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Acampamentos do MST no Paraná são exemplos de cooperativismo, produção orgânica e solidariedade em meio à Pandemia.
Enquanto o Agronegócio se coloca na hegemonia da economia rural no Brasil, é a produção agroecológica nos assentamentos e acampamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que vem alimentando a população mais vulnerável.
Neste período de pandemia, a solidariedade acompanha a rotina e a vida das comunidades camponesas, mesmo ela sempre ter sido sempre um princípio da luta do MST. Em todo o país, as famílias sem terra chegaram a mais de 2300 toneladas de alimentos doados.
Deste total, 237 toneladas vieram de ações solidárias realizadas no Paraná - a última delas, ocorreu neste sábado, para famílias que vivem nas periferias de Maringá e Sarandina, na região noroeste. A quantidade expressiva de produtos doados no estado sulista vem do cultivo realizado em 70 acampamentos e 369 assentamentos da Reforma Agrária Popular.
No acampamento Emiliano Zapata, em Ponta Grossa, as famílias que alimentam a população paranaense se fortaleceram a partir da criação da Cooperativa Camponesa de Produção Agroecológica da Economia Solidária (COOPERAS), em 2011. Hoje, elas se preparam para ganhar ainda mais estrutura, já que caminham para serem assentadas.
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