Parabéns Paulo Souza e equipe, muito obrigado pela oportunidade.
@manoelpedro51017 жыл бұрын
Parabéns meu amigo Lindoberto pela sua entrevista, você foi muito bem. Adorei!
@IdeiArteVideoPoesia6 жыл бұрын
Boa noite, Ponto Para Ler. Estamos juntos!
@DanielBarrosESCRITOR7 жыл бұрын
Parabéns ao Paulo e ao Lindoberto Ribeiro pela entrevista. Segue minha análise sobre o livro: “Se você se aborrece escrevendo, o leitor se aborrece lendo” Gabriel García Márquez. Ao escrever Meninos de Deus, Lindoberto Ribeiro Jorge o fez com deleite. Capítulos curtos e enxutos nos proporcionam grande prazer a cada página, além de nos levar ao clássico do gênero. Encontramos em Meninos de Deus, no arcabouço narrativo a presença do crime, da investigação e do malfeito, que são a base do gênero policial, sem perder o foco na elucidação do crime, tornando o delito algo não compensatório. Isto é o que define o clássico do gênero policial. S. S. Van Dine nos propõe 20 regras para se escrever um bom romance policial. Ribeiro Jorge nos brinda, em seu romance com algumas delas: O leitor deve ter oportunidade igual, comparada à do detetive, de solucionar o mistério. As pistas devem ser claramente descritas e enunciadas; nenhum truque ou tapeação proposital deve ser utilizado pelo autor, senão os que tenham sido legitimamente empregados pelo criminoso, contra o detetive; o culpado deve ser encontrado mediante deduções lógicas e não por acidente, coincidência ou confissões, à qual não tenha sido levado forçosamente. Entretanto Ribeiro diverge de algumas, como a que diz, é preciso que haja apenas um detetive, regra que também discordo, pois Nestor Garcia e Branco Júnior, tais quais Watson e Holmes; Hastings e Poirot; entre outros, se completam e dão maior dinamismo à trama. Em Meninos de Deus, Nestor e Branco, os detetives particulares, contam com uma equipe de auxiliares especialistas e ainda com uma rede de informantes e colaboradores dentro dos órgãos de segurança estatal. Em Meninos de Deus, a agência de Nestor e Branco, situada no Rio de Janeiro, é contratada por um milionário americano para descobrir o paradeiro de seu filho James, e sua ex-esposa Ketlen, que após se converter a uma seita religiosa, se divorcia de Mr Jhonson, o milionário, e passa a morar com o filho em uma das colônias da seita, ainda no Estados Unidos. Entretanto, após desigual luta nos tribunais norte-americanos, Ketlen perde a guarda do filho para Mr Jhonson e foge de forma misteriosa para o Brasil, via Uruguai. Após aceitarem o caso, Nestor e Branco passam a se sentir pressionados, pois pula dos casos corriqueiros de traições extraconjungais, para um de dimensões internacionais. Para aumentar o drama, logo depois de assumirem o trabalho, passam a ser seguidos por um Opala Comodoro de cor preta, o que deixa os detetives apreensivos. A trama narrada assume proporções nunca imaginada pelos detetives, com o envolvimento da Polícia Estadual carioca, Polícia Federal, FBI e até mesmo a CIA, faz com que os detetives, Nestor e Branco, e seus auxiliares, usem de todos os escassos recursos, aliados a perspicácia original do brasileiro, para solucionar o mistério dos Meninos de Deus. Uma novela policial que, com certeza, não aborrecerá o leitor. Boa leitura. Daniel Barros Escritor pós-graduado em segurança pública.