquitude é que está provavelmente encobrindo um racismo. Quanto a você, quem sabe você seja uma europeia nascida no Brasil, se é que Portugal realmente faz parte da Europa...
@NaiaraCT14 жыл бұрын
Eu também senti um estranhamento, mas sendo a Julia Abdalla socióloga e inserida na temática acho dificil que ela estivesse expressando a sua própria convicção e mais provável que estivesse expressando a convicção do Brasil, como ela é vista pela sociedade, no geral.
@anapaulamellopeixoto35564 жыл бұрын
@@NaiaraCT1 , mas um pouco estranho ficou mesmo. Uma coisa é conhecer a teoria. Outra coisa é estar desconstruída na prática. Não tenho certeza do quanto nós os pretensos brancos brasileiros estamos de fato querendo abrir mão de nossos privilégios e senso de "superioridade". Acho que ela precisaria ter esmiuçado melhor a questão, em vez de afirmar com tanta convicção sua branquitude brasileira. Mesmo que fosse no sentido de que ela admite seu privilégio de ser "branca" num país tão racista quanto o nosso. Acho que ela precisaria ter relativizado. Nos EUA ela pode facilmente ser vista como negra. Mas não é bem assim no Brasil. Mas fica um pouco assim: a branca observando os negros como quem observa ratos num laboratório, ainda que para defendê-los. Acho que a posição que ela ocupa precisa ser muito pensada e merece autocrítica.
@rodolfof_l1x Жыл бұрын
@@anapaulamellopeixoto3556 Portugal já foi chamado de "País da Europa Latina".
@rosmalach3 жыл бұрын
O apresentador não editou a introdução da entrevista e chama a Lélia de "Leila". Fez "branquice".
@Lindonss14 жыл бұрын
Me apaixonei!
@marlonpereiramagalhaes11474 жыл бұрын
Nota mil p QSN 👍
@megdesousa74414 жыл бұрын
O termo mulata era naturalizado quando o Racismo era negado. Falta ao entrevistador conhecimento, estudo de conjunturas.
@HelenaFlückiger2 ай бұрын
EXCELENTE!!
@jmfloresbras2 жыл бұрын
O apresentador que demostra, em diversas camadas, o que é, como se apresenta, o racismo estrutural em suas “sutilezas” e mediocridades, articuladas pela legitimidade de sua posição. “Viva” a branquitude que ratifica seu lugar de sedentarismo e molaridade.
@luarasilvapereira79204 жыл бұрын
Porque não chamar a Flávia Rios para falar do pensamento de Lélia.
@iaracarlansouza54603 жыл бұрын
Não deveria ter errado o nome da "LÉLIA GONZÁLEZ".
@fernandaalvarengalopes3754 жыл бұрын
Gosto muito do programa e acompanho essa discussão qto a descolonização com grande interesse. Mas embora a convidada tenha enorme conhecimento, gostaria de ter visto uma mulher preta falando de Lélia, pois penso que seria mais adequado respeitar o espaço de fala. Também senti o Loducca fraco para o debate proposto. Desculpa.
4 жыл бұрын
Oi, Fernanda. Obrigado, pela companhia e feedback. Julia Abdalla é especialista em Lélia Gonzalez, por isso foi a convidada a falar na série - que é sobre Pensamento Descolonial e não exatamente sobre racismo. Mas a gente entende a questão e a achamos super pertinente., por isso, a convidamos a assistir outros programas que abordam os temas racismo e feminismo - inclusive com entrevistadas mulheres, negras e presenças fortes nessa questão: Novo feminismo por Jaqueline Conceição quemsomosnos.com.br/programas/novo-feminismo-por-jaqueline-conceicao/ Novo Feminismo por Lurdez da Luz quemsomosnos.com.br/programas/novo-feminismo-por-lurdez-da-luz/ e Feminismo e Racismo por Djamila Ribeiro quemsomosnos.com.br/programas/feminismo-e-racismo-por-djamila-ribeiro/
@alinesouzadaconceicao1674 жыл бұрын
Eu penso da mesma forma.
@anapaulamellopeixoto35564 жыл бұрын
Mas ela não é negra? Alguém achou que ela fosse, ainda que ela negue (com uma estranha convicção). Uma questão muito interessante para refletir.
@terrylaguardia68384 жыл бұрын
Quem Somos Nós? Como assim, “sobre Pensamento Descolonial e não exatamente sobre racismo”? Agora estão embranquecendo até o pensamento descolonial??! E por que chamar de racismo (com letra minúscula) e não pensamento anti-racista?
4 жыл бұрын
Olá, Terry. Nós estávamos apenas explicando o motivo de termos chamado essa especialista para falar dessa autora. A respeito das corretas nomenclaturas, ficaremos mais atentos. Agradecemos sua mensagem. Grande abraço.
@ederespanto5684 жыл бұрын
A branca que estuda o feminismo negro :$ Sério mesmo que não tinha uma pesquisadora Negra pra falar sobre Lélia González, casa do saber??????
4 жыл бұрын
Oi, Eder. Obrigado, pela companhia e feedback. Julia Abdalla é especialista em Lélia Gonzalez, por isso foi a convidada a falar na série - que é sobre Pensamento Descolonial e não exatamente sobre racismo. Mas a gente entende a questão e a achamos super pertinente., por isso, a convidamos a assistir outros programas que abordam os temas racismo e feminismo - inclusive com entrevistadas mulheres, negras e presenças fortes nessa questão: Novo feminismo por Jaqueline Conceição quemsomosnos.com.br/programas/novo-feminismo-por-jaqueline-conceicao/ Novo Feminismo por Lurdez da Luz quemsomosnos.com.br/programas/novo-feminismo-por-lurdez-da-luz/ e Feminismo e Racismo por Djamila Ribeiro quemsomosnos.com.br/programas/feminismo-e-racismo-por-djamila-ribeiro/
@eloahc4 жыл бұрын
@ Ela não se coloca como especialista em Lélia González. Ela disse que Lélia faz parte do seu arcabouço teórico. Isso é bem diferente. Vocês realmente optaram por escolher um olhar branco para falar de uma complexa pensadora negra.
@hannaborges4 жыл бұрын
A questão " lugar de fala" existe, mas não pra ser usada pra isentar brancos. O racismo foi criado pelo branco e ele precisa resolver , isso passa por discutir, falar a respeito, SEM invalidar a vivência, a experiência do povo negro. Nós estamos ocupados tentando não sucumbir. Quem tem que resolver essa m. são vocês.
@Mauro-if1ok4 жыл бұрын
@@hannaborges Os brancos têm que resolver o problema do racismo?!? Mas os brancos se beneficiam com ele. Para os brancos o racismo não é problema, é solução...
@rodolfof_l1x Жыл бұрын
Angela Davis falou que não é só sobre não ser racista, mas sim de sermos anti racistas, acredito que essa fala não inclui só o povo preto.
@bernardobarbosaoliveira20564 жыл бұрын
E a Carolina Maria de Jesus
@carlosacts4 жыл бұрын
A produção de conteúdo está normal? Vem Material inédito por aí?
@bernardobarbosaoliveira20564 жыл бұрын
Fala sobre a linguagem não binária
@JuliaRamosdiMaria4 жыл бұрын
Não desconsidere conquistas que são fáceis de perder. Numa nova ditadura com uma nova perseguição dos movimentos estudantis somos dentro das instituições os corpos mais frágeis e as mortes mais banalizadas: os corpos negros. Árdua e cada vez mais pesada mas sigamos na luta.
@carlagabrielly-j2l Жыл бұрын
Entrevista maravilhosa. Seria melhor se esse cara falasse menos e a Julia mais
@sergiosansaosimoes11 күн бұрын
Brava!
@geordesdominici22134 жыл бұрын
Celso, você devia fazer um convite a um filósofo cristão conservador chamado Rodrigo silva. ele é arqueólogo. quem somos nós do ponto de vista arqueológico? seria interessante!
@joaovictorfilgueira6174 жыл бұрын
Exatamente! Seria um papo notável
@joaovictorfilgueira6174 жыл бұрын
Dr. Rodrigo Silva
@danilobucker4 жыл бұрын
Acho ele sofista.
@joaovictorfilgueira6174 жыл бұрын
@@danilobucker sofista é o Augustus Nicodemus
@Oscar46894 жыл бұрын
Apesar de não me considerar um conservador, gosto muito de ouvir e ler pensadores conservadores com conteúdo.
@claufcost4 жыл бұрын
Celso Loducca, o nome correto da intelectual a qual você se refere é LÉLIA, e não, Leila Gonzales. Não custava ler corretamente o nome, certo? Acho que deveriam editar esse vídeo para corrigir sua fala, por uma questão de respeito.
@MarceloSilva-um2zs4 жыл бұрын
Ouçam Stars Nina Simone!
@pamela7808 Жыл бұрын
Pq não uma mulher como entrevistadora?
@joaovictorfilgueira6174 жыл бұрын
Convidem o Dr. Rodrigo Silva ou Pondé novamente pra falar de FREUD
4 жыл бұрын
Oi, João. Obrigado, pela companhia e feedback. Sua sugestão foi anotada.
@danielreisdiogenes38694 жыл бұрын
É por esses tópicos, humanismo altruísmo tolerância. Que eu posso me considerar de esquerda, apesar de ter um grande regozijo ,por esta obsessiva ideia de direita, esquerda .Até mesmo desta esquerda petista, ou mesmo comunista. Por este olhar ao próximo eu me considero de esquerda. A direita e nem falo desta direita absurda olavista .Mais a direita em geral ,se nega há ter este olhar
@heloisaferreira58704 ай бұрын
O branco diz que estudou um pouco Lélia, para não se manter burro na entrevista!! Me poupe.
@MarianaaLucena3 жыл бұрын
muito ruim!!!!!! e o apresentador??? misericórdia!!
@cinearte1003 жыл бұрын
Achei que fosse implicancia minha mas cheguei devido ao video sobre o Said, ele quase não deixa a pesquisadora falar
@thaispressando4 жыл бұрын
17:26 "a nossa tradição feminista negra no brasil" oi?