POR ESSA VOCÊ NÃO ESPERAVA | João Gravina e Rodrigo Garreta | Starling Cast

A VERDADEIRA DIFERENÇA ENTRE A FENDER AMERICANA E MEXICANA.
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Veja o episódio completo aqui: • CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃ...
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A maior escola virtual para guitarrista do Brasil: www.StarlingAcademyofmusic.co...
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Sobre João Gravina
Um dos maiores conhecedores e construtores de guitarras e baixos do Brasil, junto está o seu sócio e músico Rodrigo Garreta.
Como luthier, Gravina começou como autodidata com regulagens e reparos em 1985, até profissionalizar-se como construtor de guitarras e baixos em 1987, criando a marca Gravina.
Além disso, tornou-se uma referência como professor de luthieria, dando aulas de regulagem e manutenção, assim como de técnicas de construção de instrumentos solidbody.
Em 2008, um de seus alunos - Rodrigo Garreta - tornou-se seu sócio, fundando com ele a GRAVINA GUITARS. Garreta aperfeiçoou seus conhecimentos como designer e operador de CNC, de forma que os instrumentos Gravina passaram a ser feitos parcialmente em máquinas computadorizadas.
Recentemente, Gravina vem ampliando seus modelos, oferecendo touch guitars e desenvolvendo a marca OTMA, de instrumentos eletroacústicos.

[@somdebaixoguitarraeviolao9255]

O negócio é tocar e ser feliz.... E ser feliz com o que se pode ter

[@NegromonteMusic]

Visitei a fábrica da Fender em Corona, na Califórnia, em Junho de 2014. Durante o tour, notei que TODOS os funcionários, com exceção da seção Custom Shop/Masterbuilt, eram MEXICANOS. Conversando com o guia Don, perguntei qual era a diferença entre uma American Standard USA e as Mexican Standard. Ele chegou bem perto do meu ouvido e baixinho disse: "Five hundred bucks, man!" Tudo o que o João Gravina disse acima, PROCEDE!

[@vitorisaia]

Já tive ambas e percebo diferenças, mas certamente a diferença no preço é desproporcional, claro. Até porque isso também envolve questões de custo de mão de obra. Meu comentário aqui vai para as guitarras daquela época, até porque hoje as linhas e nomenclaturas são diferentes. Diferenças que percebi nas minhas (american standard 1997, mexicana standard 1998 e 2013 - sendo a 1998 em poplar com ponte de bloco fino e a de 2013 em alder e ponte com big block) : - 21 trastes na antiga standard mexicana vs 22 na american standard (atualmente as player series vêm com 22) - captadores cerâmicos na antiga standard mexicana vs de alnico na american standard (atualmente as player series vêm com alnico) - ponte trêmolo 6 parafusos com alavanca de rosca vs ponte 2 pivôs consideravelmente mais robusta das american standard (atualmente as player series vêm com 2 pivôs mas não sei como é a qualidade) - borda da escala reta na standard mexicana vs borda arredondada na americana (dá pra resolver em luthier? sim. mas estou falando de questões que vêm de fábrica) - sistema micro tilt nas american standard que permite um ajuste fino na angulação do braço junto ao encaixe do corpo proporcionando deixar as cordas mais baixas mesmo com os carrinhos altos - largura do nut com 43mm na americana vs 42mm na mexicana - string trees de maior qualidade da americana (óbvio que isso é facilmente trocável).

[@NegromonteMusic]

@@vitorisaia Vejo diferença em minhas duas Fenders USA também. Uma 1992 e a outra, 2001. Ambas estão originais. No tocante a fabricação dos instrumentos de entrada/mediano americanos e mexicanos, de fato, não existe muita diferença, resumidamente. Marketing fala. Emoção tambem, afinal de contas, é ou não é emocionante empenhar uma Fender USA? É um ícone!

[@86FCS]

@@NegromonteMusic Captação pra qualquer guitarra é o que faz maior diferença. As MIM standard antigas eram cerâmicos, hj não sei mais se usam cerâmicos em alguma MIM, tenho um modelo Black Top de 2012 HSH vem com Hot Vintage Alnico (como descrito nas specs). E mesmo assim, o som dos cerâmicos não eram ruins. O braço é o mesmo utilizado nas EUA standard, acabamento primoroso sem um detalhe sequer, pintura metálica beirando a perfeição. O que notei só que deveria ser melhor é a ponte e a chave seletora e mesmo assim, a ponte ainda tá segurando firme já a chave já troquei 1 vez. Tarraxas excelentes só trocaria por uma com trava. O que eu vejo nos reviews hj de diferença nas atuais Fenders, é justamente as ferragens e captação. Agora, modelos como Fender Ultra pra cima, como Custom Shop aí sim é outro nivel e não tem comparação com MIM.

[@gbpessanha]

Já tive mexicana e hj tenho uma americana, são muito parecidas. A diferença no preço não eh pelo custo, mas pelo branding. O posicionamento da marca faz valer mais, assim como aquele “design in Califórnia” q tem nos produtos da Apple faz a marca se posicionar diferente de uma Dell. No final o branding faz a diferença no valor do produto, e vc pode trazer isso para centenas de produtos diferentes, como um Nike Air Jordan, um jack Daniels, uma moto harley, etc. certamente existem produtos mais baratos tão bons quanto, mas o valor criado ao longo dos anos faz o produto conseguir ser mais caro mesmo sendo igual ao concorrente sem branding

[@Sangitoblues]

A questão é que tem que saber qual o modelo da fender mexicana e qual o modelo da fender americana. A mexicana standard é uma coisa, a player mexicana é outra e tem outros modelos ainda que esqueci o nome. A standard mexicana com certeza é inferior à standard americana, mas outros modelos mexicanos podem bater de frente com a standard americana. Agora, recentemente toquei numa fender ultra(americana), de um amigo, e posso afirmar que essa guitarra é excelente, mas também pelo preço tem que ser mesmo...hahaha

[@michaelojeda6620]

Captadores de alto nível tbm fabricamos , Sérgio Rosar e malagoli são top top de linha.

[@rlbarreto88]

Em 2014 comprei uma Fender Mexicana nos EUA, quando perguntei ao vendedor do Guitar Center, o que justificava uma MIM custar 500 dolares e a MIA mil, ele falou basicamente a mesma coisa: Falou do acabamento e do lugar onde era montada e uma coisa ou outra de ferragem e captação. A guitarra me deu muitas alegrias.

[@Leo-vt5lm]

Comprei minha mim em 2014 tbm mas aqui no Brasil, a série dela diz que foi fabricada em 2013.

[@danielidp]

Uma é feita por uma CNC no México e montada por um chicano no México e outra é feita por uma CNC nos EUA e montada por um chicano nos EUA. As madeiras são do mesmo fornecedor, pra quem acredita em tonewood

[@jucaguitar]

Rapaz, se ele falou do acabamento, uma coisa ou outra de ferragem e de captação, então, salvo melhor juízo, já falamos de 60% da guitarra...Não to falando que a mexicana é ruim, veja bem, só estou falando das diferenças.

[@dicas...2978]

Realmente possuem algumas diferenças de ferragens e qualidade de acabamento, podendo em alguns modelos ter diferenças entre madeiras e captação. De um todo ainda são excelentes instrumentos.

[@jocirdasilva5073]

Tenho Uma texmex muito boa.

[@AmilcarBaxo]

Isso é um fato! Eu importei um Fender Jazz bass da América e ele foi fabricado no México! É da mesma linha do JP assinatura do Flea que inclusive meu instrumento é vendido no site da fender americana! Tem um monte de instrumento assinatura fender fabricado no México. Mas o problema é consumidor brasileiro.

[@paulomarques5358]

Eu felizmente ou infelizmente encontrei diferenças, quando coloquei a gotoh, foi incrivelmente melhor, não tenho o que reclamar, a satisfação com a gotoh é enorme...❤

[@alexfialho5075]

O controle de qualidade é diferente

[@cezaralopes]

Muito legal ver os defensores do dogma American Fender se digladiarem. Mas muito legal mesmo 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾

[@cassiofelipe3796]

As ferragens chinesas são muito boas mesmo , porém sou usuário de guitarra com ponte Floyd rose e garanto que a Gotoh Genuine não tem comparação com nenhuma outra .

[@albertoassis09]

Eu nao sei se hoje é assim, mas o corpo da Fender Standard MIM era feito com cinco a sete peças de Alder, enquanto a americana era feita com duas ou tres peças. Os captadores e ferragens eram inferiores também.

[@Thiago.Werneck]

Quanta as partes de madeira no corpo, realmente é desse jeito. Nos anos 90, as ferragens das MIM eram bem ruins. Hoje em dia, estão muito próximas as americanas. As tarraxas, acredito que são as mesmas das americanas. Exceto, a linha ultra, que vem com trava.

[@RenatoSantos]

Parabéns mestre Mateus e convidados

[@eduardorios1145]

Papo de fera é bão demais de ouvir 👏👏👏👏

[@tubaraobassoficial7054]

po, que legal esse papo 👏🏻👏🏻 Podia trazer os Luthiers de baixo: Dmark, Deoliveira... tambem pra conhecermos um pouco da historia das marcas

[@jorgepassos2419]

A diferença entre a Fender americana e a Fender mexicana eu, sinceramente não sei, mas a semelhança entre as duas é que eu não tenho grana para comprar nenhuma delas.

[@Thiago.Werneck]

Somos dois. 😂😂😂

[@nelson4417]

Adoro esses tipos de bate papo

[@NDW0o0o0o]

Faz agente saber de coisas que nem imaginávamos e também desmistifica muita coisa, falo isso mais pela parte que ele fala da Condor, nem pela parte da fender.

[@jonatas_jsousa]

Comprei uma T 635 em 2017, fico meses sem tocar, e a guitarra não desafina. Ótima guitarra 💯💯💯

[@rafaelguimaraes5641]

Bateu um flashback aqui.... por várias vezes fui na casa do Gravina na tijuca para ajustar minhas guitarras Cort e DeArmond!!!! Isso tem mais de 20 anos e até hj tenho as guitarras!

[@carllocarlos1]

Gostei do tema.

[@dyegoo1984]

Eu tenho uma ponte de inox do Christian Bove na minha guitarra, é excelente.

[@Profguitar]

As fender americanas tem uma ou outra coisa melhor, seja o corte da madeira, quantidade de peças que o corpo é feito, uma ponte ou um captador melhor mas a principal diferença é que a maioria das americanas tem 22 trastes enquanto a maioria das mexicanas tem 21 e para muitas pessoas isso é fundamental.

[@diegorandi]

Muito boas informações, inclusive sobre a nacional Condor! E Matheus, fica uma dica aqui de convidado (citado ai no vídeo): o baita baixista Adriano Giffoni! Abraço

[@LCA84]

E sobre ferragens, só a Sperzel (EUA) e a Schaller (Alemanha) não fabricam na Ásia. Kluson é feita na Coreia desde 1994 (as usadas nas Gibson, inclusive), enquanto a Grover deixou de fabricar nos EUA no fim dos anos 1970 pra produzir na Coreia e em Taiwan (as Gibson inclusive). Wilkinson é feita na Coreia. Gotoh é feita no Japão e Taiwan. Qualquer tarraxa que tenha marca estampada atualmente é minimamente decente.

[@WDesdenova]

Tenho uma ponte e tarrachas da Schaller. Os alemães sao picas no que fazem.

[@sharonstone6148]

Você poderia entrevistar o Carlios Medeiros, dono da Condor para esclarecer a história em torno da marca e saber se a fabrica irá voltar.

[@rocknrace9685]

O Limbo entre a sanha da jabuticaba Tributária Tupiniquim e a Sonegação Fiscal. A Condor na verdade ficava em Valparaíso de Goiás, fronteira com o Distrito Federal. Os instrumentos montados na Asia ou peças escolhidas da Koreia e China como explicou o Gravin, eram trazidos / Importados para o Brasil , chegando geralmente no Rio de Janeiro onde havia uma fraude fiscal do escritório de contabilidade para pagar pouco imposto em instrumentos e peças que levariam 60% da carga tributária. Após a liberação carimbavam a Marca Condor como se fosse Nacional e no depósito do Valparaíso de Goiás aguardava o momento para atravessarem as fronteiras estatuais e distribuir os instrumentos para Braśilia e outras cidades sem pagar o ICMS Condor Evasão Fiscal com Arte! tenho uma RX20 Estaladeira que só muito honesta e calro as LesPaul CLP da Condor marcaram época.

[@lucasdiasmvideo]

Up

[@ProfessorMarceloTomanik]

Boa!

[@marceloalves8752]

Estou vendo um monte de opiniões divergentes sobre influência de madeira, corda , constução e etc no som das guitarras. Bem, já tive mais de cinquenta guitarras ( eu compro, uso em ensaios e shows e vendo quando quero outras diferentes) , desde SX, Tagima,Condor e Washburn até Fender Am, Mexicana, Squier, Gibson. Digo que, na minha percepção, as guitarras mais caras têm melhor desempenho do que as baratas, a Strinberg de 800 merréis nunca será melhor do que a Custom Shop de trinta mil reais, a madeira dá diferença no som, a corda idem, o material da ponte, a tarraxa influenciam no conforto e tocabilidade, e por aí vai. É só minha opinião de usuário de guitarras há 40 anos, não sei mais do que ninguém. É o que percebo.

[@guitarriffs781]

Ja tive varias stratos, hoje tenho 2. A melhor é uma MIM 50s que comprei la em 2011 e botei um jogo de lace sensor e a outra é uma custom shop 61 wildwood.

[@Rodrigo-tb6kn]

Um colega me disse que a diferença é que para a fender americana o mexicano que faz a guitarra está nos EUA..

[@GreenBarette]

fera!

[@ricardocerqueira22]

Fui vizinho do Eliezer e dei sorte de conhece-lo. O cara realmente é fenomenal e lembro que quando o Satriani veio no Brasil, o baixista dele foi até a casa do Eliezer e ficou impressionado com a qualidade dos instrumentos dele. Se ele morasse nos EUA estaria milionario.

[@newmusicplus]

Eu já peguei em algumas Fenders americanas e mexicanas e o que posso dizer é que varia de modelo p modelo. Vc pega american standard vs standard, e tem diferenças de especificacao. A americana vai ter uma ponte diferente (apoio de 2 pontos) , a escala melhor trabalhada e arredondada p mais conforto. Hj tem guitas mexicanas tao boas qto, tipo a Vintera. No fim, tem mais a ver com o modelo do que onde foi fabricada.

[@ericksousa911]

Peguei uma Strato Mexicana mais recente, modelo Fender Player Stratocaster... o captador já é de Alnico, tarraxa é da PING igual as Americanas atuais, ponte é de 2 pivôs ... é muito parecida com a Americana...

[@duduelado]

Iphone é MADE IN CHINA, mas na traseira está escrito DESIGNED BY APPLE IN CALIFORNIA / ASSEMBLED IN CHINA

[@Fabricio.T]

Bacana!

[@pauloalmeida9304]

Eu tenho uma Strato blackie mexicana 94, só troquei os captadores pelo Hot Noiseless da Fender mesmo, é pau pra toda obra.

[@joeguitar35]

Papo interessante

[@joaocarlossantos7222]

Eu tive um baixo Fender Marcus Miller signature, made in Japan, era excelente.

[@Carlosradion]

Posso afirmar que existe difereca sim, da america para mexicana durante quase 10 anos tive loja e tinha as duas na minha, uma fender strato mexicana e uma americana e baixos tambem, as guitarras e baixos eram da safra 2013, eu que nao sou musico e nao tenho ouvido absoluto notava a diferença, os musicos que iam na loja testar notavam a diferenca na hora, e a americana nao era nenhuma guitarra especial nem nada, era a standard americana e o baixo era os de entrada nada de especial.

[@Nandobaixista]

Quero vê-la sorrir, quero vê-la cantar, quero ver o seu corpo, dançar sem parar. Entendedores entenderão 😂

[@williansgomes6497]

😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

[@gmailferro]

👏👏👏👏👏

[@kadumartinsdeoliveira3730]

A minha fender 70s reissue é Mexicana. Quando comprei e levei no Benedetti em 2010/2011 ele ficou surpreso, um dos pontos que ele apontou foram as tarraxas que são Schaller

[@TheWamnoronha]

Realmente há muitos luthiers brasileiros ótimos, eu sugiro - não sei se é o foco do canal - entrevistar o sergipano Elifas Santana, que faz guitarra baiana, inclusive as do Armandinho da Cor do Som foram feitas por Santana. Eu tenho uma GB personalizada, baseada na minha caozinha. Realmente, o que influencia no valor do instrumento é a quantidade de horas trabalhada, mas vale a pena ter algo exclusivo

[@Davi_Martins_Custom_Guitars]

Hoje o tempo de construção está muito otimizado. O prestígio é uma das coisas que mais influencia no preço.

[@davidb.1731]

Eu o conheço, ele é um gênio da luthieria, renomado mundialmente. Na igreja que eu participava, tinha um baixo com assinatura dele. Lindíssimo, pena que não sei mais onde está agora.

[@LCA84]

Calma lá... Fender Mexicana vs. Americana não é bem assim. As Fender mexicanas só foram ficar boas de verdade em termos de padrão de qualidade depois de 2013. Em 2006 elas deram um salto significativo, mas em 2017 que elas melhoraram de verdade a ponto de essa brincadeira do "lado da fronteira que o mexicano fez" ter um fundo de verdade. Isso fica bem claro na segmentação que a Fender adotou desde então pras suas linhas: não existe mais American Standard, nem Standard. Tem as Player, as Vintera, American Professional, American Performer e as signatures e custom shops. Player, Vintera e signatures são mexicanas, o resto é americano. As mexicanas de 2006 até 2017 ainda usavam muitas peças de madeira coladas, refugo reaproveitado. Tem várias fotos dos blanks de corpos com até 7 peças coladas. As mexicanas dos anos 1990 não valem grande coisa. A Fender ainda estava se reestruturando, tentando organizar as séries e a segmentação, tanto é que eles tinham Squier coreana, japa, americana, indiana e mexicana, Fender Squier Series brasileira, mexicana, japonesa e americana, linha vintage/reissue somente japonesa e só daí vinha a linha americana. A qualidade em geral era baixa mesmo pras guitarras americanas se comparadas com as americanas do fim dos anos 1960 e dos anos 2000. Muita gente considera as California Series (serial AMX) as primeiras boas Fender dos anos 1990. Depois disso tudo começou a ficar bom nas americanas. Squier só foi ficar boa de verdade quando criaram as séries Vintage Modified e Classic Vibe, acho que em 2009. Uma Classic Vibe chinesa ou indonésia é muito, muito superior a qualquer Fender não-americana dos anos 1990, com exceção dos modelos mais caros do mercado interno japonês - que é outra confusão imensa. Outras séries subestimadas da Fender são as Modern Player chinesas, que são muito boas e superiores até mesmo as japonesas de entrada e de exportação dos anos 1990, e a Fender Lite Ash coreana, que é uma guitarra de ash, com braço de birdseye maple, marcação de abalone e captação seymour duncan de fábrica.

[@tadmax8440]

Eu tenho uma Fender mexicana Ritchie Sambora dos anos 90 e a guitarra e excelente

[@corcomer]

@@tadmax8440 anos 90 tinham fender ( baixo e guitarra ) muito TOP em questão de qualidade!!! procede a informação... tive um precision bass 94 MIM top das galaxias...

[@mmurgu]

Eu estava achando um absurdo essa conversa mas seu comentário esclarece as coisas. Em 2006 comprei meu Fender P nos EUA e testei alguns americanos e mexicanos e a diferença era evidente, o americano era muito superior e paguei os USD 500 a mais sem pensar duas vezes. Até porque com o dólar de R$ 1,70 da época estava mais fácil. Na próxima viagem para lá vou testar de novo. Valeu!

[@realmota1]

Verdade pura verdade. Resolvi trocar as tarrachas do meu violão strinberg; paguei R$ 60 reais num jogo de tarrachas com trava e estou abismado com o resultado simplesmente fantástico. O violão nao desafina de jeito nenhum . Melhor eu mesmo instalei de tao facil trava

[@filipefreitas5565]

Tem os escudos FGS que são muito bons Tbm

[@biomacca]

Tenho fender jazz Bass mexicano. Um geddy Lee japonês e um preciso American deluxe. Pelas diferenças lógico que tem. Inegável mas NÃO justifica a diferença de preço de 150%. Tinha que ser uns 40%

[@gomesguitar1752]

Se for pensar assim, ninguém faz nada né, pq pra bater o preço dos orientais é difícil, quase impossível

[@juliusblacckgtr9626]

Na questão das fender, eu só não consigo entender porque as americanas são feita com 22 casas e as México com 21, eu gravei uma música que o solo eu uso essa última casa, e eu não conseguia reproduzir ele na minha fender México, isso me gerava uma revolta absurda.

[@bisnetodeportugues]

Trabalho com Eletrônica.. As vezes o som da guitarra está no Equipamento é Utilizado.. Eu construí um Amplificador para meu Contra-baixo.. ficou Muito bom. 👍👍

[@gabrielpalmeiras]

As vezes não, sempre. O som vem completamente do amp e da pedaleira, se vc tiver uma fm3 tira timbre bom de qualquer guitarra

[@Davi_Martins_Custom_Guitars]

Sempre fui mais apegado ao que vem depois do cabo do instrumento. Reconheço a influência de captação e outros fatores, mas como o Gabriel tá dizendo, em termos de sonoridade, tudo pode soar bem dependendo de onde você liga.

[@bisnetodeportugues]

@@Davi_Martins_Custom_Guitars concordo 👍

[@bisnetodeportugues]

@@gabrielpalmeiras meu contra baixo nunca tem um som bom, numa mesa de som. Ciclotron. 😅

[@JC-td9gj]

Eu tive um baixo Condor BX-12 que paguei R$ 600,00 em 2003 e não tinha uma vez que eu ia tocar que não me perguntavam que baixo era aquele, um som incrível e também um VB-40 Deluxe muito melhor que o Epiphone que custava 3x mais... me arrependo imensamente de ter vendido :( preferia muito mais o meu Bx-12 Condor que o Precision Fender que tive a posteriori!

[@danfduarte]

Já tive uma Strato USA e uma MEX - ambas Standard, diferenças existem SIM. Construção, captadores, elétrica e acabamento. Com todo respeito, não concordo.

[@danteoliveira5085]

Tem menos energia nessa entrevista que numa clínica de pacientes psiquiátricos, meu Deus do céu. Como levar a sério e não dormir?

[@MarceloDurham]

Gravina é um grande luthier tive o prazer de regular 2 baixos meus com ele e tocar alguns de seus instrumentos. Mas preciso discordar do lance das fender mexicanas, a uns anos atras eu concordaria com ele mas as mexicanas de hj em dia cairam muito a qualidade, costumavam ser boas quando eram Standard quando mudaram pra Player caiu a qualidade bizarramente, modelos fender USA feito no Mexico SÃO AS HIGHWAY ONES, e "AMERICAN SPECIAL" e quanto as tarraxas Gotoh, quando botei essas tarraxa na minha guitarra pela primeira vez foi uma revelação o som da guitarra melhorou e a afinação se manteve como nunca antes. So dizendo, que foi o que eu vivenciei. 😊 ✌️ ps: botei as gotoh na minha fender classic series de 2015. (Quando mexicanas ainda eram boas, atual vintera)

[@nnaz8254]

Cara esse lance das tarrachas desculpe mais eu tenho aqui a guyker e a Gotoh e a diferença é muito grande não tem como comparar,só são parecidas esteticamente mais Gotoh é muito superior

[@nakaguitarman]

Sem dúvida!!! Tive problemas com tarrachas e ferragens Guyker com 3 meses de uso. Troquei por Gotoh.

[@toninho8340]

A custon Rod é da minha região..

[@GenilsonOficial]

Principal diferença é valor de revenda, quando vai vender a primeira coisa que pergunta: "É made in U.S.A." ? De fato existe diferença se comparar lado a lado, instrumentos produzidos nos U.S.A. e Japão possuem acabamento superior e madeira mais selecionada. A Takamine os violões japoneses são produzidos por eles manualmente, porém a versão china é produção em larga escala, Yamaha também por exemplo é a mesma coisa.

[@lucasrussig]

Tenho uma Fender Mustang Kurt Cobain Signature Japonesa, que guitarra sensacional!!! Não vendo por nada, timbre maravilhoso.

[@BrunoPortinhoproducer]

Grande Gravina!

[@DiegoBrisse]

Tinah condor com braço identico a de Ibanez. Surreal.

[@DanielPordeus1]

Guyker é China, pra quem tem essas tarrachas e outras mais tops sabe que não é bem assim, o controle de qualidade muda muito, tem casos que a trava não é bem lixada e corta às cordas (não aconteceu comigo) mas apresentam uma folga frequente, o preço vale geralmente menos de 200 reais mas o nível não é igual a gotoh não

[@ednoscassiano]

serie amigo, tudo é serie! nao da pra comparar um gol normal com um gol gti.

[@vitorisaia]

Pois é. Não é mil maravilhas sempre como estão propagando no vídeo.

[@vitorisaia]

@@ednoscassiano Sim, mas aqui neste vídeo é passado como se TODAS AS GUYKER FOSSEM IGUAIS A GOTOH. O que não é verdade.

[@noroticus]

Exato. Não é igual. Mas, de forma geral, um pouco superior ao padrão de ferragens de guitarra barata. Pelo preço, pode compensar. Paguei R$69 em jogo Guyker vintage com trava. Promoção do Ali. Inferior à Gotoh? Sim. Mas, são 69 contra 400, 500...

[@DanielPordeus1]

@@noroticus compensa sim, paguei mais ou menos isso, no meu caso como foi para uma Strinberg melhorou, como custo x benefício responde bem, mas ser igual aí são outros 500, tem que ver com o tempo, durabilidade, oxidação, se não vai estragar

[@Rodrigo-tb6kn]

Resposta definitiva sobre guitarras.. guitarras baratas são para ficar em casa.. não aguenta ficar tomando pancada e variação de tempo

[@brennonunes7016]

Quem é luthier experiente sabe que nunca q uma guyker vai ter o mesmo nível de uma gotoh essa fala dele q as duas marcas tem a mesma qualidade é só pra n depreciar o produto q ele usa nas guitarras que vende com um valor bem alto que poderia ter uma tarraxa bem superior porém ele lucra mais pondo uma guyker

[@cassiomurillo]

Esse cara soh falou besteira no video… primeiro que guyker eh china e nao coreia, fora essa frustracao de nao conseguir comprar um instrumento custom de alto nivel e por isso querer falar que uma tagima ou uma fender mexico sao a mesma coisa que uma guitarra de alto nivel chega a ser triste..

[@Kendola011]

​@@cassiomurilloacho que o frustrado mesmo aqui é você, que fica comentando isso em todo comentário kkkkkkkk

[@Kendola011]

@@cassiomurillo é porque eu não perco tempo discutindo e me auto afirmando com coisas fúteis e sim perco meu tempo tocando guitarra, que é pra isso que ela serve 😉

[@cassiomurillo]

@@Kendola011tem razao cara, puta babaquice minha achar q ter ou nao ter guitarra A ou B muda alguma coisa, importante eh tocar, fazer som, se divertir com os amigos, e ser feliz com o que tem. Ate apaguei meu comentario tosco de cima. Comecei com uma jackson coreia e era felizao com ela, hj a colecao de guita aumentou mas pouco mudou no que importa de verdade, que eh tocar! A grana pra comprar guita pode ter aumentado, mas o tempo pra tocar diminuiu, e eu trocaria facil um pelo outro hj… abs brother! Ps: basta ver um exemplo qq, por ex o gustavo guerra, toca demais, e usa uma strinberg chinesa.. e olha a guita na mao dele como soa.. precisa mais do que isso?

[@Kendola011]

@@cassiomurillo isso aí!

[@claudiokiipper1886]

Sua cafeteira é igual a minha, 😅😅😅❤ gostei temos algo em comum.

[@wellingtonluiz7452]

Quando se tira o baixo das musicas é que se escuta o quando o instrumento faz falta.

[@idegomesfoto]

A Califórnia "também é mexico", até certo ponto se vc parar pensar...

[@NNani07]

Exatamente... se não ia se chamar The Angels ao invés de Los Angeles.

[@emersonribeiro315]

Exatamente 😎

[@dirceusantosrodrigues5046]

Tem fender q vem sem blindagem nenhuma, daí aquele ruido infernal, falta de respeito c consumidor q fica justificando essa falha na construção como algo de característico do instrumento, histórico e cultural...é tenso!

[@felipebarchi]

Starling , na verdade o Iphone é só desenvolvido e projetado nos EUA, inteiramente fabricado (montado) na China. Agora estão migrando a produção para a Índia e ainda usam telas coreanas da Samsung.

[@jcsk8]

Bora lá: Fender Mex: Corpo em 7 partes, ponte com bloco em metal fundido, captadores com ímãs cerâmicos. Fender AM: Corpo em 3 partes, ponte com bloco de aço, captadores em alnico. Tive uma strato de luthier, uma Shelter e uma Mex. Todos soaram muito parecidas. A americana se destacou sobre elas todas. Pode ser que seja aquele lance da guitarra ser a boa do lote, mas essa é a minha experiência.

[@Flavioolac]

Não se compara, a americana é muito melhor !!! Esses caras tão falando abobrinha

[@unicallbraz7548]

Existem mexicanas com captador alnico, depende do modelo.

[@vitortresmann8566]

Minha fender mex sao 3 partes, ponte 2 pivos, captadores em alnico 5. Vc esta pegando informações de guitarras antigas. De uma olhada nas playerplus, é basicamente as mesmas configurações de uma americana

[@jcsk8]

@@unicallbraz7548 Sim. Falo apenas das standard.

[@jcsk8]

@@vitortresmann8566 Verdade. Agora são chamada de Player series. Verifiquei os specs e realmente são como você falou. Provavelmente estão bem melhores e mais próximas das americanas. A minha era de 1996.

[@user-ol2oc8pf1l]

Também tive uma condor top de linha Já tive uma que não gostei muito deu muito defeito

[@fabio_oliveira1979]

Sou baixista, tenho um Jazz American '99. A qualidade, mesmo sendo linha de entrada, é extremamente superior aos Mexicans e Japanese. É fato!

[@yoshiyakusamura7405]

Sou baixista e em relação ao baixo, diria que não tem sentido compará-los porque são modelos diferentes. Mexicanos são Deluxe, Player, Player Plus, Vintera, Road Worn, e americanos são Performer, Professional, Vintage, Elite, Ultra, Custom Shop e Master Build. São modelos com diferentes propostas com diferentes preços. Mas uma coisa é fato: todos são excelentes instrumentos e todos soam como Fender, são autênticos Fenders.

[@MrDreyfuss]

Tem o American Deluxe também.

[@yoshiyakusamura7405]

@@MrDreyfuss Sim, inclusive eu já tive um cinco cordas ash maple esse modelo não é mais fabricado. Citei o Elite mas ele não é mais fabricado também.

[@Bobpec]

Falar que guyker é igual Gotoh esse maluco é um piadista. a gotoh dura pelo menos 2x mais.

[@cassiomurillo]

Esse cara soh falou besteira no video… essa frustracao de nao conseguir comprar um instrumento custom de alto nivel e por isso querer falar que uma tagima ou uma fender mexico sao a mesma coisa que uma guitarra de alto nivel chega a ser triste..

[@rafaeldearaujosilva3231]

Não é só questao de durar, essa aí ela vem com a usinagem ruim, quebra as cordas direto, tem q ficar desgastando onde tem fio cortante, sou luthier

[@marcelosousa7651]

Tenho uma MIM

[@andersonrodrigo128]

No fim das contas é escolher qual história o consumidor vai se apoiar pra justificar o preço pago por produtos globalizados... faz lembrar a música "Disneylândia" dos Titãs.

[@Plinio51]

Quando o real x dolar eram 2 reais eu dei a grana para um colega que viajou para os EUA me trazer uma fender mexicana sunburst, escala clara com o case dourado de luxo da fender e assim o fez. Coisa linda zerada nos plasticos. Eu sempre tive guitarra barata golden, etc menino bobo de 20 anos quando peguei a fender não achei nada demais, ela não fez milagre comigo, não fez eu tocar igual o Eric Johnson..achei que era porque nao era americana tempo depois vendi pelo triplo do preco. Até hoje me arrependo.

[@mariojuliovicente4128]

A fábrica da Cort atualmente é na China

[@cleberdavidvideo]

Como leigo, sempre acreditei que a maior fatia do mercado de instrumentos musicais estivessem no público iniciante, e não em bandas e músicos seniors....salvo engano...

[@viniciusassuncao5395]

Eu trabalho em uma multinacional, o produto que é feito aqui tem os mesmos parametros de qualidade dos feitos nos diversos países que tem uma empresa, não é pq é feito aqui ou na Alemanha, Austria ou qualquer país, a qualidade se mantem equivalente as feitas na matriz

[@hallisoncardoso4954]

Já ouvi dizer que a diferença entre a Fender México e a americana sao as quantidades de partes do corpo. A mexicana a matéria dizia que é feira de muito mais partes que a América

[@albertoassis09]

Já vi essa matéria no blog Louco por Guitarra. Lá.mostra inclusive as fotos da produção, e realmente, os corpos tinha muitas emendas. Algumas recebiam até uma lâmina para esconder.

[@hallisoncardoso4954]

@@albertoassis09 foi lá que vi também

[@noroticus]

Isso já foi... Acontecia há anos e em linhas muito baratas. Já não é assim faz tempo.

[@matheusdomingos6120]

Eu tenho um Fender Jazz Bass Player Séries PF Mexicano Passivo, um dos Timbres mais lindos que eu pude apreciar com os meus ouvidos. Tenho faz 4 Anos comprei novo na Loja. Ja testei americano que com todo respeito só o nome mas o timbre final não me agradei.

[@matheusdomingos6120]

Quanto aos Condor's infelizmente teve um fim trágico todos nós músicos não esperava essa situação, mas mesmo assim é uma boa marca de instrumentos musicais. Tive inúmeros baixos dessa marca e teria sim de novo não por questão de saudosismo mas comparando com alguns baixos atuais os antigos Condor eram bem superiores principalmente os montados na Coréia.

[@daniellira8223]

A diferença é o material, qualidade, madeiras melhores.

[@paulohank6338]

iPhone não é fabricado nos EUA.

[@Gabriel.Kilson]

Meu pai fez uma Guitarra com Gravina, que é Un Luthier de renome, mas infelizmente a guitarra veio com muitas falhas . Infelizmente ficamos decepcionado (e ela foi cara... cerca de 3k)

[@caduneves1483]

Fender mexico fica em frente a fender corona. Só atravessar a rua

[@AbcAbc-sh6kw]

Tenho uma fender americana e outra mexicana pra mim tem diferença sim acabamento e timbre sim Mais a mexicana chega perto gosto tbm da mexicana 😎

[@lindalvaeeu253]

Alguém sabe me dizer quais são esses fabricantes de Ponte que ele falou? Procurei aqui e nao achei

[@lindalvaeeu253]

Ninguém?

[@Vagner_Bass_Andrade]

Eu utilizo Guyker em meu baixo Tagima 6 cordas e vou falar: são incríveis...Tem o "giro" de uma Gotoh

[@Thiago.Werneck]

Tinha essa curiosidade.

[@giulianoguitar]

Tenho instrumentos com gotoh e guyker tb, e a qualidade é muito próxima...unico problema que tive com uma guyker foi uma única tarraxa que veio com um probleminha de giro, mas nada demais

[@renatofonte]

Em Portugal n se usa violão. Ou guitarra classica ou viola.

[@banjoaum]

Tarraxas VSTuner

[@manoeldibrito]

Pra onde foi a Condor?

[@andersonmarianne]

Tarraxas guyker não chegam nem perto da qualidade da gotoh! Comprei as tarraxas guyker com trava douradas. Na primeira vez que fui usar, uma das tarraxas estouro por dentro e não deu nem para consertar. Acabei usando uma das tarraxas comum . Hoje estão todas pontos de ferrugem. A ponte wilkerson dourada que comprei junto está toda descascando.

[@andrevinicius7473]

Sempre uma entrevista sensacional. Tenho aprendido muito em cada podcast. Poderia rolar um papo com os "modificadores" de pedais como Márcio da Mfmod e o Júnior Rosseti da Jrmod. São sensacionais e mestres no que fazem.

[@xandeguitarra]

O Brasil não deve nada a ninguém na questão música . Porém como aqui não fábrica matéria prima os caras são obrigados a importar aí junta a mão de obra etc. Enfim o valor vai lá em cima . Tamo ferrado .

[@theice5521]

Nossos estimados políticos taxadores de impostos tem grande culpa nisso.

[@luthiermello]

Mateus, Gosto muito do seu pod cast, mas se vc vai levar alguém pra falar de peças de instrumentos e de qualidade, leve alguém que saiba o que está falando. Vou dar uma prévia: A Wilkinson sempre foi uma marca de ponta, quando era uma marca Americana. A Gotoh parts Japão, comprou a marca Wilkinson em 2009 pra 2010. Comprou tbm a Sung il coreana e começou a produzir a nova safra da Wilkinson na fábrica da Sung il. Em 2015 compraram a Guyker, uma marca da Europa oriental. E na mesma fábrica, desenvolveram os novos modelos Guyker de tarraxas na mesma plataforma da linha Gotoh 510, porém com uma liga boa mas inferior a Gotoh,mas com uma excelente qualidade de acabamento e funcionalidade. Mas tem muita diferença entre Gotoh e Guyker sim !!!!!!! A liga de metais da Gotoh é muito superior e o banho cromo/dourado tbm. A Gotoh faz um único modelo de ponte Wilkinson 2 pivôs no Japão. Modelo Wilkinson VG-300 by. Gotoh. Obs: Tem 3 fabricantes de ponte no Sul do Brasil: André Passini, Cristian Bove e o tal de Ramé que cobra muito caro nos produtos.

[@Lucas55987]

As pessoas precisam entender que vc paga nao somente pelo produto em si, mas pela sua historia, credibilidade, e principalmente, valor de revenda. Eu tenho uma mexicana player 2019 que é exatamente a mesma guitarra de uma americana standard 2010 pra trás, porem se eu for revender, nunca vou conseguir manter o valor proporcional de uma americana. Mercado é isso.

[@marcossilva4618]

Eu gostaria de saber porque a economia de madeira no braço das guitarras. Exemplo a largura do braço lateral. Eu tenho algumas guitarras. E venho testando guitarras nas lojas e tem acontecido das cordas sexta misona e misinha saindo fora do braço independente de marcas. As cordas primeira e sexta escapulindo devido a largura do braço e a corda. Porque essa economia burra. Eu tenho umas 2 guit que escapa as cordas... eu tenho que mudar a forma de tocar devido a isso. Mas as guitarras que tem o braço mais largos na lateral isso não acontece...um abraço.

No iPhone não diz "Made in". Diz "Designed by" Apple in California. Pequenas diferenças.

[@GraceKellydocuarrombado]

O foda do Pedrone é a logo com a fonte do Chaves :/

[@marceloisoni9158]

A diferença é o lado da fronteira em que o mexicano trabalha. Ouvi isso de um americano.

[@IGKful]

Poderia ter falado das chinesas tbm já que hj dominam o mercado.

[@MrGiova-ep7kj]

Nunca peguei numa Fender, mas acredito que a Fender tenha interesse em deixar a Mexicana um pouco pior pra poder cobrar muito mais caro pela americana. Então não importa quem faça, realmente acho que eles piorem a mexicana de propósito, seja diminuindo um pouco a qualidade de peças ou diminuindo o rigor na qualidade, pra lucrar mais com a americana.

[@sinhasam100]

Serve o mesmo pensamento para o baixo ?

[@willdesouza9838]

A Condor faliu. Mas antes disso fez harpas incríveis.