Podcast ep. 02 - Os cinemas da Manaus antiga

O tema do episódio de hoje são os cinemas da Manaus Antiga. Para falar sobre eles conto com a participação do pesquisador Ed Lincon Barros Silva, especializado na História dos cinemas da cidade.
Inscrevam-se no canal.

[@carlosalbertodesouzacastro9838]

Histórias da Manaus antiga para mim são as melhores.

[@doratavares1236]

Me passo pra essas histórias de Manaus. Frequentava muito o Cine Guarany. Tempos bons. Saudades.

[@franciscojunior328]

Comecei a frequentar cinema em 1981 no cine chaplin na Av. Joaquim Nabuco , fui também no grande Otelo Av. Getúlio Vargas , cine Oscarito na Ramos Ferreira, cine Quanon na Joaquim Nabuco , cinema novo na Joaquim Nabuco ( o único de dois andares ) fui no cine cantiflas na José Clemente no prédio da rio mar , fui no cine Carmen Miranda na Joaquim Sarmento , fui no cine Renato Aragão na Av dez de julho , fui no Studio center na Saldanha marinho c/ Eduardo Ribeiro , enfim na maioria era do grupo do Joaquim marinho

[@carlosalbertodesouzacastro9838]

Muito bom

[@mesquitafilho6350]

Sou da geração anterior à sua e comecei a frequentar os cinemas de Manaus (quase todos mencionados no vídeo), no final da década de 1960. Você citou muito bem as salas de cinema da década de 1980 com seus respectivos endereços. Sim, eram salas bem compactadas (com 150 ou 200 lugares, talvez), aconchegantes, com ar condicionado e as exibições de ótima qualidade. No entanto, como bem citado no vídeo, essas cines não resistiram à chegada de outras mídias tecnológicas que foram surgindo sucessivamente, como: vídeocassete, dvd, internet, etc. Já não moro em Manaus a quase trinta anos, portanto não saberia dizer se novas salas de cinema surgiram na cidade. Espero que sim! Pois ir ao cinema é tudo de bom.

[@franciscojunior328]

@@mesquitafilho6350 Com as chegadas dos grandes shoppings em Manaus os cinemas do centro perderam espaço e assim o centro ficou abandonado pelo poder público.

[@vanessabittencourt3139]

Adoro esse canal! Imagino meu pai, meus tios e avós, família amada, circulando na antiga Manaus. A família veio quase toda pro Rio nos anos 50 mas continuamos amazonenses na alma. Pena que meu pai, historiador como você, não está vivo para curtir esses relatos, ele iria amar. Vibro por ele!

[@marcelocunha4379]

Muito bom!

[@dorianesteves6120]

Meu pai, Raimundo Esteves, morou em Manaus na década de 1940 e com certeza frequentou estes cinemas.

[@franciscofernandes9012]

Imagens que enchem o coração e a alma de magníficas lembranças.

[@evandrodacostafavacho1807]

Em 1974, Tarcísio Meira e Glória Menezes estiveram no cine Ipiranga para o lançamento de "O Descarte", do qual Tarcísio foi produtor e Glória atriz principal. Fernando Torres, Carlos Vereza, Abel Pêra, Ronny Von, também compunham o elenco.

[@evandrodacostafavacho1807]

O primeiro filme que vi na minha vida foi "Ben-hur", em 1963, no cine Éden. Em 1974 o Éden passou por grande reforma e modernização, e passou a se chamar Veneza.

[@milenasantana1504]

Gostei 👏🏻👏🏻👏🏻🎥amei a história 👏🏻👏🏻👏🏻👍🏻👍🏻👍🏻tái nunca sulbe nossa pessoal falando de cimento 👏🏻👏🏻parabéns.

[@regisaraujo1964]

O maior crime foi a derrubada do prédio do cine Guarany pelo maldito banco Itaú, em uma noite.

[@doratavares1236]

Assisti no cine Vitória o filme do Teixeirinha. Hahaha. Nossa matinê. Curti muito.

[@milenasantana1504]

A minha mãe ainda chegou assistir no Ipiranga quando tinha 16 ou 17 anos por aí é muito bom relembrar 👍🏻👍🏻👍🏻

[@regisaraujo1964]

Em 1971 eu morava no conjunto da Raiz, eu e alguns colegas íamos ver filmes, sábados a noite, numa casinha de madeira na av. Silves, em frente ao Jardim Brasil que, nessa época, ainda estava em obras. Era uma casa pintada de verde. Essa casa ainda existia até início dos anos 2000. Será que esse historiador sabe alguma coisa. Ah, um dos filmes que vi foi um faroeste chamado "A morte não manda recados"; filme muito bom por sinal.

[@pauloafonso2041]

No bairro da raiz nos anos 80, tinha o cine poeira na avenida Silves em frente onde hoje é o Jardim Brasil

[@JJ-xh9rd]

Amigo quer saber mais sobre Silvino Santos procura o Turismólogo Eduardo Oliveira no Museu da Imagem e do Som na praça da polícia, fui guiado por ele no museu aqui citado, ele conhece muito sobre as expedições e obras de Silvino, além de falar sobre o cinema Guarany, falou sobre Eduardo Ribeiro de uma maneira espetacular.

[@paulonelsonsilva1465]

Uma pena que não tem fotos do Cinema Odeon, da sala onde ficavam os espectadores.

[@evandrodacostafavacho1807]

Vários filmes demoraram a ser exibidos em Manaus nos anos setenta por causa do Serviço de Censura que os proibia. Por isso, muitos deles só foram exibidos no final da década, com o fim do AI-5 e, consequentemente, da proibição.

[@TipitiSalgados]

que assunto de envergudura ; de riqueza de historias dos nossos cinemas, que foram engolido pela modernidade e avancos exponencial .

[@deboromelo5703]

INFELIZMENTE A MAIORIA DAS PESSOAS NÃO CONHECEM E IGNORAM A HISTÓRIA DA CIDADE DE MANAUS . A FALTA DE INTERESSE É NÍTIDA QUE É O REFLEXO DA INDIFERENÇA DAS GRANDES MASSAS.