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Golpe de Sorte em Paris marca o retorno de Woody Allen ao circuito. O premiado cineasta está de volta após quatro anos, quando dirigiu O Festival do Amor (2020). O 50º longa-metragem do diretor estreia nos cinemas brasileiros em 19 de setembro.
Ambientando na França e falado inteiramente em francês, Golpe de Sorte em Paris é estrelado por Lou de Laâge (Agnus Dei, 2016), Niels Schneider (Amores Imaginários, 2010) e Melvil Poupaud (Uma Bela Manhã, 2022). A trama segue Fanny (Lou), moça que parecia ter um casamento perfeito com Jean (Poupaud). Ambos são bem-sucedidos profissionalmente, bonitos, gozam de uma vida social satisfatória, são aparentemente bem resolvidos conjugalmente e vivem num lindo apartamento num bairro de alto padrão em Paris. No entanto, o destino tem as suas próprias ironias e esse paraíso sofre as primeiras rachaduras quando Fanny esbarra inesperadamente com Alain (Schneider), antigo colega de escola com o qual fica encantada. Além dos citados, Valérie Lemercier também está no elenco.
Golpe de Sorte em Paris teve sua première mundial no último Festival de Cinema de Veneza e, segundo um dos responsáveis pelo Festival de Cannes, somente não foi selecionado para o evento francês por receio dos organizadores sobre eventuais polêmicas ofuscando a exibição. Vale lembrar que Allen, nos últimos anos, teve seu trabalho desacelerando, não somente em virtude das restrições que a idade avançada lhe impõe, mas também por alegações de sua suposta má conduta sexual nos anos 1990 que voltaram à pauta pública. Tal tema lhe fechou muitas (ou quase todas) portas em Hollywood.
Nesse episódio, Robledo Milani e Marcelo Muller debatem sobre esses e outros assuntos relacionados a Golpe de Sorte em Paris, a fim de preparar os espectadores para a mais nova aposta de Woody Allen.

[@andremontoro]

Nunca se conseguiu provar nada contra Woody Allen, um artista fundamental para muitas gerações!

[@renatarossettibrandao8359]

Eu adorei Golpe de Sorte em Paris ❤️

[@miltonfernandesjacintojuni7493]

Woody Allen devia escrever suas memórias numa autobiografia.adaptar memorias postumas de Machado no sul do país seria uma boa, mas sabemos q não vai ocorrer.

[@robsonaraujo6797]

Woody Allen foi absolvido pela Justiça por duas vezes, se não me engano.

[@martaskinner9489]

O rapaz trás uma leveza que no casamento dela não existe, pois toda o grupo do entorno deles é falso e hipocrita..

[@martaskinner9489]

Faltou falar sobre a fina ironia sobre o papo e os hábitos da galera do mercado financeiro e as breguices dos americanos .