Política é literatura? O conceito de NARRATIVA

Conceito de narrativa na literatura e na comunicação política. Veja o que é narrativa e por que políticos e a mídia usam essa expressão para falar de manipulação e mentira.
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Meu nome é Wlange Keindé, sou escritora, poetisa, cientista social pela Universidade Federal Fluminense, Mestra em Teoria da Literatura e Literatura Comparada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e curso especialização em Roteiro Cinematográfico na Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Este é o Ficçomos, um canal literário para escritores. Criei o canal em 2014 para compartilhar minhas pesquisas e análises sobre a arte de contar histórias e para divulgar meus livros.
Aqui você encontra conteúdos como dicas para escrever melhor, análises de livros clássicos e contemporâneos, conceitos importantes para escritores, informações sobre o mercado editorial e plataformas de publicação independente, conceitos e dicas para poetas, recomendações de livros teóricos para escritores e poetas, entre outros. Na aba "playlists", você pode conferir os vídeos separados por tema. Espero que goste!
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Fonte: incompetech.com...
Artista: incompetech.com/
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[@sosobittencourt]

Wlange além falando de literatura nesse canal, agora de política? Esse é meu sonho!

O encontro da literatura com a política 😊

[@sosobittencourt]

@ Sim! Várias vezes a política inspira a literatura. Pra mim os assuntos que mais me inspiram a escrever é história e geopolítica. Obsevar a realidade é ótimo para criar um universo.

[@corujita1591]

​@@sosobittencourt a geopolítica é a história mais bem escrita que existe, cada coisa doida q acontece. É a fonte que eu considero como a mais rica de inspiração e reflexão que existe

[@sosobittencourt]

@@corujita1591 Com certeza!

[@Maria-fo6hb]

​​@, olá. Acabei de encerrar o primeiro capítulo do meu livro e queria sua opinião sobre ele. Ainda estou no rascunho, talvez eu mude muita coisa, mas queria saber se pelo menos estou indo pro caminho certo.

[@alberto_NovoMvndo]

Um novo termo que estão cunhando no Brasil atualmente acerca da democracia é que: para alguns existe um novo tipo de democracia sendo praticada no Brasil, que seria a democracia relativa, que é um tipo de democracia que não é efetivamente imparcial, que só é efetivamente democracia quando ela favorece os meus, ou seja, para os que estão do meu lado deixo a democracia, já para os meus desafetos deixa a democracia relativa! Você acredita que isso realmente exista, ou não passa de uma novo termo e uma nova narrativa que logo passará? Ou Será que isso é um novo fenomeno que se fortalecerá com o tempo e se provará como verdadeiro?

[@gllaurentino]

Interessante esse ponto de vista, "democracia relativa".

[@alberto_NovoMvndo]

Também acho, porém, é característica das massas sempre cunhar algum termo que represente suas insatisfações do momento, no entanto, só tempo provará se os movimentos como também suas alegações são verdadeiras. Um abraço irmão!

[@ClanDosCanalhas]

Wlange do céu, nesse vídeo tu se superou!! Baita qualidade, baita roteiro!!!

Obrigada!!!

[@fabsfabs729]

Sempre inovando nos conteúdos amooo

🥰🥰

[@drumondsouza600]

O povo tá mais preocupado em bater meta do que questionar. As narrativas políticas são super sedutoras e a alienação cresce de maneira exponencial, mesmo em tempos de maior facilidade para se obter informações. Triste mano...

[@sydarcano4966]

Sensacional deixou uma sintonia fina entre a linha tênue da retórica da polarização esquerda e direita com a realidade oculta é tudo fruto da mesma árvore, quando votam JUNTOS no Congresso não há ideologia só interesse. O povo dividido é só um detalhe ❤

[@joseruberlanmarianodasilva2116]

seus vídeos são ótimos! parabéns! continue! faz 3 anos que acompanho seu canal, e sempre fico encantado, com sua oratória, e seu raciocínio! sempre trás temas muito bacanas! continue!

Muito obrigadaaa!!

[@kmuiui4911]

gente preciso saber se meu texto está bom: O VIOLEIRO Passo a noite, me vejo em um espelho e penso: "Ah, quão bom seria se meu reflexo fosse o meu verdadeiro eu, preso em quatro paredes ilusórias e nada mais. Sem pensamentos, sem vida, apenas uma porção do meu ser sem as complicações e previsões predatórias da mente". O violeiro começa, ali mesmo no vidro de figuras invertidas da sala onde me olho. Cada nota, cada dedo em uma posição totalmente diferente da outra formando um som tão fora do comum, tão único. Ah, como eu queria fazer parte de uma das notas da vida, e se pensar faço sim, mas a mais normal e simples que aos poucos tenta se tornar dissonante e diferente, mas volta ao lugar pelo barulho estridente e não harmônico que fere os ouvidos de quem ouve, que somente com o primeiro experimentar me reprimem, ou as vezes eu mesmo sou o ouvido ditador. O violeiro se aproxima, olha para mim através do espelho. Não sei o que sentir, não sei o que fazer para reagir mas mesmo assim abraço-o, com desgosto, porém com um profundo desejo de junta-lo a mim com um simples gesto, mas nunca é tão simples, ou as vezes é tão estupidamente simples que de tanto pensar se torna difícil o abraça-lo com facilidade. Por um momento me sinto ele, me torno ele e mesmo assim o abraço acaba quando "eu" repudio o violeiro com tanta dor atrelada a esse ato mas tanta satisfação de me prender a mim. Eu estou no espelho, eu sou o espelho. Eu estou preso, eu sou preso. O maior sonho da minha mente arrogante se manifesta inconscientemente e me prende na sua prisão espelhada que me reflete como uma casa de espelhos. Distorcidos para me tornar um monstro, ou bem pequenos para me tornar apenas um dedo. Não um dedo, o melhor dos dedos, para que eu me mantenha na ignorância. Para eu não sair. Com um salto, quase heroico e romântico, o violeiro quebra brutalmente o vidro, o espelho que eu havia me prendido, e logo depois não me conheço mais, não sei quem sou mais. Com tantas dúvidas, sem um espelho para mostrar os ângulos definidos por ele para eu ver a mim mesmo eu me sinto desamparado, me sinto sozinho. Logo mais vejo que o violeiro não está mais lá. Logo me resta escolhas, escolhas valiosas que sempre vão seguir o mesmo ciclo: Reconstruo o quadrado ilusório para me prender na ignorância mais excitante que a vida escura e sem alma como meu quarto, cortando-me com os cacos cortantes e sangrentos ou pego para mim o violão daquela figura tão exuberante e excêntrica que compunha o espelho como um rebelde. De que importa se tudo não passa de poesia em prosas? Só poesias em prosas. Do que a vida se baseia senão as poesias da alma e da vida que refletem o indivíduo, como um vidro. Como um espelho. Não um espelho distorcido, um espelho real, se é que é possível fazer essa afirmação. Tudo isso não passa de poesias em prosas que são como cadeias menores do fundo da minha alma, a única que se tem acesso à chave. Eu sou a chave, eu sou o violeiro, eu me uso para me libertar de prisões cada vez maiores que estão ainda mais profundas e entranhadas na minha mente e me recuso a me render a prisão tão estúpida e arrogante que são os espelhos falsos em que me mantenho preso. Volto a dormir, penso na minha aparência esquisita e musical, me deixo descansar. Eu sou a Arte. Tu é a Arte. Não a minha Arte, mas exclusivamente a sua mais intima e dissonante Arte.

[@mateussemh7181]

Muito bom o texto. Continue.

[@mateussemh7181]

Muito bom o texto. Continue.

[@Jefersoul]

Gostei da tua narrativa em forma de vídeo, hehe.

[@SouMedeiros]

Brilhante. Fiquei fã da Wan.

[@natachafernandes5674]

Amei esse formato! Adoro todos os conteúdos mais técnicos sobre escrita, mas essas leituras do cenário político e de cultura num geral me chamam bastante a atenção. Ótimo trabalho como sempre, Wlange ♥

Obrigada!! Fico feliz 🥰

[@leonardomellado1949]

kkkkkkkkkkkkkkk a thumb ficou demais

[@marcellemoura9177]

Estou ENCANTADA com esse canal. Parabéns.

Obrigada!!! 😍

[@mikealmeida9719]

Wlange, que formato bacana! Gostei muito da atitude, espero ver mais vídeos nesse formato 🥹

Vai ter mais 🙌🏽

[@srteixeira2385]

Wlange, gostaria imenso que gravasses um vídeo sobre literatura de detective e romance policial. Tenho uma ideia e gostaria de compartilhar. Ela não está 100% sólida mas ja tem a premissa e a base do trama. Se poder, posso e escrever aqui. Beijo❤.

Oii! Posso fazer um vídeo sobre ☺️ Bota sua ideia aqui sim! (seu comentário que desapareceu era esse aqui? fui olhar se tinha caído no filtro do KZbin, mas não tinha nada) Bjs!!

[@srteixeira2385]

Beijo. Estarei a espera. Por agora continuarei a pesquisar mais sobre os temas da minha história e acompanhar outras obras. Acredito que as obras a baixo te ajudarão com o vídeo e a mim com a história: Livro; Mr Mercedes Stephen King Filme: O silêncio dos inocentes Thomas Harris Serie: Sherlock Holmes. Filme: joker Folie à Deux.(Estreia em outubro) Serie Hannibal: explica como funciona a cabeça de um assassino

[@srteixeira2385]

Nome: Folie à Deux Sobre quem é? R: um detetive que tenta desvendar quem é o assassino em série de sua cidade. Longline: Fernando Rodrigues, um detective, com ajuda de sua esposa, se encontram encurralados em mistérios para tentar descobrir quem é o serial killer da cidade que possivelmente é quem matou sua mãe há 5 anos, mas a cada dia que passa, parece que eles chegam a lugar nenhum, até que a verdade vem a tona com uma grande revelação de quem realmente é o assassino. Verdade universal: Fernando insiste na ideia de que há um assassino e que ele é um detective, mas na verdade nunca houve um detective, ele sempre foi o assassino. Herói: Fernando Rodrigues. Um cara sério, de poucas palavras. Classe média. Ele acredita que está a investigar o caso por amor pela sua mãe, mas na verdade é porque ele tem problemas com o resto da família e a única família que ele tinha era mãe e sua esposa Antagonista: Adalberto da Cunha. O escritor assassino.(Que é ele mesmo). Um professor de português, veste mal, aparência cansada, escritor fracassado. Ele apenas quer lançar seu livro sobre um serial killer e deixar a carreira de professor porque se sente cansado. Mas na verdade é que ele é o próprio assassino, ele é o próprio Fernando. Ele escreve a história de cada vítima. Obs: Adalberto é o nome verdadeiro, Fernando é alguém que o Adalberto acha que é. Mas nada do que acontece com Fernando é real. Embora é contado de forma isolada, no fim, tudo se conecta e é explicado) Resumo da trama: Visão do detective No passado Morte da mãe de Fernando Apresentação do do Fernando, ele quer vingança Visão do assassino: Apresentação do Eduardo, um professor e escritor fracassado Ele escreve história de serial killers Visão do detective No presente 5 anos depois Ele se depara com o mais os mais recentes casos da cidade Ele jura descobrir o assassino pela sua mãe Visão do assassino No presente Ele é apresentado de novo, dessa vez é revelado que é ele quem matou a mulher de Fernando O leitor até aqui já saberá quem é o assassino, mas o detective não Adalberto escreve um livro sobre mais um dos assassinatos e decide lançar Visão de Fernando o detetive Encontra várias pistas que o levam mais próximo de descobrir Ele recebe a ajuda de sua actual esposa que também é policial Até aqui o leitor vai a achar que sabe quem é o assassino, mas não sabe Eles vão no lançamento do livro A mulher de Fernando diz que teve um dejavu ao dar com o escritor, viu uma cicatriz em seu pescoço muito familiar (a cicatriz que seu marido também tem) Mais coisas acontecem Um fã, famíliar de uma vítima, vai falar com a mulher de Fernando conseguindo localizar sua casa falando que sabe quem ele é: Ele não é um detetive, ele é um assassino, a mulher volta a razão super confusa, por alguma coisa, o marido consegue os encontrar e ali eles se confrontam. Fernando tenta parar o fã, mas consegue fugir O detetive diz que é tudo um engano e que ele pode explicar No dia a polícia vai até a casa dele e contra o quarto com muitos rascunhos dos livros e tudo. Ele é pego, mas é solto por não ter provas que ele matou A mulher continua em intriga e diz para ele contar tudo, mas eles continuam brigando, então ele a mata. Volta para cena do detective falando do caso e dizendo que descobriu quem é o assassino Se desvenda que nunca houve detective algum, que sempre foi um professor e escritor assassino No fim, ele é preso e levado para uma psiquiatria. Ele continua afirmar que é policial detective. na televisão passa sobre toda essa notícia Se revela que o personagem tem esquizofrenia, que ele e sua mulher achavam ser polícias que investigavam casos que o próprio marido matava. Aconteceu um Folie à Deux. O marido passou a psicose a sua mulher. Também é revelado que ele mesmo fez a denúncia e que nunca existiu fã algum. No meio disso tudo a história se acaba com o personagem no hospital sendo consultado ainda persistindo na sua ideologia Tem muita gente querendo a morte dele fazendo uma rebelião lá fora querendo entrar no hospital Pesquisar mais sobre tribunal, lei e esquisofrenico, polícia....etc

[@arthurbarreto8221]

To amando esse tipo de vídeo

Fico feliz!! Amanhã tem mais 😉

[@ilhadomedo]

de volta...obrigado

[@carlacaos]

Oi Wlange, você já fez algum vídeo falando se existe livro ruim? Pessoal tava desenvolvendo uma conversa interessante no Skoob. Se existe ou não livro ruim, se existe alta e baixa literatura. Como isso é avaliado, quem pode dizer se um livro é bom ou ruim. Se não fez, fica a dica (tá mais pra pedido mesmo). Confio no seu conhecimento a respeito. Abraço

[@angeliecrystalarcquell]

Já fez um sobre alta e baixa literatura.

[@lobotomizado321]

Bom vídeo. Parabéns pelo seu trabalho!

Obrigada!!

[@queropassar6162]

Só pra lembrar: aprendam com o Lula. Ele soube encantar com as historinhas

[@Aquele_Kara]

kkkkkk faz o L

[@GabrielDominguesSimoes]

Para escrever um romance é preciso confiar na memória do autor e leitor?

[@richardfreethinker]

Poderia fazer um vídeo sobre subplots?

[@GabrielDominguesSimoes]

Se eu escrevesse um livro de ficção com 3 capítulos ficaria muito pequeno?

[@mateussemh7181]

Na minha opinião, sim. Creio que o formato mais adequado seria uma novela.

[@GaveaStone]

Depende. Se for um conto, ta de bom tamanho. Mas se for um romance vai ficar estranho

[@Tr4cK3r_c]

Poderiam se chamar: começo, meio e fim

[@marianatorres3510]

❤❤

[@alexbarbosa4540]

Amiga, eu tô escrevendo um livro de fantasia em território nacional e o protagonista é um garoto jovem então estou usando bastante gírias como "Mano, tipo, tá ligado" Vc acha que isso é ruim para o livro?

[@marialuizasilvafreire2387]

Olá. Olha, eu acho bastante interessante esse recurso, uma vez que ele transmite atribuí mais personalidade ao personagem, já que é um jeito de falar bastante comum e característico. Pelo que entendi, você está usando nos diálogos, o que, em minha opinião, aproximaria seus leitores do personagem pelo jeito mais coloquial e despreocupado de se expressar. Espero ter ajudado um pouco com a minha opinião de leitora. 😊

[@samueldesouzamatos5872]

Perfeito!!!

[@tiago1037]

Fiquei com muita vontade de ler o max weber. Alguma recomendação de texto sobre o tema do vídeo?

Sim! A ética protestante e o espírito do capitalismo

[@GabrielDominguesSimoes]

Quantos capítulos é aconselhável para um livro de ficção?

[@angeliecrystalarcquell]

Você tem que escrever sua história pensando no conteúdo, na qualidade, não na quantidade. Se sua história de ficção for bem complexa, com conceitos próprios, cenário próprio, etc., não seria natural que ela tivesse poucos capítulos (a depender de quantas páginas tem cada capítulo). Mas não se apega a essa coisa de capítulo, não. Capítulos geralmente servem para dividir o tamanho do texto em pequenas partes, ou para indicar uma quebra no tempo, no ponto de vista etc.

[@ahoradoespantoahoradoespan2341]

1000

[@GabrielDominguesSimoes]

Um livro de ficção sobre casal é melhor em primeira ou terceira pessoa?

[@angeliecrystalarcquell]

Depende. Vai de você sobretudo, de você tem mais facilidade com uma ou com outra. Lembra que a escrita em primeira pessoa geralmente aproxima mais o leitor dos sentimentos e pensamentos dos personagens.

[@jochan9227]

Wlange, é possível escrever um romance cuja narrativa é um contraponto a uma determinada ideologia desde que seja de forma respeitosa e que ao mesmo tempo apresente outras realidades(subtrama)?

[@GabrielDominguesSimoes]

Quantas páginas pode ter um conto?

Não existe um limite definitivo... Tenho alguns vídeos falando mais sobre isso, se quiser ver: O que é um conto, como surgiu e dicas para escrever: kzbin.info/www/bejne/kGi7dqGei6-XiM0si=F7wUO6UgxmADR-zc Diferenças entre conto, crônica e romance: kzbin.info/www/bejne/kJ3UYqynhsljg6Msi=-nlLO33kRIO6g5sG

[@srteixeira2385]

Meu comentário desapareceu

[@GabrielDominguesSimoes]

Para escrever um romance voce tem que confiar na sua memoria e na do leitor?

[@angeliecrystalarcquell]

Na sua memória, certamente, até porque se você coloca um anacronismo ou alguma divergência em uma dada parte da história, isso mostra que você não se atentou à verossimilhança desta história. A memória do leitor cabe apenas ao leitor, é algo que não sabemos medir, porque, por exemplo, se um leitor leu um capítulo hoje e o capítulo seguinte daqui a duas semanas, pode ser que ele venha a esquecer uma coisa ou outra (isso, claro, também depende da forma como você escreve, da forma como você marca o leitor intimamente).

[@JohnnyDaSilvaCarvalho]

👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽

[@BacuriGamer]

O termo narrativa parece impróprio. As vezes você o usa no sentido de ponto de vista do narrador, outras no de estória. Talvez seja para fins didáticos. Mesmo assim, poderia usar os termos próprios l

[@angeliecrystalarcquell]

Você realmente não entendeu uma vírgula sequer kkkkkkk.