Podcast OpiNANDO | Juremir Machado

  Рет қаралды 8,612

Nando Gross

Nando Gross

Жыл бұрын

OpiNANDO é um programa de entrevistas no formato de podcast. Aqui, diferentes convidados, os mais variados assuntos, curiosidades e temas atuais são a pauta principal. Todas às terças-feiras, às 18h, acompanhe aqui no Canal Nando Gross um novo episódio.
O convidado dessa estreia é o jornalista, escritor e professor, Juremir Machado. Em entrevista exclusiva, ele conta porque foi reprovado na banca de mestrado, sobre a briga que teve com Luís Fernando Veríssimo, como virou correspondente da ZH em Paris e outros momentos marcantes de sua vida pessoal e profissional.
SIGA NAS REDES SOCIAIS
@nandogross
@juremirmachadoda
Produzido por: ‪@CuboPlay‬
@cubo.play
#OpiNANDO #podcast #entrevistas #NandoGross #CuboPlay

Пікірлер: 123
@PauloSantos-mz6xs
@PauloSantos-mz6xs Жыл бұрын
Vou comprar a Guaiba e vou recontratar vcs dois. Abraço.
@juliamariapase7637
@juliamariapase7637 Жыл бұрын
Mto bom !Nando , bom ouvir pessoas inteligentes. 👏👏👏👏
@angeloviega8737
@angeloviega8737 Жыл бұрын
As duas feras do rádio do Rio Grande, abração!
@jocemarferraz6851
@jocemarferraz6851 Жыл бұрын
Que felicidade ver uma entrevista do Juremir Machado admiro muito o trabalho dele.
@cristiangaribaldi
@cristiangaribaldi Жыл бұрын
Muito bom, Nando. Sensacional estreia com um grande convidado. Espero que o sucesso continue em mais este canal. Abraço.
@joaoalmeida4508
@joaoalmeida4508 Жыл бұрын
Muito bom Nando, o juremir é uma grande personalidade, Eu fui assinante do correio do povo e ouvite da Guaíba, por muitos anos por causa do juremir, larguei
@alexis5878
@alexis5878 Жыл бұрын
Eu fui ouvinte assíduo da Guaíba nesta época mencionada. O Nando talvez até lembre do meu nome, eu seguidamente mandava msg pelo whats. Lembro de vários dos episódios comentados aí, do Mamãe Falei, Márcia Tiburi, etc. Emendava o Ganhando o Jogo, Esfera e Conexão Guaíba, passava a tarde com vcs. Baita época! Abraço!
@Fabio-pd6fo
@Fabio-pd6fo Жыл бұрын
Muito bom! Prazer escutar esses dois.
@pauloflores9823
@pauloflores9823 Жыл бұрын
Este programa promete ! Muito bom ! Nando e Juremir são ótimos ! Parabéns
@ecabeda
@ecabeda Жыл бұрын
Parabéns e vida longa ao projeto, Nando. Um papo saboroso, rico e certeiro na estreia com o Juremir na condição de convidado abre-alas do bem-vindo OpiNando.
@ulissesduarte9937
@ulissesduarte9937 Жыл бұрын
Muito boa entrevista. Ótimas histórias. Sou egresso do Pós-Graduação em Antropologia da UFRGS. Juremir é uma lenda por lá. 😂
@87vinipaixao
@87vinipaixao Жыл бұрын
Uma pena o rumo que a Guaíba tomou. Juremir e Nando são pessoas muito cultas, estudiosas e inteligentes.
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
Avisem o Sr Juremir Machado que tentar desmistificar a mitificação feita, com sensacionalismo, talvez seja bom para vender livros, criar polêmicas e chamar atenção. Lamentavelmente, não ajuda a desvendar os motivos do movimento e seus desdobramentos.
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
O ignorante costuma afirmar que a revolução farroupilha não passou de uma revolta de estanceiros que buscavam diminuir impostos e aumentar seus lucros, que o povo negro foi usado como bucha de canhão nessa revolta que foi tramada pela elite branca de olhos azuis. Nada poderia estar mais longe da verdade! A Revolução Riograndense foi uma ação de negros, índios, crioulos e brancos pobres que foram traídos pelos conservadores dentro da revolução. É importante afirmar que embora os revolucionários compartilhassem de um mesmo ideal principal, os líderes divergiam em vários pontos; De um lado a maioria progressista e abolicionista, formada por Bento Gonçalves, Domingos José de Almeida, José Mariano de Mattos, Antônio de Souza Neto, Ulhoa Cintra, José Gomes Portinho e outros. Do outro lado a minoria conservadora formada por Vicente da Fontoura, David Canabarro e Onofre Pires, dentre outros. De acordo com Maria Medianeira Padoin, o grupo “majoritário” defendia um federalismo enquanto confederação de viés republicano, ou seja, “[...] a relação que permitisse a manutenção da soberania e independência (interna e externa) do Rio Grande do Sul” (PADOIN, 2001: 131). Já a “[...] minoria pregava a Federação, mas que o Rio Grande do Sul continuasse na condição de Província (Estado-membro) do Império” (PADOIN, 2001: 132). No último momento da Guerra Farroupilha, a polarização entre seus líderes delineou-se mais claramente e o grupo “minoritário” adquiriu grande poder no desenrolar do conflito contra o Império, haja vista o próprio afastamento de Bento Gonçalves do governo, em agosto de 1843. A partir de 1841-42, concomitante à instauração de Dom Pedro II como Imperador do Brasil, o poder de direção da Guerra foi para as mãos da “minoria”, o que acabou culminando com a pacificação do conflito, no Acordo de Ponche Verde, em 28 de fevereiro de 1845. Pode-se afirmar que os negros (libertos ou escravos), assim como os índios, crioulos e brancos pobres, enxergaram na Revolução Farroupilha um caminho para a conquista de sua emancipação, nela engajando-se de forma ativa desde o seu início. Ao mesmo tempo, os farrapos - diferentemente do que ocorreu em demais rebeliões feitas no Brasil - não temeram armar os escravos, premiando com a liberdade os que se engajaram na luta contra o Império. Em represália à crescente participação dos combatentes negros nas tropas republicanas, o Império decretou, em novembro de 1838, a "Lei da Chibata", ordenando que todo "escravo" que fosse preso fazendo parte das forças rebeldes recebesse de 200 a 1.000 chibatadas.
@rodrigolittera9211
@rodrigolittera9211 Жыл бұрын
Parabéns, Nando! Sucesso nessa nova empreitada. Sempre muito bom te ouvir e o professor Juremir. Abraço!
@aguiar075
@aguiar075 Жыл бұрын
O livro "Miséria do Cotidiano" teve um impacto profundo na minha vida. Morava em Caxias do Sul e aquela leitura me seduziu por Porto Alegre e pelo Bomfim. Cidade e bairro em que vivo hoje, mais de 30 anos após ter me encantado com aquela obra.
@adripenelope
@adripenelope 8 ай бұрын
Sensacional essa história do Juremir! O fato de que ele é um dos nomes que eu admiro ( e ter passado por esta questão no Mestrado) e eu estar fazendo Doutorado neste momento só me inspira ainda mais. Muito legal 🤘🏼!
@pauloluftdasilva4662
@pauloluftdasilva4662 Жыл бұрын
Muito bom Nando!, Golaço!
@eniojosepenz8908
@eniojosepenz8908 Жыл бұрын
Ambos me representam
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
Avisem o Sr Juremir Machado que tentar desmistificar a mitificação feita, com sensacionalismo, talvez seja bom para vender livros, criar polêmicas e chamar atenção. Lamentavelmente, não ajuda a desvendar os motivos do movimento e seus desdobramentos.
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
O ignorante costuma afirmar que a revolução farroupilha não passou de uma revolta de estanceiros que buscavam diminuir impostos e aumentar seus lucros, que o povo negro foi usado como bucha de canhão nessa revolta que foi tramada pela elite branca de olhos azuis. Nada poderia estar mais longe da verdade! A Revolução Riograndense foi uma ação de negros, índios, crioulos e brancos pobres que foram traídos pelos conservadores dentro da revolução. É importante afirmar que embora os revolucionários compartilhassem de um mesmo ideal principal, os líderes divergiam em vários pontos; De um lado a maioria progressista e abolicionista, formada por Bento Gonçalves, Domingos José de Almeida, José Mariano de Mattos, Antônio de Souza Neto, Ulhoa Cintra, José Gomes Portinho e outros. Do outro lado a minoria conservadora formada por Vicente da Fontoura, David Canabarro e Onofre Pires, dentre outros. De acordo com Maria Medianeira Padoin, o grupo “majoritário” defendia um federalismo enquanto confederação de viés republicano, ou seja, “[...] a relação que permitisse a manutenção da soberania e independência (interna e externa) do Rio Grande do Sul” (PADOIN, 2001: 131). Já a “[...] minoria pregava a Federação, mas que o Rio Grande do Sul continuasse na condição de Província (Estado-membro) do Império” (PADOIN, 2001: 132). No último momento da Guerra Farroupilha, a polarização entre seus líderes delineou-se mais claramente e o grupo “minoritário” adquiriu grande poder no desenrolar do conflito contra o Império, haja vista o próprio afastamento de Bento Gonçalves do governo, em agosto de 1843. A partir de 1841-42, concomitante à instauração de Dom Pedro II como Imperador do Brasil, o poder de direção da Guerra foi para as mãos da “minoria”, o que acabou culminando com a pacificação do conflito, no Acordo de Ponche Verde, em 28 de fevereiro de 1845. Pode-se afirmar que os negros (libertos ou escravos), assim como os índios, crioulos e brancos pobres, enxergaram na Revolução Farroupilha um caminho para a conquista de sua emancipação, nela engajando-se de forma ativa desde o seu início. Ao mesmo tempo, os farrapos - diferentemente do que ocorreu em demais rebeliões feitas no Brasil - não temeram armar os escravos, premiando com a liberdade os que se engajaram na luta contra o Império. Em represália à crescente participação dos combatentes negros nas tropas republicanas, o Império decretou, em novembro de 1838, a "Lei da Chibata", ordenando que todo "escravo" que fosse preso fazendo parte das forças rebeldes recebesse de 200 a 1.000 chibatadas.
@poemasepoesias4139
@poemasepoesias4139 Жыл бұрын
Parabéns Nando, baita papo com o Juremir; que venham mais entrevistas neste nível. Luiz Monticelli
@prof.leoborges8446
@prof.leoborges8446 Жыл бұрын
Muito bom nando!! Juremir é fera!!! Parabéns e muito Sucessooooo
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
Avisem o Sr Juremir Machado que tentar desmistificar a mitificação feita, com sensacionalismo, talvez seja bom para vender livros, criar polêmicas e chamar atenção. Lamentavelmente, não ajuda a desvendar os motivos do movimento e seus desdobramentos.
@Lillychinesinha
@Lillychinesinha Жыл бұрын
Excelente programa Nando
@odirfranceschi3427
@odirfranceschi3427 10 ай бұрын
Fui assinante do Correio da Povo por quase 30 anos , quando o Juremir foi demitido cancelei a assinatura
@joseosmardias6356
@joseosmardias6356 Жыл бұрын
Bela entrevista top
@luisaverebck
@luisaverebck Жыл бұрын
Dois queridos.
@FernandoOliveira-cl6pn
@FernandoOliveira-cl6pn Жыл бұрын
Que programa espetacular... Parabéns Nando
@marciogrossso4977
@marciogrossso4977 Жыл бұрын
Parabéns Nandinho
@marciaporcher8068
@marciaporcher8068 10 ай бұрын
Muito bom ouvir vocês!!! 🥰
@ruberleianzolin4639
@ruberleianzolin4639 Жыл бұрын
Muito bom
@AdailsonRodrigues-ze2nc
@AdailsonRodrigues-ze2nc Жыл бұрын
Juremir sabe muito. Parabéns!!
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
O ignorante costuma afirmar que a revolução farroupilha não passou de uma revolta de estanceiros que buscavam diminuir impostos e aumentar seus lucros, que o povo negro foi usado como bucha de canhão nessa revolta que foi tramada pela elite branca de olhos azuis. Nada poderia estar mais longe da verdade! A Revolução Riograndense foi uma ação de negros, índios, crioulos e brancos pobres que foram traídos pelos conservadores dentro da revolução. É importante afirmar que embora os revolucionários compartilhassem de um mesmo ideal principal, os líderes divergiam em vários pontos; De um lado a maioria progressista e abolicionista, formada por Bento Gonçalves, Domingos José de Almeida, José Mariano de Mattos, Antônio de Souza Neto, Ulhoa Cintra, José Gomes Portinho e outros. Do outro lado a minoria conservadora formada por Vicente da Fontoura, David Canabarro e Onofre Pires, dentre outros. De acordo com Maria Medianeira Padoin, o grupo “majoritário” defendia um federalismo enquanto confederação de viés republicano, ou seja, “[...] a relação que permitisse a manutenção da soberania e independência (interna e externa) do Rio Grande do Sul” (PADOIN, 2001: 131). Já a “[...] minoria pregava a Federação, mas que o Rio Grande do Sul continuasse na condição de Província (Estado-membro) do Império” (PADOIN, 2001: 132). No último momento da Guerra Farroupilha, a polarização entre seus líderes delineou-se mais claramente e o grupo “minoritário” adquiriu grande poder no desenrolar do conflito contra o Império, haja vista o próprio afastamento de Bento Gonçalves do governo, em agosto de 1843. A partir de 1841-42, concomitante à instauração de Dom Pedro II como Imperador do Brasil, o poder de direção da Guerra foi para as mãos da “minoria”, o que acabou culminando com a pacificação do conflito, no Acordo de Ponche Verde, em 28 de fevereiro de 1845. Pode-se afirmar que os negros (libertos ou escravos), assim como os índios, crioulos e brancos pobres, enxergaram na Revolução Farroupilha um caminho para a conquista de sua emancipação, nela engajando-se de forma ativa desde o seu início. Ao mesmo tempo, os farrapos - diferentemente do que ocorreu em demais rebeliões feitas no Brasil - não temeram armar os escravos, premiando com a liberdade os que se engajaram na luta contra o Império. Em represália à crescente participação dos combatentes negros nas tropas republicanas, o Império decretou, em novembro de 1838, a "Lei da Chibata", ordenando que todo "escravo" que fosse preso fazendo parte das forças rebeldes recebesse de 200 a 1.000 chibatadas.
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
Geralmente jornalistas cometem equívocos absurdos ao tentar desconstruir a história, seus mitos e legados...eles têm um grande dom de narrativa, mas não possuem discernimento para analisar corretamente os "reflexos" da história e preferem a teatralização do "bem" e do "mal", entenda-se maniqueísmo...Ou seja, nesta visão jornalística nefasta, alguém sempre precisa ser o "bandidinho" e outro tem que ser o "mocinho" da história...E muitos que leem esses jornalistas pseudo historiadores progressistas, que não passam de ficcionistas/propagandistas querendo chamar atenção, são pessoas "mentalmente preguiçosas" que só enxergam a superficialidade dos fatos... Munidos desses relatos, cujo o único compromisso é a desconstrução dos fatos e não a contextualização da época, jovens acadêmicos lacradores revivem o confronto entre farrapos e imperiais. Porém, só trocam os personagens do enredo. Farrapos, outrora abolicionistas e revolucionários que lutavam por uma república “avançada e civilizada”, na visão desses destruidores de reputações, assumiram o papel dos imperiais “escravagistas e fascistas”. Para esconder o fato de que alguns farrapos - eram sim, abolicionistas como Souza Neto, Mariano de Mattos, Domingos José de Almeida, José Gomes Portilho, Ulhoa Cintra, entre outros chefes republicanos - agora colocam os lanceiros negros como fossem apenas vítimas dos comandados de Bento Gonçalves. É bom deixar claro que os lanceiros faziam parte do exército farrapo, eram heróis que lutaram pela liberdade, e foram vitimados pelos imperiais brasileiros. Vale lembrar que nem todos os negros estavam em Porongos e, não há comprovação sobre a culpabilidade dos farrapos no massacre, uma vez que a própria carta de Caxias nunca foi encontrada, e a que mencionam alguns relatam que foi forjada por Moringue para desestabilizar os Farroupilhas e dar fim à guerra. Não há nenhuma prova da traição dos farrapos através de Davi Canabarro, sendo este julgado e absolvido de todas as acusações. E não cabe querer analisar a história com a visão atual, causa este tipo de discussão infundada. Antes de tentar criar heróis ou vilões, o importante é estudar e esclarecer as causas e consequências dos fatos. Ademais, o único intuito de tomar o legado dos lanceiros negros para o lado progressista é buscar autopromoção junto às comunidades negras rio-grandenses. São os típicos progressistas, luvas de seda da política, que têm asco de gente. Na internet, posam de politicamente corretos e defensores dos oprimidos com fotinhas e textões. Na vida real, recusam a sentar-se à mesa com pessoas humildes, nas ruas passam longe do povo negro. Não passam de avatares de um "avanço" que no cotidiano massacra a população em prol de pautas inócuas e conchavos espúrios. Não há nada de novo, essa turma veste uma roupagem do progressismo, quando na prática são ávidos por dinheiro, por fama, por status social em grupinhos sociais (essencialmente formados por acadêmicos brancos e burgueses, raramente há negros e índios entre eles). São vaidosos demais para aceitarem o fato que os lanceiros negros eram farrapos orgulhosos e que eles lutaram pela república rio-grandense, ao lado dos crioulos farrapos. Essa é a típica característica do leitor deslumbrado e entediado pelo intelectualismo pequeno burguês de Juremir Machado que transformou toda a saga dos farrapos num enredo de "faroeste caboclo" de "Guia Politicamente Incorreto da América Latina" do Guga Chacra para ser publicado na editoria policial de Diário Gaúcho, entre outros veículos de jornalismo marrom.O maniqueísmo, utilizado pela geração lacradora nos festejos setembrinos, não é produtivo. Glorificar ou demonizar acontecimentos ou personagens, apenas diminui o tamanho de quem relata a HISTÓRIA. Tentar separar os personagens em “caixinhas” narrativas de quem era o mocinho e quem era o bandido, talvez seja oportuno para o roteiro de um filme. Mas para compreender a história, acarreta um desserviço.
@Fescfo
@Fescfo Жыл бұрын
grande Juremir! Faz falta na imprensa gaúcha, no rádio e Jornal.
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
Avisem o Sr Juremir Machado que tentar desmistificar a mitificação feita, com sensacionalismo, talvez seja bom para vender livros, criar polêmicas e chamar atenção. Lamentavelmente, não ajuda a desvendar os motivos do movimento e seus desdobramentos.
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
O ignorante costuma afirmar que a revolução farroupilha não passou de uma revolta de estanceiros que buscavam diminuir impostos e aumentar seus lucros, que o povo negro foi usado como bucha de canhão nessa revolta que foi tramada pela elite branca de olhos azuis. Nada poderia estar mais longe da verdade! A Revolução Riograndense foi uma ação de negros, índios, crioulos e brancos pobres que foram traídos pelos conservadores dentro da revolução. É importante afirmar que embora os revolucionários compartilhassem de um mesmo ideal principal, os líderes divergiam em vários pontos; De um lado a maioria progressista e abolicionista, formada por Bento Gonçalves, Domingos José de Almeida, José Mariano de Mattos, Antônio de Souza Neto, Ulhoa Cintra, José Gomes Portinho e outros. Do outro lado a minoria conservadora formada por Vicente da Fontoura, David Canabarro e Onofre Pires, dentre outros. De acordo com Maria Medianeira Padoin, o grupo “majoritário” defendia um federalismo enquanto confederação de viés republicano, ou seja, “[...] a relação que permitisse a manutenção da soberania e independência (interna e externa) do Rio Grande do Sul” (PADOIN, 2001: 131). Já a “[...] minoria pregava a Federação, mas que o Rio Grande do Sul continuasse na condição de Província (Estado-membro) do Império” (PADOIN, 2001: 132). No último momento da Guerra Farroupilha, a polarização entre seus líderes delineou-se mais claramente e o grupo “minoritário” adquiriu grande poder no desenrolar do conflito contra o Império, haja vista o próprio afastamento de Bento Gonçalves do governo, em agosto de 1843. A partir de 1841-42, concomitante à instauração de Dom Pedro II como Imperador do Brasil, o poder de direção da Guerra foi para as mãos da “minoria”, o que acabou culminando com a pacificação do conflito, no Acordo de Ponche Verde, em 28 de fevereiro de 1845. Pode-se afirmar que os negros (libertos ou escravos), assim como os índios, crioulos e brancos pobres, enxergaram na Revolução Farroupilha um caminho para a conquista de sua emancipação, nela engajando-se de forma ativa desde o seu início. Ao mesmo tempo, os farrapos - diferentemente do que ocorreu em demais rebeliões feitas no Brasil - não temeram armar os escravos, premiando com a liberdade os que se engajaram na luta contra o Império. Em represália à crescente participação dos combatentes negros nas tropas republicanas, o Império decretou, em novembro de 1838, a "Lei da Chibata", ordenando que todo "escravo" que fosse preso fazendo parte das forças rebeldes recebesse de 200 a 1.000 chibatadas.
@Barbara_Mor
@Barbara_Mor Жыл бұрын
Juremir é tão fofo, fiquei imaginando ele discutindo com o examinador 😅🤣🤣🤣
@marceloalmeida4469
@marceloalmeida4469 8 ай бұрын
Excelente!
@paulinhocorrea8705
@paulinhocorrea8705 Жыл бұрын
Baita charla ! Obrigado, saudades do Juremir.
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
Avisem o Sr Juremir Machado que tentar desmistificar a mitificação feita, com sensacionalismo, talvez seja bom para vender livros, criar polêmicas e chamar atenção. Lamentavelmente, não ajuda a desvendar os motivos do movimento e seus desdobramentos.
@edemilsonmartinsnunes4915
@edemilsonmartinsnunes4915 Жыл бұрын
Ouvindo o pluralismo, muito aprendi.
@carlosbarth1366
@carlosbarth1366 Жыл бұрын
Muito bom, Nando e Juremir!
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
Avisem o Sr Juremir Machado que tentar desmistificar a mitificação feita, com sensacionalismo, talvez seja bom para vender livros, criar polêmicas e chamar atenção. Lamentavelmente, não ajuda a desvendar os motivos do movimento e seus desdobramentos.
@eniojosepenz8908
@eniojosepenz8908 8 ай бұрын
Me representam .....juremir e nando
@CarlosAlbertoMacagnan
@CarlosAlbertoMacagnan Жыл бұрын
Começou bem! 👍
@cleofreiberger
@cleofreiberger Жыл бұрын
Que histórias boas de se ouvir gostava do Juremir na época do programa do Flávio Alcaraz Gomes e sua posição política com Brizola.
@evertonmendes1016
@evertonmendes1016 Жыл бұрын
Juremir vale a pena ouvir e ver.
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
"PROGRESSISMO" E A FALSA PREOCUPAÇÃO COM OS LANCEIROS NEGROS Infelizmente ainda há muitos viventes que não entendem o verdadeiro significado de ser gaúcho. Temos pena de pessoas assim, mas nós orgulhamos que todavia existem seres que lutam para honrar o verdadeiro significado de ser gaúcho. Sempre surgem em setembro, esses pseudo jornalistas, que fazem da ignorância sobre o assunto, o motivo da crítica, às vezes, exacerbada. É fácil, eles jamais entenderão os motivos do orgulho, pois eles buscam no lugar errado, procuram no resultado de uma guerra, com várias teorias de derrotismo, e a resposta está na complexidade da história de lutas, de brios e de orgulho de uma raça. Geralmente jornalistas cometem equívocos absurdos ao tentar desconstruir a história, seus mitos e legados...eles têm um grande dom de narrativa, mas não possuem discernimento para analisar corretamente os "reflexos" da história e preferem a teatralização do "bem" e do "mal", entenda-se maniqueísmo...Ou seja, nesta visão jornalística nefasta, alguém sempre precisa ser o "bandidinho" e outro tem que ser o "mocinho" da história...E muitos que leem esses jornalistas pseudo historiadores progressistas, que não passam de ficcionistas/propagandistas querendo chamar atenção, são pessoas "mentalmente preguiçosas" que só enxergam a superficialidade dos fatos... Munidos desses relatos, cujo o único compromisso é a desconstrução dos fatos e não a contextualização da época, jovens acadêmicos lacradores revivem o confronto entre farrapos e imperiais. Porém, só trocam os personagens do enredo. Farrapos, outrora abolicionistas e revolucionários que lutavam por uma república “avançada e civilizada”, na visão desses destruidores de reputações, assumiram o papel dos imperiais “escravagistas e fascistas”. Para esconder o fato de que alguns farrapos - eram sim, abolicionistas como Souza Neto, Mariano de Mattos, Domingos José de Almeida, José Gomes Portilho, Ulhoa Cintra, entre outros chefes republicanos - agora colocam os lanceiros negros como fossem apenas vítimas dos comandados de Bento Gonçalves. É bom deixar claro que os lanceiros faziam parte do exército farrapo, eram heróis que lutaram pela liberdade, e foram vitimados pelos imperiais brasileiros. Vale lembrar que nem todos os negros estavam em Porongos e, não há comprovação sobre a culpabilidade dos farrapos no massacre, uma vez que a própria carta de Caxias nunca foi encontrada, e a que mencionam alguns relatam que foi forjada por Moringue para desestabilizar os Farroupilhas e dar fim à guerra. Não há nenhuma prova da traição dos farrapos através de Davi Canabarro, sendo este julgado e absolvido de todas as acusações. E não cabe querer analisar a história com a visão atual, causa este tipo de discussão infundada. Antes de tentar criar heróis ou vilões, o importante é estudar e esclarecer as causas e consequências dos fatos. Ademais, o único intuito de tomar o legado dos lanceiros negros para o lado progressista é buscar autopromoção junto às comunidades negras rio-grandenses. São os típicos progressistas, luvas de seda da política, que têm asco de gente. Na internet, posam de politicamente corretos e defensores dos oprimidos com fotinhas e textões. Na vida real, recusam a sentar-se à mesa com pessoas humildes, nas ruas passam longe do povo negro. Não passam de avatares de um "avanço" que no cotidiano massacra a população em prol de pautas inócuas e conchavos espúrios. Não há nada de novo, essa turma veste uma roupagem do progressismo, quando na prática são ávidos por dinheiro, por fama, por status social em grupinhos sociais (essencialmente formados por acadêmicos brancos e burgueses, raramente há negros e índios entre eles). São vaidosos demais para aceitarem o fato que os lanceiros negros eram farrapos orgulhosos e que eles lutaram pela república rio-grandense, ao lado dos crioulos farrapos. Essa é a típica característica do leitor deslumbrado e entediado pelo intelectualismo pequeno burguês de Juremir Machado que transformou toda a saga dos farrapos num enredo de "faroeste caboclo" de "Guia Politicamente Incorreto da América Latina" do Guga Chacra para ser publicado na editoria policial de Diário Gaúcho, entre outros veículos de jornalismo marrom.O maniqueísmo, utilizado pela geração lacradora nos festejos setembrinos, não é produtivo. Glorificar ou demonizar acontecimentos ou personagens, apenas diminui o tamanho de quem relata a HISTÓRIA. Tentar separar os personagens em “caixinhas” narrativas de quem era o mocinho e quem era o bandido, talvez seja oportuno para o roteiro de um filme. Mas para compreender a história, acarreta um desserviço. No mês de setembro, virou moda, manchar o legado da Revolução Farroupilha. O jornalista mencionado até escreveu um livro sobre uma "traição" aos negros que lutaram na revolução. Seu maior inspirador, Moacyr Flores comenta que os farrapos teriam se baseado no modelo político dos Estados Unidos. Apesar da revolução estadunidense ter sido a base de movimentos democráticos em todo mundo, até a década de 1860, havia escravidão, naquele país. Portanto, afirmar que nem todos os farrapos eram abolicionistas, não me causa espanto. Nem os franceses, que fizeram a mais recordada das revoluções, em 1889, de facto, eram. Tanto que a escravidão continuou nas colônias francesas ao redor do mundo, apesar do lema maçônico (embrião da revolução francesa) LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE. A Independência do Haiti em1803 (14 anos depois da revolução), é prova irrefutável disto. Todo movimento histórico tem muitas, várias, diversas, nuances e contradições. Tentar interpretar a história com a visão de quem vive no século XXI, acaba causando distorções desnecessárias. É óbvio que alguns líderes do movimento eram escravistas. Aliás, o Império era escravista e a escravidão só acabou em 1888, no Brasil. É óbvio que nem todos líderes da revolução eram republicanos. É cristalino que os líderes eram caudilhos e tinham inclinação autoritária. Todos tinham miniexércitos formados pelos peões das suas estâncias. Coisa que já existia nas lutas e guerras de fronteira e vai acontecer na Revolução Federalista, em 1893, e na Revolução Assisista (1923). Falar que a revolução foi a cavalo porque o território era desabitado e ermo, foi uma das alegações mais sem noção que eu já li na vida. Isto porque em 1835, não havia ferrovias no país. Nem falo em automóveis e aviões que somente foram usados em campos de batalha no século XX, pois não tinham sido inventados ainda na época da Revolução Farroupilha.Realmente, os farrapos não foram a encarnação do paraíso na terra, mas também não foram o contrário. Coloquemos o que aconteceu no estado, no devido lugar. Nenhuma revolta contra o império, criou uma república independente.
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
O ignorante costuma afirmar que a revolução farroupilha não passou de uma revolta de estanceiros que buscavam diminuir impostos e aumentar seus lucros, que o povo negro foi usado como bucha de canhão nessa revolta que foi tramada pela elite branca de olhos azuis. Nada poderia estar mais longe da verdade! A Revolução Riograndense foi uma ação de negros, índios, crioulos e brancos pobres que foram traídos pelos conservadores dentro da revolução. É importante afirmar que embora os revolucionários compartilhassem de um mesmo ideal principal, os líderes divergiam em vários pontos; De um lado a maioria progressista e abolicionista, formada por Bento Gonçalves, Domingos José de Almeida, José Mariano de Mattos, Antônio de Souza Neto, Ulhoa Cintra, José Gomes Portinho e outros. Do outro lado a minoria conservadora formada por Vicente da Fontoura, David Canabarro e Onofre Pires, dentre outros. De acordo com Maria Medianeira Padoin, o grupo “majoritário” defendia um federalismo enquanto confederação de viés republicano, ou seja, “[...] a relação que permitisse a manutenção da soberania e independência (interna e externa) do Rio Grande do Sul” (PADOIN, 2001: 131). Já a “[...] minoria pregava a Federação, mas que o Rio Grande do Sul continuasse na condição de Província (Estado-membro) do Império” (PADOIN, 2001: 132). No último momento da Guerra Farroupilha, a polarização entre seus líderes delineou-se mais claramente e o grupo “minoritário” adquiriu grande poder no desenrolar do conflito contra o Império, haja vista o próprio afastamento de Bento Gonçalves do governo, em agosto de 1843. A partir de 1841-42, concomitante à instauração de Dom Pedro II como Imperador do Brasil, o poder de direção da Guerra foi para as mãos da “minoria”, o que acabou culminando com a pacificação do conflito, no Acordo de Ponche Verde, em 28 de fevereiro de 1845. Pode-se afirmar que os negros (libertos ou escravos), assim como os índios, crioulos e brancos pobres, enxergaram na Revolução Farroupilha um caminho para a conquista de sua emancipação, nela engajando-se de forma ativa desde o seu início. Ao mesmo tempo, os farrapos - diferentemente do que ocorreu em demais rebeliões feitas no Brasil - não temeram armar os escravos, premiando com a liberdade os que se engajaram na luta contra o Império. Em represália à crescente participação dos combatentes negros nas tropas republicanas, o Império decretou, em novembro de 1838, a "Lei da Chibata", ordenando que todo "escravo" que fosse preso fazendo parte das forças rebeldes recebesse de 200 a 1.000 chibatadas.
@allacarini
@allacarini Жыл бұрын
Sucesso no novo empreendimento! Competência não falta.
@NandoGross
@NandoGross Жыл бұрын
Muito obrigado, forte abraço.
@bacaver
@bacaver Жыл бұрын
Muito bom o podcast do Nando Gross. Abraço 🙏🏼
@elgioflores7079
@elgioflores7079 Жыл бұрын
Parabéns. Que programa
@joaoalmeida4508
@joaoalmeida4508 Жыл бұрын
Faz muita falta
@jonaslisboa7486
@jonaslisboa7486 Жыл бұрын
Esses dois são nota 10!!!
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
O ignorante costuma afirmar que a revolução farroupilha não passou de uma revolta de estanceiros que buscavam diminuir impostos e aumentar seus lucros, que o povo negro foi usado como bucha de canhão nessa revolta que foi tramada pela elite branca de olhos azuis. Nada poderia estar mais longe da verdade! A Revolução Riograndense foi uma ação de negros, índios, crioulos e brancos pobres que foram traídos pelos conservadores dentro da revolução. É importante afirmar que embora os revolucionários compartilhassem de um mesmo ideal principal, os líderes divergiam em vários pontos; De um lado a maioria progressista e abolicionista, formada por Bento Gonçalves, Domingos José de Almeida, José Mariano de Mattos, Antônio de Souza Neto, Ulhoa Cintra, José Gomes Portinho e outros. Do outro lado a minoria conservadora formada por Vicente da Fontoura, David Canabarro e Onofre Pires, dentre outros. De acordo com Maria Medianeira Padoin, o grupo “majoritário” defendia um federalismo enquanto confederação de viés republicano, ou seja, “[...] a relação que permitisse a manutenção da soberania e independência (interna e externa) do Rio Grande do Sul” (PADOIN, 2001: 131). Já a “[...] minoria pregava a Federação, mas que o Rio Grande do Sul continuasse na condição de Província (Estado-membro) do Império” (PADOIN, 2001: 132). No último momento da Guerra Farroupilha, a polarização entre seus líderes delineou-se mais claramente e o grupo “minoritário” adquiriu grande poder no desenrolar do conflito contra o Império, haja vista o próprio afastamento de Bento Gonçalves do governo, em agosto de 1843. A partir de 1841-42, concomitante à instauração de Dom Pedro II como Imperador do Brasil, o poder de direção da Guerra foi para as mãos da “minoria”, o que acabou culminando com a pacificação do conflito, no Acordo de Ponche Verde, em 28 de fevereiro de 1845. Pode-se afirmar que os negros (libertos ou escravos), assim como os índios, crioulos e brancos pobres, enxergaram na Revolução Farroupilha um caminho para a conquista de sua emancipação, nela engajando-se de forma ativa desde o seu início. Ao mesmo tempo, os farrapos - diferentemente do que ocorreu em demais rebeliões feitas no Brasil - não temeram armar os escravos, premiando com a liberdade os que se engajaram na luta contra o Império. Em represália à crescente participação dos combatentes negros nas tropas republicanas, o Império decretou, em novembro de 1838, a "Lei da Chibata", ordenando que todo "escravo" que fosse preso fazendo parte das forças rebeldes recebesse de 200 a 1.000 chibatadas.
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
Avisem o Sr Juremir Machado que tentar desmistificar a mitificação feita, com sensacionalismo, talvez seja bom para vender livros, criar polêmicas e chamar atenção. Lamentavelmente, não ajuda a desvendar os motivos do movimento e seus desdobramentos.
@azuleletro
@azuleletro Жыл бұрын
Esse é o cara!!
@cristiandeivissoares5278
@cristiandeivissoares5278 Жыл бұрын
Juremir é bárbaro, profundo esse cara!
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
"PROGRESSISMO" E A FALSA PREOCUPAÇÃO COM OS LANCEIROS NEGROS Infelizmente ainda há muitos viventes que não entendem o verdadeiro significado de ser gaúcho. Temos pena de pessoas assim, mas nós orgulhamos que todavia existem seres que lutam para honrar o verdadeiro significado de ser gaúcho. Sempre surgem em setembro, esses pseudo jornalistas, que fazem da ignorância sobre o assunto, o motivo da crítica, às vezes, exacerbada. É fácil, eles jamais entenderão os motivos do orgulho, pois eles buscam no lugar errado, procuram no resultado de uma guerra, com várias teorias de derrotismo, e a resposta está na complexidade da história de lutas, de brios e de orgulho de uma raça. Geralmente jornalistas cometem equívocos absurdos ao tentar desconstruir a história, seus mitos e legados...eles têm um grande dom de narrativa, mas não possuem discernimento para analisar corretamente os "reflexos" da história e preferem a teatralização do "bem" e do "mal", entenda-se maniqueísmo...Ou seja, nesta visão jornalística nefasta, alguém sempre precisa ser o "bandidinho" e outro tem que ser o "mocinho" da história...E muitos que leem esses jornalistas pseudo historiadores progressistas, que não passam de ficcionistas/propagandistas querendo chamar atenção, são pessoas "mentalmente preguiçosas" que só enxergam a superficialidade dos fatos... Munidos desses relatos, cujo o único compromisso é a desconstrução dos fatos e não a contextualização da época, jovens acadêmicos lacradores revivem o confronto entre farrapos e imperiais. Porém, só trocam os personagens do enredo. Farrapos, outrora abolicionistas e revolucionários que lutavam por uma república “avançada e civilizada”, na visão desses destruidores de reputações, assumiram o papel dos imperiais “escravagistas e fascistas”. Para esconder o fato de que alguns farrapos - eram sim, abolicionistas como Souza Neto, Mariano de Mattos, Domingos José de Almeida, José Gomes Portilho, Ulhoa Cintra, entre outros chefes republicanos - agora colocam os lanceiros negros como fossem apenas vítimas dos comandados de Bento Gonçalves. É bom deixar claro que os lanceiros faziam parte do exército farrapo, eram heróis que lutaram pela liberdade, e foram vitimados pelos imperiais brasileiros. Vale lembrar que nem todos os negros estavam em Porongos e, não há comprovação sobre a culpabilidade dos farrapos no massacre, uma vez que a própria carta de Caxias nunca foi encontrada, e a que mencionam alguns relatam que foi forjada por Moringue para desestabilizar os Farroupilhas e dar fim à guerra. Não há nenhuma prova da traição dos farrapos através de Davi Canabarro, sendo este julgado e absolvido de todas as acusações. E não cabe querer analisar a história com a visão atual, causa este tipo de discussão infundada. Antes de tentar criar heróis ou vilões, o importante é estudar e esclarecer as causas e consequências dos fatos. Ademais, o único intuito de tomar o legado dos lanceiros negros para o lado progressista é buscar autopromoção junto às comunidades negras rio-grandenses. São os típicos progressistas, luvas de seda da política, que têm asco de gente. Na internet, posam de politicamente corretos e defensores dos oprimidos com fotinhas e textões. Na vida real, recusam a sentar-se à mesa com pessoas humildes, nas ruas passam longe do povo negro. Não passam de avatares de um "avanço" que no cotidiano massacra a população em prol de pautas inócuas e conchavos espúrios. Não há nada de novo, essa turma veste uma roupagem do progressismo, quando na prática são ávidos por dinheiro, por fama, por status social em grupinhos sociais (essencialmente formados por acadêmicos brancos e burgueses, raramente há negros e índios entre eles). São vaidosos demais para aceitarem o fato que os lanceiros negros eram farrapos orgulhosos e que eles lutaram pela república rio-grandense, ao lado dos crioulos farrapos. Essa é a típica característica do leitor deslumbrado e entediado pelo intelectualismo pequeno burguês de Juremir Machado que transformou toda a saga dos farrapos num enredo de "faroeste caboclo" de "Guia Politicamente Incorreto da América Latina" do Guga Chacra para ser publicado na editoria policial de Diário Gaúcho, entre outros veículos de jornalismo marrom.O maniqueísmo, utilizado pela geração lacradora nos festejos setembrinos, não é produtivo. Glorificar ou demonizar acontecimentos ou personagens, apenas diminui o tamanho de quem relata a HISTÓRIA. Tentar separar os personagens em “caixinhas” narrativas de quem era o mocinho e quem era o bandido, talvez seja oportuno para o roteiro de um filme. Mas para compreender a história, acarreta um desserviço. No mês de setembro, virou moda, manchar o legado da Revolução Farroupilha. O jornalista mencionado até escreveu um livro sobre uma "traição" aos negros que lutaram na revolução. Seu maior inspirador, Moacyr Flores comenta que os farrapos teriam se baseado no modelo político dos Estados Unidos. Apesar da revolução estadunidense ter sido a base de movimentos democráticos em todo mundo, até a década de 1860, havia escravidão, naquele país. Portanto, afirmar que nem todos os farrapos eram abolicionistas, não me causa espanto. Nem os franceses, que fizeram a mais recordada das revoluções, em 1889, de facto, eram. Tanto que a escravidão continuou nas colônias francesas ao redor do mundo, apesar do lema maçônico (embrião da revolução francesa) LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE. A Independência do Haiti em1803 (14 anos depois da revolução), é prova irrefutável disto. Todo movimento histórico tem muitas, várias, diversas, nuances e contradições. Tentar interpretar a história com a visão de quem vive no século XXI, acaba causando distorções desnecessárias. É óbvio que alguns líderes do movimento eram escravistas. Aliás, o Império era escravista e a escravidão só acabou em 1888, no Brasil. É óbvio que nem todos líderes da revolução eram republicanos. É cristalino que os líderes eram caudilhos e tinham inclinação autoritária. Todos tinham miniexércitos formados pelos peões das suas estâncias. Coisa que já existia nas lutas e guerras de fronteira e vai acontecer na Revolução Federalista, em 1893, e na Revolução Assisista (1923). Falar que a revolução foi a cavalo porque o território era desabitado e ermo, foi uma das alegações mais sem noção que eu já li na vida. Isto porque em 1835, não havia ferrovias no país. Nem falo em automóveis e aviões que somente foram usados em campos de batalha no século XX, pois não tinham sido inventados ainda na época da Revolução Farroupilha.Realmente, os farrapos não foram a encarnação do paraíso na terra, mas também não foram o contrário. Coloquemos o que aconteceu no estado, no devido lugar. Nenhuma revolta contra o império, criou uma república independente.
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
O ignorante costuma afirmar que a revolução farroupilha não passou de uma revolta de estanceiros que buscavam diminuir impostos e aumentar seus lucros, que o povo negro foi usado como bucha de canhão nessa revolta que foi tramada pela elite branca de olhos azuis. Nada poderia estar mais longe da verdade! A Revolução Riograndense foi uma ação de negros, índios, crioulos e brancos pobres que foram traídos pelos conservadores dentro da revolução. É importante afirmar que embora os revolucionários compartilhassem de um mesmo ideal principal, os líderes divergiam em vários pontos; De um lado a maioria progressista e abolicionista, formada por Bento Gonçalves, Domingos José de Almeida, José Mariano de Mattos, Antônio de Souza Neto, Ulhoa Cintra, José Gomes Portinho e outros. Do outro lado a minoria conservadora formada por Vicente da Fontoura, David Canabarro e Onofre Pires, dentre outros. De acordo com Maria Medianeira Padoin, o grupo “majoritário” defendia um federalismo enquanto confederação de viés republicano, ou seja, “[...] a relação que permitisse a manutenção da soberania e independência (interna e externa) do Rio Grande do Sul” (PADOIN, 2001: 131). Já a “[...] minoria pregava a Federação, mas que o Rio Grande do Sul continuasse na condição de Província (Estado-membro) do Império” (PADOIN, 2001: 132). No último momento da Guerra Farroupilha, a polarização entre seus líderes delineou-se mais claramente e o grupo “minoritário” adquiriu grande poder no desenrolar do conflito contra o Império, haja vista o próprio afastamento de Bento Gonçalves do governo, em agosto de 1843. A partir de 1841-42, concomitante à instauração de Dom Pedro II como Imperador do Brasil, o poder de direção da Guerra foi para as mãos da “minoria”, o que acabou culminando com a pacificação do conflito, no Acordo de Ponche Verde, em 28 de fevereiro de 1845. Pode-se afirmar que os negros (libertos ou escravos), assim como os índios, crioulos e brancos pobres, enxergaram na Revolução Farroupilha um caminho para a conquista de sua emancipação, nela engajando-se de forma ativa desde o seu início. Ao mesmo tempo, os farrapos - diferentemente do que ocorreu em demais rebeliões feitas no Brasil - não temeram armar os escravos, premiando com a liberdade os que se engajaram na luta contra o Império. Em represália à crescente participação dos combatentes negros nas tropas republicanas, o Império decretou, em novembro de 1838, a "Lei da Chibata", ordenando que todo "escravo" que fosse preso fazendo parte das forças rebeldes recebesse de 200 a 1.000 chibatadas.
@JoaoSilva-qz5qt
@JoaoSilva-qz5qt Жыл бұрын
Poxa,imagina Eduardo bueno e juremir juntos
@sandroschmitt5660
@sandroschmitt5660 Жыл бұрын
Na mesa do bar... mas do bar do João !
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
se tu ver o video que o peninha fala sobre o hino, já sabe que ia ser desmascarada um ffraude no livro do juremir e eles iam entrar em conflito até! O ignorante costuma afirmar que a revolução farroupilha não passou de uma revolta de estanceiros que buscavam diminuir impostos e aumentar seus lucros, que o povo negro foi usado como bucha de canhão nessa revolta que foi tramada pela elite branca de olhos azuis. Nada poderia estar mais longe da verdade! A Revolução Riograndense foi uma ação de negros, índios, crioulos e brancos pobres que foram traídos pelos conservadores dentro da revolução. É importante afirmar que embora os revolucionários compartilhassem de um mesmo ideal principal, os líderes divergiam em vários pontos; De um lado a maioria progressista e abolicionista, formada por Bento Gonçalves, Domingos José de Almeida, José Mariano de Mattos, Antônio de Souza Neto, Ulhoa Cintra, José Gomes Portinho e outros. Do outro lado a minoria conservadora formada por Vicente da Fontoura, David Canabarro e Onofre Pires, dentre outros. De acordo com Maria Medianeira Padoin, o grupo “majoritário” defendia um federalismo enquanto confederação de viés republicano, ou seja, “[...] a relação que permitisse a manutenção da soberania e independência (interna e externa) do Rio Grande do Sul” (PADOIN, 2001: 131). Já a “[...] minoria pregava a Federação, mas que o Rio Grande do Sul continuasse na condição de Província (Estado-membro) do Império” (PADOIN, 2001: 132). No último momento da Guerra Farroupilha, a polarização entre seus líderes delineou-se mais claramente e o grupo “minoritário” adquiriu grande poder no desenrolar do conflito contra o Império, haja vista o próprio afastamento de Bento Gonçalves do governo, em agosto de 1843. A partir de 1841-42, concomitante à instauração de Dom Pedro II como Imperador do Brasil, o poder de direção da Guerra foi para as mãos da “minoria”, o que acabou culminando com a pacificação do conflito, no Acordo de Ponche Verde, em 28 de fevereiro de 1845. Pode-se afirmar que os negros (libertos ou escravos), assim como os índios, crioulos e brancos pobres, enxergaram na Revolução Farroupilha um caminho para a conquista de sua emancipação, nela engajando-se de forma ativa desde o seu início. Ao mesmo tempo, os farrapos - diferentemente do que ocorreu em demais rebeliões feitas no Brasil - não temeram armar os escravos, premiando com a liberdade os que se engajaram na luta contra o Império. Em represália à crescente participação dos combatentes negros nas tropas republicanas, o Império decretou, em novembro de 1838, a "Lei da Chibata", ordenando que todo "escravo" que fosse preso fazendo parte das forças rebeldes recebesse de 200 a 1.000 chibatadas.
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
@@sandroschmitt5660 ia dar coonflito de ideias, basta ver o video que o peninha fala sobre o hino.
@sandroschmitt5660
@sandroschmitt5660 Жыл бұрын
@@alternativemusicmovies9250 Debater faz parte.
@leonardopereira9065
@leonardopereira9065 Жыл бұрын
Juremir fora do rádio todos perdemos.
@marcelojaires
@marcelojaires Жыл бұрын
que bom que voltou, sem pastor para regrar
@rogerchacon965
@rogerchacon965 Жыл бұрын
Fala professor!
@faniszwec2120
@faniszwec2120 Жыл бұрын
Profe Juremir! Seus colegas de História,hoje,no ensino médio das escolas públicas,tão vilipendiadas, dão a visão documental sobre a revolução farroupilha,abordam a questão dos negros de forma objetiva e não fantasiosa.Muitos papais não gostam...claro...
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
"PROGRESSISMO" E A FALSA PREOCUPAÇÃO COM OS LANCEIROS NEGROS Infelizmente ainda há muitos viventes que não entendem o verdadeiro significado de ser gaúcho. Temos pena de pessoas assim, mas nós orgulhamos que todavia existem seres que lutam para honrar o verdadeiro significado de ser gaúcho. Sempre surgem em setembro, esses pseudo jornalistas, que fazem da ignorância sobre o assunto, o motivo da crítica, às vezes, exacerbada. É fácil, eles jamais entenderão os motivos do orgulho, pois eles buscam no lugar errado, procuram no resultado de uma guerra, com várias teorias de derrotismo, e a resposta está na complexidade da história de lutas, de brios e de orgulho de uma raça. Geralmente jornalistas cometem equívocos absurdos ao tentar desconstruir a história, seus mitos e legados...eles têm um grande dom de narrativa, mas não possuem discernimento para analisar corretamente os "reflexos" da história e preferem a teatralização do "bem" e do "mal", entenda-se maniqueísmo...Ou seja, nesta visão jornalística nefasta, alguém sempre precisa ser o "bandidinho" e outro tem que ser o "mocinho" da história...E muitos que leem esses jornalistas pseudo historiadores progressistas, que não passam de ficcionistas/propagandistas querendo chamar atenção, são pessoas "mentalmente preguiçosas" que só enxergam a superficialidade dos fatos... Munidos desses relatos, cujo o único compromisso é a desconstrução dos fatos e não a contextualização da época, jovens acadêmicos lacradores revivem o confronto entre farrapos e imperiais. Porém, só trocam os personagens do enredo. Farrapos, outrora abolicionistas e revolucionários que lutavam por uma república “avançada e civilizada”, na visão desses destruidores de reputações, assumiram o papel dos imperiais “escravagistas e fascistas”. Para esconder o fato de que alguns farrapos - eram sim, abolicionistas como Souza Neto, Mariano de Mattos, Domingos José de Almeida, José Gomes Portilho, Ulhoa Cintra, entre outros chefes republicanos - agora colocam os lanceiros negros como fossem apenas vítimas dos comandados de Bento Gonçalves. É bom deixar claro que os lanceiros faziam parte do exército farrapo, eram heróis que lutaram pela liberdade, e foram vitimados pelos imperiais brasileiros. Vale lembrar que nem todos os negros estavam em Porongos e, não há comprovação sobre a culpabilidade dos farrapos no massacre, uma vez que a própria carta de Caxias nunca foi encontrada, e a que mencionam alguns relatam que foi forjada por Moringue para desestabilizar os Farroupilhas e dar fim à guerra. Não há nenhuma prova da traição dos farrapos através de Davi Canabarro, sendo este julgado e absolvido de todas as acusações. E não cabe querer analisar a história com a visão atual, causa este tipo de discussão infundada. Antes de tentar criar heróis ou vilões, o importante é estudar e esclarecer as causas e consequências dos fatos. Ademais, o único intuito de tomar o legado dos lanceiros negros para o lado progressista é buscar autopromoção junto às comunidades negras rio-grandenses. São os típicos progressistas, luvas de seda da política, que têm asco de gente. Na internet, posam de politicamente corretos e defensores dos oprimidos com fotinhas e textões. Na vida real, recusam a sentar-se à mesa com pessoas humildes, nas ruas passam longe do povo negro. Não passam de avatares de um "avanço" que no cotidiano massacra a população em prol de pautas inócuas e conchavos espúrios. Não há nada de novo, essa turma veste uma roupagem do progressismo, quando na prática são ávidos por dinheiro, por fama, por status social em grupinhos sociais (essencialmente formados por acadêmicos brancos e burgueses, raramente há negros e índios entre eles). São vaidosos demais para aceitarem o fato que os lanceiros negros eram farrapos orgulhosos e que eles lutaram pela república rio-grandense, ao lado dos crioulos farrapos. Essa é a típica característica do leitor deslumbrado e entediado pelo intelectualismo pequeno burguês de Juremir Machado que transformou toda a saga dos farrapos num enredo de "faroeste caboclo" de "Guia Politicamente Incorreto da América Latina" do Guga Chacra para ser publicado na editoria policial de Diário Gaúcho, entre outros veículos de jornalismo marrom.O maniqueísmo, utilizado pela geração lacradora nos festejos setembrinos, não é produtivo. Glorificar ou demonizar acontecimentos ou personagens, apenas diminui o tamanho de quem relata a HISTÓRIA. Tentar separar os personagens em “caixinhas” narrativas de quem era o mocinho e quem era o bandido, talvez seja oportuno para o roteiro de um filme. Mas para compreender a história, acarreta um desserviço. No mês de setembro, virou moda, manchar o legado da Revolução Farroupilha. O jornalista mencionado até escreveu um livro sobre uma "traição" aos negros que lutaram na revolução. Seu maior inspirador, Moacyr Flores comenta que os farrapos teriam se baseado no modelo político dos Estados Unidos. Apesar da revolução estadunidense ter sido a base de movimentos democráticos em todo mundo, até a década de 1860, havia escravidão, naquele país. Portanto, afirmar que nem todos os farrapos eram abolicionistas, não me causa espanto. Nem os franceses, que fizeram a mais recordada das revoluções, em 1889, de facto, eram. Tanto que a escravidão continuou nas colônias francesas ao redor do mundo, apesar do lema maçônico (embrião da revolução francesa) LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE. A Independência do Haiti em1803 (14 anos depois da revolução), é prova irrefutável disto. Todo movimento histórico tem muitas, várias, diversas, nuances e contradições. Tentar interpretar a história com a visão de quem vive no século XXI, acaba causando distorções desnecessárias. É óbvio que alguns líderes do movimento eram escravistas. Aliás, o Império era escravista e a escravidão só acabou em 1888, no Brasil. É óbvio que nem todos líderes da revolução eram republicanos. É cristalino que os líderes eram caudilhos e tinham inclinação autoritária. Todos tinham miniexércitos formados pelos peões das suas estâncias. Coisa que já existia nas lutas e guerras de fronteira e vai acontecer na Revolução Federalista, em 1893, e na Revolução Assisista (1923). Falar que a revolução foi a cavalo porque o território era desabitado e ermo, foi uma das alegações mais sem noção que eu já li na vida. Isto porque em 1835, não havia ferrovias no país. Nem falo em automóveis e aviões que somente foram usados em campos de batalha no século XX, pois não tinham sido inventados ainda na época da Revolução Farroupilha.Realmente, os farrapos não foram a encarnação do paraíso na terra, mas também não foram o contrário. Coloquemos o que aconteceu no estado, no devido lugar. Nenhuma revolta contra o império, criou uma república independente.
@claytonrodrigues1501
@claytonrodrigues1501 Жыл бұрын
No Grêmio também! pode ser ruim se for "esforçado" eles amam e se for talentoso e não for "esforçado eles detestam
@Fescfo
@Fescfo Жыл бұрын
Grande Nando tira esse vidro da mesa, dá reflexo!
@ricardodbittencourt4393
@ricardodbittencourt4393 Жыл бұрын
Campanha do abafa fez o Edgar pretto não ir pro segundo turno!
@dionatanantunes8183
@dionatanantunes8183 8 ай бұрын
Éticas votar em ladrão essa foi ótima kkkkkk
@AndreFerreira-ek3tq
@AndreFerreira-ek3tq 9 ай бұрын
Os dois "especialistas em negros". Quem sabe deixamos que os INDIVÍDUOS resolvam os seus próprios problemas. Sou um mulato( ainda está permitido se considerar mestiço?) filho de outro mulato..O fator que fez com que eu terminasse o Ensino Fundamental e Médio e me inscrevesse na UFRGS em 1990( ficando 11 horas na fila) foi eu ter nascido em 1972 com o meu pai empregado. Não teve nada a ver com a minha cor. Classe Média no Brasil faz vestibular. Quantos negros haviam na fila nesse dia? Vi bem poucos..Mas todos que estávamos ali( a maioria de brancos e pouquíssimos negros) nos entendíamos como CONCORRENTES IGUAIS. Acho que todos os nossos pais que nasceram no finalzinho dos anos 40( o meu pai era de 1948) lá em 1972 tinham emprego. Isso determinou quem ia fazer vestibular em 1990.
@leonardopinto2261
@leonardopinto2261 Жыл бұрын
“Eu era um guri, tinha 28 anos”
@mecdenis
@mecdenis Жыл бұрын
Nunca mais comprei o Correio do Povo...
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
"PROGRESSISMO" E A FALSA PREOCUPAÇÃO COM OS LANCEIROS NEGROS Infelizmente ainda há muitos viventes que não entendem o verdadeiro significado de ser gaúcho. Temos pena de pessoas assim, mas nós orgulhamos que todavia existem seres que lutam para honrar o verdadeiro significado de ser gaúcho. Sempre surgem em setembro, esses pseudo jornalistas, que fazem da ignorância sobre o assunto, o motivo da crítica, às vezes, exacerbada. É fácil, eles jamais entenderão os motivos do orgulho, pois eles buscam no lugar errado, procuram no resultado de uma guerra, com várias teorias de derrotismo, e a resposta está na complexidade da história de lutas, de brios e de orgulho de uma raça. Geralmente jornalistas cometem equívocos absurdos ao tentar desconstruir a história, seus mitos e legados...eles têm um grande dom de narrativa, mas não possuem discernimento para analisar corretamente os "reflexos" da história e preferem a teatralização do "bem" e do "mal", entenda-se maniqueísmo...Ou seja, nesta visão jornalística nefasta, alguém sempre precisa ser o "bandidinho" e outro tem que ser o "mocinho" da história...E muitos que leem esses jornalistas pseudo historiadores progressistas, que não passam de ficcionistas/propagandistas querendo chamar atenção, são pessoas "mentalmente preguiçosas" que só enxergam a superficialidade dos fatos... Munidos desses relatos, cujo o único compromisso é a desconstrução dos fatos e não a contextualização da época, jovens acadêmicos lacradores revivem o confronto entre farrapos e imperiais. Porém, só trocam os personagens do enredo. Farrapos, outrora abolicionistas e revolucionários que lutavam por uma república “avançada e civilizada”, na visão desses destruidores de reputações, assumiram o papel dos imperiais “escravagistas e fascistas”. Para esconder o fato de que alguns farrapos - eram sim, abolicionistas como Souza Neto, Mariano de Mattos, Domingos José de Almeida, José Gomes Portilho, Ulhoa Cintra, entre outros chefes republicanos - agora colocam os lanceiros negros como fossem apenas vítimas dos comandados de Bento Gonçalves. É bom deixar claro que os lanceiros faziam parte do exército farrapo, eram heróis que lutaram pela liberdade, e foram vitimados pelos imperiais brasileiros. Vale lembrar que nem todos os negros estavam em Porongos e, não há comprovação sobre a culpabilidade dos farrapos no massacre, uma vez que a própria carta de Caxias nunca foi encontrada, e a que mencionam alguns relatam que foi forjada por Moringue para desestabilizar os Farroupilhas e dar fim à guerra. Não há nenhuma prova da traição dos farrapos através de Davi Canabarro, sendo este julgado e absolvido de todas as acusações. E não cabe querer analisar a história com a visão atual, causa este tipo de discussão infundada. Antes de tentar criar heróis ou vilões, o importante é estudar e esclarecer as causas e consequências dos fatos. Ademais, o único intuito de tomar o legado dos lanceiros negros para o lado progressista é buscar autopromoção junto às comunidades negras rio-grandenses. São os típicos progressistas, luvas de seda da política, que têm asco de gente. Na internet, posam de politicamente corretos e defensores dos oprimidos com fotinhas e textões. Na vida real, recusam a sentar-se à mesa com pessoas humildes, nas ruas passam longe do povo negro. Não passam de avatares de um "avanço" que no cotidiano massacra a população em prol de pautas inócuas e conchavos espúrios. Não há nada de novo, essa turma veste uma roupagem do progressismo, quando na prática são ávidos por dinheiro, por fama, por status social em grupinhos sociais (essencialmente formados por acadêmicos brancos e burgueses, raramente há negros e índios entre eles). São vaidosos demais para aceitarem o fato que os lanceiros negros eram farrapos orgulhosos e que eles lutaram pela república rio-grandense, ao lado dos crioulos farrapos. Essa é a típica característica do leitor deslumbrado e entediado pelo intelectualismo pequeno burguês de Juremir Machado que transformou toda a saga dos farrapos num enredo de "faroeste caboclo" de "Guia Politicamente Incorreto da América Latina" do Guga Chacra para ser publicado na editoria policial de Diário Gaúcho, entre outros veículos de jornalismo marrom.O maniqueísmo, utilizado pela geração lacradora nos festejos setembrinos, não é produtivo. Glorificar ou demonizar acontecimentos ou personagens, apenas diminui o tamanho de quem relata a HISTÓRIA. Tentar separar os personagens em “caixinhas” narrativas de quem era o mocinho e quem era o bandido, talvez seja oportuno para o roteiro de um filme. Mas para compreender a história, acarreta um desserviço. No mês de setembro, virou moda, manchar o legado da Revolução Farroupilha. O jornalista mencionado até escreveu um livro sobre uma "traição" aos negros que lutaram na revolução. Seu maior inspirador, Moacyr Flores comenta que os farrapos teriam se baseado no modelo político dos Estados Unidos. Apesar da revolução estadunidense ter sido a base de movimentos democráticos em todo mundo, até a década de 1860, havia escravidão, naquele país. Portanto, afirmar que nem todos os farrapos eram abolicionistas, não me causa espanto. Nem os franceses, que fizeram a mais recordada das revoluções, em 1889, de facto, eram. Tanto que a escravidão continuou nas colônias francesas ao redor do mundo, apesar do lema maçônico (embrião da revolução francesa) LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE. A Independência do Haiti em1803 (14 anos depois da revolução), é prova irrefutável disto. Todo movimento histórico tem muitas, várias, diversas, nuances e contradições. Tentar interpretar a história com a visão de quem vive no século XXI, acaba causando distorções desnecessárias. É óbvio que alguns líderes do movimento eram escravistas. Aliás, o Império era escravista e a escravidão só acabou em 1888, no Brasil. É óbvio que nem todos líderes da revolução eram republicanos. É cristalino que os líderes eram caudilhos e tinham inclinação autoritária. Todos tinham miniexércitos formados pelos peões das suas estâncias. Coisa que já existia nas lutas e guerras de fronteira e vai acontecer na Revolução Federalista, em 1893, e na Revolução Assisista (1923). Falar que a revolução foi a cavalo porque o território era desabitado e ermo, foi uma das alegações mais sem noção que eu já li na vida. Isto porque em 1835, não havia ferrovias no país. Nem falo em automóveis e aviões que somente foram usados em campos de batalha no século XX, pois não tinham sido inventados ainda na época da Revolução Farroupilha.Realmente, os farrapos não foram a encarnação do paraíso na terra, mas também não foram o contrário. Coloquemos o que aconteceu no estado, no devido lugar. Nenhuma revolta contra o império, criou uma república independente.
@faniszwec2120
@faniszwec2120 Жыл бұрын
Olha o Professor!! Seu Nando marcando gol.Lembro da briguinha com o Luiz Fernando V. e dos debates no meio acadêmico.Terrinha minúscula!!RBS,sempre a mesma.Hoje, o grande conglomerado não possui nem o filho do homem,nem o Juremir.Da falecida Guaiba e do Correio,meu estômago não permite nem comentários.Votar no Cyro,puxa,profe, que falta de bom-senso!!
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
"PROGRESSISMO" E A FALSA PREOCUPAÇÃO COM OS LANCEIROS NEGROS Infelizmente ainda há muitos viventes que não entendem o verdadeiro significado de ser gaúcho. Temos pena de pessoas assim, mas nós orgulhamos que todavia existem seres que lutam para honrar o verdadeiro significado de ser gaúcho. Sempre surgem em setembro, esses pseudo jornalistas, que fazem da ignorância sobre o assunto, o motivo da crítica, às vezes, exacerbada. É fácil, eles jamais entenderão os motivos do orgulho, pois eles buscam no lugar errado, procuram no resultado de uma guerra, com várias teorias de derrotismo, e a resposta está na complexidade da história de lutas, de brios e de orgulho de uma raça. Geralmente jornalistas cometem equívocos absurdos ao tentar desconstruir a história, seus mitos e legados...eles têm um grande dom de narrativa, mas não possuem discernimento para analisar corretamente os "reflexos" da história e preferem a teatralização do "bem" e do "mal", entenda-se maniqueísmo...Ou seja, nesta visão jornalística nefasta, alguém sempre precisa ser o "bandidinho" e outro tem que ser o "mocinho" da história...E muitos que leem esses jornalistas pseudo historiadores progressistas, que não passam de ficcionistas/propagandistas querendo chamar atenção, são pessoas "mentalmente preguiçosas" que só enxergam a superficialidade dos fatos... Munidos desses relatos, cujo o único compromisso é a desconstrução dos fatos e não a contextualização da época, jovens acadêmicos lacradores revivem o confronto entre farrapos e imperiais. Porém, só trocam os personagens do enredo. Farrapos, outrora abolicionistas e revolucionários que lutavam por uma república “avançada e civilizada”, na visão desses destruidores de reputações, assumiram o papel dos imperiais “escravagistas e fascistas”. Para esconder o fato de que alguns farrapos - eram sim, abolicionistas como Souza Neto, Mariano de Mattos, Domingos José de Almeida, José Gomes Portilho, Ulhoa Cintra, entre outros chefes republicanos - agora colocam os lanceiros negros como fossem apenas vítimas dos comandados de Bento Gonçalves. É bom deixar claro que os lanceiros faziam parte do exército farrapo, eram heróis que lutaram pela liberdade, e foram vitimados pelos imperiais brasileiros. Vale lembrar que nem todos os negros estavam em Porongos e, não há comprovação sobre a culpabilidade dos farrapos no massacre, uma vez que a própria carta de Caxias nunca foi encontrada, e a que mencionam alguns relatam que foi forjada por Moringue para desestabilizar os Farroupilhas e dar fim à guerra. Não há nenhuma prova da traição dos farrapos através de Davi Canabarro, sendo este julgado e absolvido de todas as acusações. E não cabe querer analisar a história com a visão atual, causa este tipo de discussão infundada. Antes de tentar criar heróis ou vilões, o importante é estudar e esclarecer as causas e consequências dos fatos. Ademais, o único intuito de tomar o legado dos lanceiros negros para o lado progressista é buscar autopromoção junto às comunidades negras rio-grandenses. São os típicos progressistas, luvas de seda da política, que têm asco de gente. Na internet, posam de politicamente corretos e defensores dos oprimidos com fotinhas e textões. Na vida real, recusam a sentar-se à mesa com pessoas humildes, nas ruas passam longe do povo negro. Não passam de avatares de um "avanço" que no cotidiano massacra a população em prol de pautas inócuas e conchavos espúrios. Não há nada de novo, essa turma veste uma roupagem do progressismo, quando na prática são ávidos por dinheiro, por fama, por status social em grupinhos sociais (essencialmente formados por acadêmicos brancos e burgueses, raramente há negros e índios entre eles). São vaidosos demais para aceitarem o fato que os lanceiros negros eram farrapos orgulhosos e que eles lutaram pela república rio-grandense, ao lado dos crioulos farrapos. Essa é a típica característica do leitor deslumbrado e entediado pelo intelectualismo pequeno burguês de Juremir Machado que transformou toda a saga dos farrapos num enredo de "faroeste caboclo" de "Guia Politicamente Incorreto da América Latina" do Guga Chacra para ser publicado na editoria policial de Diário Gaúcho, entre outros veículos de jornalismo marrom.O maniqueísmo, utilizado pela geração lacradora nos festejos setembrinos, não é produtivo. Glorificar ou demonizar acontecimentos ou personagens, apenas diminui o tamanho de quem relata a HISTÓRIA. Tentar separar os personagens em “caixinhas” narrativas de quem era o mocinho e quem era o bandido, talvez seja oportuno para o roteiro de um filme. Mas para compreender a história, acarreta um desserviço. No mês de setembro, virou moda, manchar o legado da Revolução Farroupilha. O jornalista mencionado até escreveu um livro sobre uma "traição" aos negros que lutaram na revolução. Seu maior inspirador, Moacyr Flores comenta que os farrapos teriam se baseado no modelo político dos Estados Unidos. Apesar da revolução estadunidense ter sido a base de movimentos democráticos em todo mundo, até a década de 1860, havia escravidão, naquele país. Portanto, afirmar que nem todos os farrapos eram abolicionistas, não me causa espanto. Nem os franceses, que fizeram a mais recordada das revoluções, em 1889, de facto, eram. Tanto que a escravidão continuou nas colônias francesas ao redor do mundo, apesar do lema maçônico (embrião da revolução francesa) LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE. A Independência do Haiti em1803 (14 anos depois da revolução), é prova irrefutável disto. Todo movimento histórico tem muitas, várias, diversas, nuances e contradições. Tentar interpretar a história com a visão de quem vive no século XXI, acaba causando distorções desnecessárias. É óbvio que alguns líderes do movimento eram escravistas. Aliás, o Império era escravista e a escravidão só acabou em 1888, no Brasil. É óbvio que nem todos líderes da revolução eram republicanos. É cristalino que os líderes eram caudilhos e tinham inclinação autoritária. Todos tinham miniexércitos formados pelos peões das suas estâncias. Coisa que já existia nas lutas e guerras de fronteira e vai acontecer na Revolução Federalista, em 1893, e na Revolução Assisista (1923). Falar que a revolução foi a cavalo porque o território era desabitado e ermo, foi uma das alegações mais sem noção que eu já li na vida. Isto porque em 1835, não havia ferrovias no país. Nem falo em automóveis e aviões que somente foram usados em campos de batalha no século XX, pois não tinham sido inventados ainda na época da Revolução Farroupilha.Realmente, os farrapos não foram a encarnação do paraíso na terra, mas também não foram o contrário. Coloquemos o que aconteceu no estado, no devido lugar. Nenhuma revolta contra o império, criou uma república independente
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
Avisem o Sr Juremir Machado que tentar desmistificar a mitificação feita, com sensacionalismo, talvez seja bom para vender livros, criar polêmicas e chamar atenção. Lamentavelmente, não ajuda a desvendar os motivos do movimento e seus desdobramentos.
@faniszwec2120
@faniszwec2120 Жыл бұрын
Talvez seja esse o caminho a ser trilhado sr.Gross; não sei se nessa terra de extrema direita,é viável entrevistar personalidades como a de Juremir.Muitos professores de História hoje,no anonimato,trabalhando em sala de aula,sol a sol, estão abordando a revolução comme il faut.É só se atualizar...nem tudo está na mídia...
@waghf
@waghf Жыл бұрын
Bah!!! Olha os dois aqui... Com certeza tu lembras ... Tavah no início da apuração, coloquei na Guaíba.... Bolsonaro arrancou já levando poeira... Vocês dois num clima de velório... Te mandei um recado pelo whatsapp da rádio... "Olha o BISPOOOHH!" Avisei néh Nando?
@fernandohenriquepozza3200
@fernandohenriquepozza3200 Жыл бұрын
Nem uma água p Juremir!
@sandroschmitt5660
@sandroschmitt5660 Жыл бұрын
Um dos maiores intelectuais do Rio Grande do Sul hoje !
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
Avisem o Sr Juremir Machado que tentar desmistificar a mitificação feita, com sensacionalismo, talvez seja bom para vender livros, criar polêmicas e chamar atenção. Lamentavelmente, não ajuda a desvendar os motivos do movimento e seus desdobramentos.
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
"PROGRESSISMO" E A FALSA PREOCUPAÇÃO COM OS LANCEIROS NEGROS Infelizmente ainda há muitos viventes que não entendem o verdadeiro significado de ser gaúcho. Temos pena de pessoas assim, mas nós orgulhamos que todavia existem seres que lutam para honrar o verdadeiro significado de ser gaúcho. Sempre surgem em setembro, esses pseudo jornalistas, que fazem da ignorância sobre o assunto, o motivo da crítica, às vezes, exacerbada. É fácil, eles jamais entenderão os motivos do orgulho, pois eles buscam no lugar errado, procuram no resultado de uma guerra, com várias teorias de derrotismo, e a resposta está na complexidade da história de lutas, de brios e de orgulho de uma raça. Geralmente jornalistas cometem equívocos absurdos ao tentar desconstruir a história, seus mitos e legados...eles têm um grande dom de narrativa, mas não possuem discernimento para analisar corretamente os "reflexos" da história e preferem a teatralização do "bem" e do "mal", entenda-se maniqueísmo...Ou seja, nesta visão jornalística nefasta, alguém sempre precisa ser o "bandidinho" e outro tem que ser o "mocinho" da história...E muitos que leem esses jornalistas pseudo historiadores progressistas, que não passam de ficcionistas/propagandistas querendo chamar atenção, são pessoas "mentalmente preguiçosas" que só enxergam a superficialidade dos fatos... Munidos desses relatos, cujo o único compromisso é a desconstrução dos fatos e não a contextualização da época, jovens acadêmicos lacradores revivem o confronto entre farrapos e imperiais. Porém, só trocam os personagens do enredo. Farrapos, outrora abolicionistas e revolucionários que lutavam por uma república “avançada e civilizada”, na visão desses destruidores de reputações, assumiram o papel dos imperiais “escravagistas e fascistas”. Para esconder o fato de que alguns farrapos - eram sim, abolicionistas como Souza Neto, Mariano de Mattos, Domingos José de Almeida, José Gomes Portilho, Ulhoa Cintra, entre outros chefes republicanos - agora colocam os lanceiros negros como fossem apenas vítimas dos comandados de Bento Gonçalves. É bom deixar claro que os lanceiros faziam parte do exército farrapo, eram heróis que lutaram pela liberdade, e foram vitimados pelos imperiais brasileiros. Vale lembrar que nem todos os negros estavam em Porongos e, não há comprovação sobre a culpabilidade dos farrapos no massacre, uma vez que a própria carta de Caxias nunca foi encontrada, e a que mencionam alguns relatam que foi forjada por Moringue para desestabilizar os Farroupilhas e dar fim à guerra. Não há nenhuma prova da traição dos farrapos através de Davi Canabarro, sendo este julgado e absolvido de todas as acusações. E não cabe querer analisar a história com a visão atual, causa este tipo de discussão infundada. Antes de tentar criar heróis ou vilões, o importante é estudar e esclarecer as causas e consequências dos fatos. Ademais, o único intuito de tomar o legado dos lanceiros negros para o lado progressista é buscar autopromoção junto às comunidades negras rio-grandenses. São os típicos progressistas, luvas de seda da política, que têm asco de gente. Na internet, posam de politicamente corretos e defensores dos oprimidos com fotinhas e textões. Na vida real, recusam a sentar-se à mesa com pessoas humildes, nas ruas passam longe do povo negro. Não passam de avatares de um "avanço" que no cotidiano massacra a população em prol de pautas inócuas e conchavos espúrios. Não há nada de novo, essa turma veste uma roupagem do progressismo, quando na prática são ávidos por dinheiro, por fama, por status social em grupinhos sociais (essencialmente formados por acadêmicos brancos e burgueses, raramente há negros e índios entre eles). São vaidosos demais para aceitarem o fato que os lanceiros negros eram farrapos orgulhosos e que eles lutaram pela república rio-grandense, ao lado dos crioulos farrapos. Essa é a típica característica do leitor deslumbrado e entediado pelo intelectualismo pequeno burguês de Juremir Machado que transformou toda a saga dos farrapos num enredo de "faroeste caboclo" de "Guia Politicamente Incorreto da América Latina" do Guga Chacra para ser publicado na editoria policial de Diário Gaúcho, entre outros veículos de jornalismo marrom.O maniqueísmo, utilizado pela geração lacradora nos festejos setembrinos, não é produtivo. Glorificar ou demonizar acontecimentos ou personagens, apenas diminui o tamanho de quem relata a HISTÓRIA. Tentar separar os personagens em “caixinhas” narrativas de quem era o mocinho e quem era o bandido, talvez seja oportuno para o roteiro de um filme. Mas para compreender a história, acarreta um desserviço. No mês de setembro, virou moda, manchar o legado da Revolução Farroupilha. O jornalista mencionado até escreveu um livro sobre uma "traição" aos negros que lutaram na revolução. Seu maior inspirador, Moacyr Flores comenta que os farrapos teriam se baseado no modelo político dos Estados Unidos. Apesar da revolução estadunidense ter sido a base de movimentos democráticos em todo mundo, até a década de 1860, havia escravidão, naquele país. Portanto, afirmar que nem todos os farrapos eram abolicionistas, não me causa espanto. Nem os franceses, que fizeram a mais recordada das revoluções, em 1889, de facto, eram. Tanto que a escravidão continuou nas colônias francesas ao redor do mundo, apesar do lema maçônico (embrião da revolução francesa) LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE. A Independência do Haiti em1803 (14 anos depois da revolução), é prova irrefutável disto. Todo movimento histórico tem muitas, várias, diversas, nuances e contradições. Tentar interpretar a história com a visão de quem vive no século XXI, acaba causando distorções desnecessárias. É óbvio que alguns líderes do movimento eram escravistas. Aliás, o Império era escravista e a escravidão só acabou em 1888, no Brasil. É óbvio que nem todos líderes da revolução eram republicanos. É cristalino que os líderes eram caudilhos e tinham inclinação autoritária. Todos tinham miniexércitos formados pelos peões das suas estâncias. Coisa que já existia nas lutas e guerras de fronteira e vai acontecer na Revolução Federalista, em 1893, e na Revolução Assisista (1923). Falar que a revolução foi a cavalo porque o território era desabitado e ermo, foi uma das alegações mais sem noção que eu já li na vida. Isto porque em 1835, não havia ferrovias no país. Nem falo em automóveis e aviões que somente foram usados em campos de batalha no século XX, pois não tinham sido inventados ainda na época da Revolução Farroupilha.Realmente, os farrapos não foram a encarnação do paraíso na terra, mas também não foram o contrário. Coloquemos o que aconteceu no estado, no devido lugar. Nenhuma revolta contra o império, criou uma república independente
@sandroschmitt5660
@sandroschmitt5660 Жыл бұрын
@@alternativemusicmovies9250 Do quê estás falando , tchê ? Porquê julgas ser falsa a preocupação com os lanceiros negros ? Não interessa se um assunto é polêmico ou não, só o fato de ser objeto de discussão já vale para que as pessoas busquem conhecer a própria História !
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
eu já li o historiador otelo rosa d séc xii e já fui até piratini pra saber, me poupe dessssa arrogância
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
@@sandroschmitt5660 O ignorante costuma afirmar que a revolução farroupilha não passou de uma revolta de estanceiros que buscavam diminuir impostos e aumentar seus lucros, que o povo negro foi usado como bucha de canhão nessa revolta que foi tramada pela elite branca de olhos azuis. Nada poderia estar mais longe da verdade! A Revolução Riograndense foi uma ação de negros, índios, crioulos e brancos pobres que foram traídos pelos conservadores dentro da revolução. É importante afirmar que embora os revolucionários compartilhassem de um mesmo ideal principal, os líderes divergiam em vários pontos; De um lado a maioria progressista e abolicionista, formada por Bento Gonçalves, Domingos José de Almeida, José Mariano de Mattos, Antônio de Souza Neto, Ulhoa Cintra, José Gomes Portinho e outros. Do outro lado a minoria conservadora formada por Vicente da Fontoura, David Canabarro e Onofre Pires, dentre outros. De acordo com Maria Medianeira Padoin, o grupo “majoritário” defendia um federalismo enquanto confederação de viés republicano, ou seja, “[...] a relação que permitisse a manutenção da soberania e independência (interna e externa) do Rio Grande do Sul” (PADOIN, 2001: 131). Já a “[...] minoria pregava a Federação, mas que o Rio Grande do Sul continuasse na condição de Província (Estado-membro) do Império” (PADOIN, 2001: 132). No último momento da Guerra Farroupilha, a polarização entre seus líderes delineou-se mais claramente e o grupo “minoritário” adquiriu grande poder no desenrolar do conflito contra o Império, haja vista o próprio afastamento de Bento Gonçalves do governo, em agosto de 1843. A partir de 1841-42, concomitante à instauração de Dom Pedro II como Imperador do Brasil, o poder de direção da Guerra foi para as mãos da “minoria”, o que acabou culminando com a pacificação do conflito, no Acordo de Ponche Verde, em 28 de fevereiro de 1845. Pode-se afirmar que os negros (libertos ou escravos), assim como os índios, crioulos e brancos pobres, enxergaram na Revolução Farroupilha um caminho para a conquista de sua emancipação, nela engajando-se de forma ativa desde o seu início. Ao mesmo tempo, os farrapos - diferentemente do que ocorreu em demais rebeliões feitas no Brasil - não temeram armar os escravos, premiando com a liberdade os que se engajaram na luta contra o Império. Em represália à crescente participação dos combatentes negros nas tropas republicanas, o Império decretou, em novembro de 1838, a "Lei da Chibata", ordenando que todo "escravo" que fosse preso fazendo parte das forças rebeldes recebesse de 200 a 1.000 chibatadas.
@RaulEspinoza382
@RaulEspinoza382 Жыл бұрын
O problema da Márcia Tiburi foi o título do livro dela: como conversar com um fascista. Deu a impressão que o Juremir queria ver ela conversar com um fascista, no caso o kin kataguiri
@leonardors7389
@leonardors7389 Жыл бұрын
Parabéns pelo programa Nando. Ambos caíram de pé, logo seguimos na trincheira contra a barbárie estabelecida no país.
@Fescfo
@Fescfo Жыл бұрын
Vini moura é negro e comenta futebol na Gaúcha
@francisco.amorim
@francisco.amorim Жыл бұрын
“Eduardo Leite não é um radical”. Gosto muito do Juremir, mas a falta de uma base marxista, ou que seja pós-operaísta, faz com que ele naturalize o neoliberalismo, colocando a doutrina no centro do espectro político. Ele viu Reagan e Thatcher, mas parece esquecer de onde vem a doutrina Leite.
@joaoamarildofioravanco5712
@joaoamarildofioravanco5712 Жыл бұрын
Porque essas ferras não ficaram na guiba[ perdeu de novo a guaiba ]]]]
@joaobatistaviolante
@joaobatistaviolante 6 ай бұрын
O golpe começou nos acampamentos defronte dos quartéis e no dia 08/01/23 o sociopata realmente tentou dar o golpe.
@luizoliveiraoliveira8854
@luizoliveiraoliveira8854 Жыл бұрын
Juremir até começar a passar pano no lula tava bem e, como todo esquerdista, diz que não é PT!! Kkk a esquerda é pt não tem outro . Mas admiro e gosto dele , menos politicamente
@leandrobittenkourt
@leandrobittenkourt Жыл бұрын
voto ético no lula? só se for da ética do presídeo charqueadas kkk
@codonauta
@codonauta Жыл бұрын
Quem tem um pingo de noção não vota em candidatos assassinos, os que causaram a morte de milhares de brasileiros. Agora ter que explicar isso pra quem não entende algo tão básico é dose hein? Sem falar da questão da democracia, tinha candidato alimentando golpe de Estado anos antes da eleição até que sua turma tentou mesmo.
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
Avisem o Sr Juremir Machado que tentar desmistificar a mitificação feita, com sensacionalismo, talvez seja bom para vender livros, criar polêmicas e chamar atenção. Lamentavelmente, não ajuda a desvendar os motivos do movimento e seus desdobramentos.
@hardiprassdossantos2243
@hardiprassdossantos2243 Жыл бұрын
Exigência ética votar no Lula ? Kkkk
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
Avisem o Sr Juremir Machado que tentar desmistificar a mitificação feita, com sensacionalismo, talvez seja bom para vender livros, criar polêmicas e chamar atenção. Lamentavelmente, não ajuda a desvendar os motivos do movimento e seus desdobramentos.
@alternativemusicmovies9250
@alternativemusicmovies9250 Жыл бұрын
"PROGRESSISMO" E A FALSA PREOCUPAÇÃO COM OS LANCEIROS NEGROS Infelizmente ainda há muitos viventes que não entendem o verdadeiro significado de ser gaúcho. Temos pena de pessoas assim, mas nós orgulhamos que todavia existem seres que lutam para honrar o verdadeiro significado de ser gaúcho. Sempre surgem em setembro, esses pseudo jornalistas, que fazem da ignorância sobre o assunto, o motivo da crítica, às vezes, exacerbada. É fácil, eles jamais entenderão os motivos do orgulho, pois eles buscam no lugar errado, procuram no resultado de uma guerra, com várias teorias de derrotismo, e a resposta está na complexidade da história de lutas, de brios e de orgulho de uma raça. Geralmente jornalistas cometem equívocos absurdos ao tentar desconstruir a história, seus mitos e legados...eles têm um grande dom de narrativa, mas não possuem discernimento para analisar corretamente os "reflexos" da história e preferem a teatralização do "bem" e do "mal", entenda-se maniqueísmo...Ou seja, nesta visão jornalística nefasta, alguém sempre precisa ser o "bandidinho" e outro tem que ser o "mocinho" da história...E muitos que leem esses jornalistas pseudo historiadores progressistas, que não passam de ficcionistas/propagandistas querendo chamar atenção, são pessoas "mentalmente preguiçosas" que só enxergam a superficialidade dos fatos... Munidos desses relatos, cujo o único compromisso é a desconstrução dos fatos e não a contextualização da época, jovens acadêmicos lacradores revivem o confronto entre farrapos e imperiais. Porém, só trocam os personagens do enredo. Farrapos, outrora abolicionistas e revolucionários que lutavam por uma república “avançada e civilizada”, na visão desses destruidores de reputações, assumiram o papel dos imperiais “escravagistas e fascistas”. Para esconder o fato de que alguns farrapos - eram sim, abolicionistas como Souza Neto, Mariano de Mattos, Domingos José de Almeida, José Gomes Portilho, Ulhoa Cintra, entre outros chefes republicanos - agora colocam os lanceiros negros como fossem apenas vítimas dos comandados de Bento Gonçalves. É bom deixar claro que os lanceiros faziam parte do exército farrapo, eram heróis que lutaram pela liberdade, e foram vitimados pelos imperiais brasileiros. Vale lembrar que nem todos os negros estavam em Porongos e, não há comprovação sobre a culpabilidade dos farrapos no massacre, uma vez que a própria carta de Caxias nunca foi encontrada, e a que mencionam alguns relatam que foi forjada por Moringue para desestabilizar os Farroupilhas e dar fim à guerra. Não há nenhuma prova da traição dos farrapos através de Davi Canabarro, sendo este julgado e absolvido de todas as acusações. E não cabe querer analisar a história com a visão atual, causa este tipo de discussão infundada. Antes de tentar criar heróis ou vilões, o importante é estudar e esclarecer as causas e consequências dos fatos. Ademais, o único intuito de tomar o legado dos lanceiros negros para o lado progressista é buscar autopromoção junto às comunidades negras rio-grandenses. São os típicos progressistas, luvas de seda da política, que têm asco de gente. Na internet, posam de politicamente corretos e defensores dos oprimidos com fotinhas e textões. Na vida real, recusam a sentar-se à mesa com pessoas humildes, nas ruas passam longe do povo negro. Não passam de avatares de um "avanço" que no cotidiano massacra a população em prol de pautas inócuas e conchavos espúrios. Não há nada de novo, essa turma veste uma roupagem do progressismo, quando na prática são ávidos por dinheiro, por fama, por status social em grupinhos sociais (essencialmente formados por acadêmicos brancos e burgueses, raramente há negros e índios entre eles). São vaidosos demais para aceitarem o fato que os lanceiros negros eram farrapos orgulhosos e que eles lutaram pela república rio-grandense, ao lado dos crioulos farrapos. Essa é a típica característica do leitor deslumbrado e entediado pelo intelectualismo pequeno burguês de Juremir Machado que transformou toda a saga dos farrapos num enredo de "faroeste caboclo" de "Guia Politicamente Incorreto da América Latina" do Guga Chacra para ser publicado na editoria policial de Diário Gaúcho, entre outros veículos de jornalismo marrom.O maniqueísmo, utilizado pela geração lacradora nos festejos setembrinos, não é produtivo. Glorificar ou demonizar acontecimentos ou personagens, apenas diminui o tamanho de quem relata a HISTÓRIA. Tentar separar os personagens em “caixinhas” narrativas de quem era o mocinho e quem era o bandido, talvez seja oportuno para o roteiro de um filme. Mas para compreender a história, acarreta um desserviço. No mês de setembro, virou moda, manchar o legado da Revolução Farroupilha. O jornalista mencionado até escreveu um livro sobre uma "traição" aos negros que lutaram na revolução. Seu maior inspirador, Moacyr Flores comenta que os farrapos teriam se baseado no modelo político dos Estados Unidos. Apesar da revolução estadunidense ter sido a base de movimentos democráticos em todo mundo, até a década de 1860, havia escravidão, naquele país. Portanto, afirmar que nem todos os farrapos eram abolicionistas, não me causa espanto. Nem os franceses, que fizeram a mais recordada das revoluções, em 1889, de facto, eram. Tanto que a escravidão continuou nas colônias francesas ao redor do mundo, apesar do lema maçônico (embrião da revolução francesa) LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE. A Independência do Haiti em1803 (14 anos depois da revolução), é prova irrefutável disto. Todo movimento histórico tem muitas, várias, diversas, nuances e contradições. Tentar interpretar a história com a visão de quem vive no século XXI, acaba causando distorções desnecessárias. É óbvio que alguns líderes do movimento eram escravistas. Aliás, o Império era escravista e a escravidão só acabou em 1888, no Brasil. É óbvio que nem todos líderes da revolução eram republicanos. É cristalino que os líderes eram caudilhos e tinham inclinação autoritária. Todos tinham miniexércitos formados pelos peões das suas estâncias. Coisa que já existia nas lutas e guerras de fronteira e vai acontecer na Revolução Federalista, em 1893, e na Revolução Assisista (1923). Falar que a revolução foi a cavalo porque o território era desabitado e ermo, foi uma das alegações mais sem noção que eu já li na vida. Isto porque em 1835, não havia ferrovias no país. Nem falo em automóveis e aviões que somente foram usados em campos de batalha no século XX, pois não tinham sido inventados ainda na época da Revolução Farroupilha.Realmente, os farrapos não foram a encarnação do paraíso na terra, mas também não foram o contrário. Coloquemos o que aconteceu no estado, no devido lugar. Nenhuma revolta contra o império, criou uma república independente
@paulolorenorodriguesdarosa169
@paulolorenorodriguesdarosa169 9 ай бұрын
Boa noite. Condição de Ética em votar no ladrão de 9 dedos. Que triste. ESTÂNCIA VELHA, RS.
PENSANDO BEM com Eduardo Bueno
57:13
CuboPlay
Рет қаралды 64 М.
🤔Какой Орган самый длинный ? #shorts
00:42
- А что в креме? - Это кАкАооо! #КондитерДети
00:24
Телеканал ПЯТНИЦА
Рет қаралды 7 МЛН
Llegó al techo 😱
00:37
Juan De Dios Pantoja
Рет қаралды 38 МЛН
Jornal Nacional 23/07/2024 Terça Feira Completo
38:14
MATHIAS SPORTS
Рет қаралды 16 М.
LIVE PÓS-JOGO / O ANOJOGADO FORA
Nando Gross
Рет қаралды 189
UM ASSADO PARA... MR. PI | #43
1:24:33
Duda Garbi
Рет қаралды 208 М.
Igor 3K comenta polêmica envolvendo Monark, do Flow Podcast | The Noite (01/05/23)
5:24
The Noite com Danilo Gentili
Рет қаралды 854 М.
PENSANDO BEM com Beto Moesch e Francisco Milanez
57:58
CuboPlay
Рет қаралды 8 М.
What is your favorite soccer player?
0:18
Jay cok
Рет қаралды 3 МЛН
1,2 or 3⁉️ #football
0:11
Radheya Marca
Рет қаралды 6 МЛН
Iron Chin ✅ Isaih made this look too easy
0:13
Power Slap
Рет қаралды 17 МЛН
УНИЧТОЖИЛ НЕУВАЖИТЕЛЬНУЮ НЕЧИСТЬ!
0:59