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Em busca de arranjos produtivos que retratem bem a importância da implementação de políticas públicas que garantam a subsistência do caboclo e a manutenção da biodiversidade, Ramom Morato desembarca na Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá, região de Tefé no Amazonas, para acompanhar a despesca do Pirarucu. A captura do peixe é realizada via manejo sustentável por cooperativas de pescadores em ritmo de festa, já que a despesca representa um ano inteiro de trabalho e espera. Pescadores são transformados em verdadeiros guardiões do pirarucu que por muito tempo esteve à beira da extinção. Em sinergia, cooperativas, governo e iniciativa privada conseguem garantir a compra do pescado e a valorização de seus subprodutos. Depois de participar da despesca do peixe o documentarista conhece a produção de bolsas, brincos e colares a partir da escama do pirarucu, uma fonte de renda alternativa para muita gente que vive ao longo do Rio Purus.