Sou português , nativo em falar e escrever português , gostei muito deste vídeo , o esforço para aqueles que se esforçam por aprender uma língua diferente da sua e uma língua complexa na fala e na escrita como é o português. Parabéns !!
@EttijaniSoufyane2 ай бұрын
um vìdio muito muito bem obrigado senhor❤
@rinasuslin642022 күн бұрын
Muito bom.
@hmar87193 ай бұрын
i love portugese
@cristhianamablegarciablanc90234 ай бұрын
Agora eu também sou professor de português!!
@ogator86424 ай бұрын
Um vídeo fantástico. Foi muito útil. O professor fala muito depressa. E o português do Joel está cada vez melhor, mas tenho vergonha de dizer que ainda sorrio quando o Joel tem dificuldade em pronunciar uma palavra.
@PracticePortuguese4 ай бұрын
Haha não tenhas vergonha, acontece sempre! O objetivo é perceber e ser percebido, não é falar perfeitamente 💪 Obrigado pelo apoio! (Joel)
@eugenegeppert62814 ай бұрын
Estou estudando os infinitivos pessoais, então gostei muito da sentença: ...mas também é sempre num ambiente mais de descontratação e de sentires-te confortável.
@cristinaseguro21654 ай бұрын
Great video! I will be travelling to Portugal this year with TAP from Canada, can’t wait to see your videos on the plane.
@PracticePortuguese4 ай бұрын
Yahooo! Take a selfie with “us” on the plane for us to share on our instagram 😜
@havanesin35184 ай бұрын
Um dos meus maiores desafios em Portugal é... falar português. Apesar de o meu nível ser bastante alto, de ter vivido cá mais que 10 anos, é chato quando uma pessoa, ao ouvir um sotaque estrangeiro, responde em inglês. Mas desenvolvi várias maneiras de lidar com isso: pergunto se a pessoa fala português (em vez de dizer que não falo inglês- para ELES se sentirem tolos no seu próprio país :D ), ou digo que sou portuguesa (e a reacção das pessoas de repente muda para muito positiva - apesar do sotaque! :O ) ou quando a pessoa pergunta em que outras línguas me comunico (outra vez, apesar de ouvir que o meu português é muito bom), em vez de mencionar várias línguas que um português provavelmente fala, digo que falo português e hebraico - muito provavelmente a pessoa vai arrepender-se logo da sua pergunta e abandonar a ideia de mudar a língua da conversa :D
@PinyataSpirit4 ай бұрын
You are a troll 😂. Eu também estou a aprender e tenho sotaque estrangeiro, não obstante 95% das pessoas falam comigo em português, sem necessidade de explicar nada
@havanesin35184 ай бұрын
Não percebi, o que significa ser um troll?
@williammeyer96063 ай бұрын
Tu vives em Portugal desde 12 anos. Ainda tenho o espero conseguir falar Português fluentemente um dia 😅
@realidadtotal224 ай бұрын
Bom dia y bom video, tenho uma duvida.. eu sou espanhol e quando a professora disse "Hola que tal" não percebi onde e que estaba "o erro" em Portugal também é possível dizer essa frase não é? Muitos parabéns pelo seu conteúdo
@PracticePortuguese4 ай бұрын
Olá! Essa não é uma saudação idiomática em português. O mais provável é dizermos algo como "Olá, tudo bem?" ou, quando muito (pensando em algo mais próximo da saudação espanhola), "Então, que tal?". A pronúncia também é distinta. - Joseph
@realidadtotal224 ай бұрын
Obrigado pela tua resposta vou ter em conta, obrigado y cumprimentos!!
@ElenaA-r1x4 ай бұрын
❤
@ChanChunTo-o4j4 ай бұрын
At 0:50, Damiana said a good student is "um aluno aceitar ser corrigido e aceitar que as correções sejam feitas em ambiente de sala de aula, mas também no momento da conversa, da conversação." This reminded me of the two videos by Steve kaufmann: 1. "Language Corrections, Are They Useful?" (kzbin.info/www/bejne/f6qqZpl4qJh_mLs) 2. "Grammar Correction: Performance vs. Learning" (kzbin.info/www/bejne/n6fLn4CCf9mHbJY) In the videos, Steve doubted the effectiveness of language corrections, especially during conversations, because language performance may not be a good indicator of actual learning. Often students are already aware of the mistakes, but they keep making the same mistakes over and over again even after being corrected many times, because this is just how our brains work when it comes to language learning. Nonetheless, they will eventually make less and less mistakes even without corrections by teachers, as long as they keep practicing. On the other hand, language corrections may instead put pressure on the students and disrupt the flow of conversations. So what do you guys think? Was Damiana or Steve correct?
@kevinswift86544 ай бұрын
I'm an English teacher. Some students like to be corrected more, some students like to be corrected less. Given that they're paying me, I try to adapt myself to what they ask me. As Damiana said, some students want to follow all the "pormenores" of the language - so if that's important to them, I go with it. That said, my natural inclination is to correct little. I will correct the most egregious mistakes, but I try to do so in a moment in the conversation where it's appropriate. Almost universally (except for the most die-hard perfectionists), people hate to be interrupted when they're sharing something personal or important to them, and it totally kills the flow to do so. Sometimes I also frame the correction in a "repeating back in the correct way" type of way, like, yes, my verbal response shows I'm following you and I also took the opportunity to provide the correct way of saying it. That way it's both a mix between a correction but also them hearing me, a native speaker, frame their thought correctly, and in a natural way. When it comes to language learning in general, I think it's more of an art than a science. What's abundantly clear is that traditional language classes place far too much emphasis on grammar, correction, etc. The most important thing, in my experience as both a student and a teacher, is input (as Damiana says: listen - but also read). I think grammar and maybe even correction can be helpful at times. But the biggest mistake is when teachers place so much emphasis on these things that they forget to encourage the students to listen, read, and immerse themselves in the language. Universally, my students who do this progress in their English. Those who do not, do not, regardless of how much grammar and correction they receive. PS: Also agree with Joel, as he says in other comments: the most important thing is communication, and not perfectionism. And IMO this is not a "cop-out". Students who learn to feel comfortable expressing themselves in a language, ultimately, sound more "real" to me, despite the possibility of occasional errors.