"É preciso refundar o centro político", diz Michel Gherman | Conversas

Um ano após o 7 de Outubro, as marcas profundas do ataque do grupo Hamas a Israel minam a esperança das famílias pela volta de reféns. Para falar sobre o tema, Michel Gherman, professor de História e Sociologia da UFRJ e pesquisador do Centro de Estudos do Antissemitismo da Universidade Hebraica de Jerusalém, é o convidado do Conversas com o Meio desta semana. Em entrevista a Pedro Doria, Gherman analisa o jogo político entre direita e esquerda que envolve a guerra que dizimou a Faixa de Gaza, a extrema direita e o movimento antissionista por parte de Benjamin Netanyahu, os conflitos do Hezbollah entre Israel e Líbano e o surgimento de um novo hebraico em parte do território israelense. Também no papo, a disputa entre Kamala Harris e Donald Trump e a influência do judaísmo e das relações com Israel nas eleições americanas.
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[@jaquelinecardoso3135]

Cara, como é bom ouvir o Michel Gherman! Que venha mais vezes

[@diegovales1628]

Ate que enfim um meio de comunicação que apresenta um dialogo nesse nivel.

[@andrealvarengaarq]

Sempre bom ouvir Michel Gherman!!!

[@ndjprr]

Caramba, que aula.

[@sarapaluello8490]

Excelente, Michel Gherman!👏👏

[@miriamvieirasoares1867]

Parabéns ao Meio e Michel Guerman pela entrevista. Importante o entrevistador conhecer o assunto! ❤

[@13021969]

Excelente entrevista! O professor Gherman é um fino conhecedor da história, política e sociedade de Israel, e consegue produzir uma reflexão lúcida no meio das trevas.

[@CarmenCastellani]

Excelente o professor Michel Guerman citar Breno Altman, que produz antissemitismo assustadoramente a todo momento. PCO então, nem se fala. É uma tristeza e uma preocupação muito grande.

[@leonardolealdelima3760]

Problema desses dois (Breno Altman e PCO) tem nome ; saudosismo soviético. Foi a propaganda da URSS que promoveu o sionismo como algo 100% racista de extrema-direita no contexto de Guerra Fria. ÓBVIO que existem sionistas dessa cepa, diria uma boa parte, infelizmente ( o governo atual de Israel é um exemplo contundente disso ) mas o sionismo, movimento sionista em si, não se resume a isso, como boa parte dessa esquerda ressentida enxerga.

[@AntonioAraujo-rg2il]

@@leonardolealdelima3760 Esquecem que Israel foi armado pela URSS na guerra de independência de 1948 e que só nos anos 60, devido à sua aproximação dos EUA, a URSS passou para o lado árabe.

[@canalphi2673]

@@AntonioAraujo-rg2il PCO é trosko, eles são anti-URSS do Stalin, para eles até faz sentido kkkkkkkkk

[@carloseduardorsadkasdk1468]

Um judeu que perdeu os avós na Polônia você chamando ele de antisemita , espalhar a verdade não é ser antisemita! Acorda! Vocês gostam de supremacistas raciais

[@magnusheck3]

Wow. Que aula. Excelente

[@689709]

Muito bom!

[@paulolescaut5352]

Michel tem muito o que ensinar para além das questões do Oriente Médio, às nossas próprias divisões políticas: esvaziamento de conceitos e crimes (que viram acusações morais e xingamentos), projeção de inimigos, necessidade de um extremismo existir para que o outro se espelhe... Sempre relevante.

[@ineztb]

Não esperava que o Prof. Gherman contasse uma história da carochinha sobre Israel. Recebo inúmeros vídeos com posicionamento de judeus estrangeiros, pessoas de destaque, que não "passam pano" para Israel.

[@alexissouza5908]

Muito boa e extremamente instrutiva. Parabéns

[@introspectivus]

Israel é uma sociedade plural e democrática, que audácia kkk

[@LuizPryzant]

Importante ter informações sobre o conflito, Canal Meio cumpre um importante papel no jornalismo brasileiro

[@adrianobardou7358]

Baita “aula” sobre um tema muito complexo. Tem que fazer um glossário sobre alguns nomes citados de personalidades e partidos. Essa guerra pode ser o estopim de uma guinada armamentista para assuntos que deveriam ter soluções diplomáticas.

[@eugeniasolomon1441]

Altíssimo nível!! Parabéns

[@arantoun]

14:30 o professor foi perfeito sobre a necessidade de um estado palestino. Mas em que termos? Com qual nivel de autonomia? Com tutela israelense ou com plenos direitos?

[@ander_skyll]

Convidem Bruno Huberman, Breno Altman, Salem Nasser. O meio gosta de propagar que é um veículo de opiniões plurais, mas só traz gente com o mesmo discurso.

[@bernarducs]

melhor analista que já ouvi do Meio em anos. em tempo e sei que vocês não têm controle: os anúncios que atravessam o vídeo são lamentáveis - do coach financeiro prometendo lucros inviáveis a um ex-ator de novela propondo expansão da mente. Se torna um contraponto ao conteúdo de qualidade do vídeo.

[@professorwilsondiniz2122]

Excelente entrevista!

[@izanaias]

Holocausto é o que o povo judeu está fazendo com o palestino. É importante ouvir o povo palestino, isso é ser plural. Só pensar no povo israelense é desahumanizar a população que não é parte do hamas, mas que a décadas sofre com a maldade do estado de Israel.

[@lucasmattogrosso7403]

Maravilhosa entrevista

[@priscilawinner1]

Muito interessante

[@jesusenriquetinocogomez9338]

Guerra?

[@adrianoloyola3294]

Qual o nome que se dá para a mortandade patrocinada pelo sionismo israelense? Como falar incisivamente sobre a ação politicomilitar de Israel aos palestinos cujo efeito é similar ao do Hamas militar sobre Israel?

[@LianaSilva-iy3tr]

Quem atacou foi o Hamas. Sionismo israelense estava vivendo numa boa. Toda mortandade é patrocinada por grupos terroristas como Hamas e Hezbollah que por sua vez são patrocinados pelo Irã..

[@dlajst]

Adriano, é importante usar palavras fortes mesmo pro absurdo dessa guerra, chame de mortandade, crimes de guerra, assassinato em massa. Como judeu, queria te pedir para não falar em "patrocinada pelo sionismo israelense", pois está etimologicamente incorreto e tem um tom antissemita, ao associar erroneamente o sionismo (nacionalismo judaico) com as ações do governo Netanyahu. Sionismo não é expansão territorial, não é ocupação, não é terrorismo de estado. Sionismo é na sua essência apenas o direito à autodeterminação do povo judeu, o mesmo direito que todos os povos deveriam ter, inclusive o povo palestino. O sionismo não exclui o direito dos palestinos de terem uma nação, quem exclui esses direitos é a extrema-direita israelense, que não representa o sionismo, não representa os judeus e não me representa.

[@adrianoloyola3294]

@@dlajst Obrigado pela resposta. Mas, li bastante sobre esse questão, incluindo historiadores modernos israelenses (não necessariamente judeus, já que, como compreendo, judeu é aquele que segue o judaísmo, a religião, não?) como Ilan Pappe, e vários autores palestinos dados ao diálogo internacional, que colocam o sionismo, ou uma parte dele (considerando a sua observação) como os grandes responsáveis pelo que historicamente acontece. Já escutei o Prof. Gherman trabalhar com uma linha de pensamento como ânsia, se referindo ao sionismo liberal (salvo engano). Sou defensor da autodeterminação dos povos e de sua soberania, mas, e por isso mesmo, fica difícil aceitar o que vemos nesses tempos. Aliás, como disse no meu comentário, e francamente disseminado na literatura sobre o assunto, Israel sistematicamente atropela os direitos palestinos, também, em alguns momentos da história, praticando esses assassinatos étnicos. Me indigno com isso, até porque o povo "judeu", mas não somente, foram trucidados em carios momentos da história. Obrigado pela oportunidade de conversar com você. Abraço solidário à paz e a harmonia entre os povos.

[@canalphi2673]

Sionismo não é algo necessariamente ruim, é basicamente o nome do nacionalismo judaico, algumas pessoas querem confundir politicas de Israel com sionismo e isso tem razão, de manipular as pessoas contra o direito do povo judeu de ter um estado nacional

[@canalphi2673]

@@adrianoloyola3294 Ilan pappe é um manipulador histórico, não é levado a sério, ele mesmo já falou que a história de fato não importa para ele, o que importa para ele é que se conte uma história que seja manipulada para defender uma narrativa. Nesse caso ele manipula o conceito de sionismo. O pappe nas suas próprias palavras " O debate entre nós situa-se num nível entre historiadores que acreditam ser reconstrutores puramente objectivos do passado, como Morris, e aqueles que afirmam ser seres humanos subjectivos que se esforçam por contar a sua própria versão do passado, como eu." destaque para "própria versão do passado"

[@arantoun]

Democratica a sociedade israelense? Quando um judeu árabe conseguir ser primeiro ministro eu vou acreditar no Pedro Doria.

[@canalphi2673]

Os árabes podem votar sim em Israel, inclusive partidos árabes já participaram de coalisões de governo e existem vários parlamentares árabes, primeiro ministro especificamente é mais difícil, Brasil nunca teve um presidente negro ( o nilo peçanha é meio forçação e mesmo assim foi há mais de 100 anos)

[@evorahfatimaismail8674]

❤❤❤

[@fpedrotti]

Muito bom! Pena que super curta.

[@Marcelo-xj9np]

Eu sei que foi horrível o ataque do Hamas contra alguns Israelitas, mas pelo amor de Deus, o massacre contra Gaza, a desproporção dos ataques, e a morte de inocentes palestinos é algo muito mais grave! Não dá pra defender o estado de Israel nesse caso!

[@flavioalencarbarros7780]

Teve consequências horríveis, mas foi um movimento de resistência palestina em suas terras invadidas.

[@dlajst]

@@flavioalencarbarros7780 Movimento de resistência podem ser ataques militares, mas não ataques contra civis. Além disso, o Hamas invadiu um território israelense que não faz parte das ocupações, é uma área não reivindicada pelo povo palestino.

[@canalphi2673]

@@dlajst Só na teoria, na prática o Hamas reivindica tudo, e não pense que os judeus teriam espaço nesse novo khalifado do hamas

[@pjssilva1]

A BARBÁRIE (também de Israel) Pedro (sem cinismo ou qualquer ironia, longe de mim, por favor), você é uma pessoa muito inteligente e sensível a toda prova, cf se vê sempre da sua análise do caso 7.10, não acha estranho (para dizer o mínimo) e extremamente cruel (tão ou na mesma medida) que Israel tenha permitido a invasão e a barbárie de seus nacionais? Não é possível, Pedro, imaginar que com tanta vigilância (céu, mar, telepáticas etc), Israel tenha sido pego de surpresa por homens com paraglaider, tratores, furando cercas com instrumentos rústicos etc. Até o professor e você admitiram que o fazendeiros ficaram à mercê da mais dura crueldade. E os jovens? E os idosos? Meu Deus! Acredito mesmo que seja uma leviandade esta afirmação (da surpresa) com tudo o que já sabemos e já sabíamos? Vá lá, sei que toma imenso cuidado com as palavras e espera por documentações e outros fatos (mais contundentes?) para afirmar qualquer coisa neste sentido. E, tendo o Hamas (eles sim) mordido a isca, perpetrado tudo que o professor Michel nos relatou, com a sanha das bestas feras, Israel, sob a mesma sanha e sob o comando doutra besta feral, agora (sob o império da memória) destrói Gaza e Líbano! Espero que você, que gosta tanto de história e tem sempre historiadores no Meio, possa um dia nos trazer um relato disso que Israel fez com os seus nacionais (se é que estou certo). Parabéns pela entrevista! Uma pena que acho que nunca conhecerei o Líbano e parte do Oriente, estará destruído. Uma pena.

[@AntonioAraujo-rg2il]

"não acha estranho (para dizer o mínimo) e extremamente cruel (tão ou na mesma medida) que Israel tenha permitido a invasão e a barbárie de seus nacionais?" Seja sincero. Nem você acredita nessa teoria conspiratória, não é verdade? Essa é a teoria mais absurda - e leviana - que a extrema-esquerda (PT incluso) está propalando. Que houve negligência, é inegável. Mas, daí a dizer que teria sido intencional, vai uma longa distância, além de ser a ocorrência perfeitamente explicável pelo contexto de então. Havia um acordo com o Hamas, que já não estava há algum tempo lançando foguetes sobre Israel, que por sua vez estava costurando acordos com a Arábia Saudita (e foi por esta razão que o ataque foi realizado pelo Hamas, a mando ou a pedido do Irã, que não queria o acordo com os sauditas, no que foram bem-sucedidos). Ou seja, tudo levava a crer que a situação no sul de Israel estava sob controle. Mais: sabe-se que os terroristas do Hamas estavam se comunicando sem uso de telefone celular, como também o fizeram os do Hezbollah. Assim sendo, pode, sim, ter havido falhas do serviço de segurança de Israel, o que será apurado doravante, mas dizer o que você disse é pura especulação conspiratória maledicente.

[@pedroh_friedmann]

uau, que entrevita incrível.

[@arantoun]

12:58 o professor falou pro Pedro que Israel é um estado colonialista, ladrão de terras dos vizinhos, será que ele entendeu? Discordo do professor quando ele carrega esse peso nas costas do Bibi. Bibi não era 1o ministro em 1967, não foi ele quem ocupou as colinas de Golã.

[@JW177]

Minha família tomava tiro de artilharia Síria baseada no Golan contra os que tratavam de recuperar a terra árida para agricultura no vale do Jordão. Os sírios e egípcios encorajados pela URSS e os discursos do Nasser que varreria Israel do mapa em 1967. Fecharam os estreitos de Tiran bloqueando o porto de Eilat. Ferraram-se. Aplicou-se o jus belli e em 6 dias levaram surra, mas continuam dizendo que foi vitória da República Árabe Unida.

[@canalphi2673]

O que é um estado colonialista? esse conceito nem existe, colonialismo é uma relação entre um estado chamado de metrópole e uma região chamada de colônia. Cuidado com o que vc vê as pessoas falando por ai, muita gente fala coisa sem base nenhuma

[@evandnedasilva8575]

​@@canalphi2673Você está definindo colonialismo a partir da experiência Ibérica nas Américas dos séculos XVI e XVIII. Para além desse colonialismo de exploração há um colonialismo de povoamento que expulsa e subjulga povos em prol de um invasor. Isso foi a ocupação da África do Sul pelos holandeses o extermínio de índios por norte-americanos na conquista do Oeste e a expansão de Israel no século XX. Não é porque não foi ensinado na 7° série que não existe.

[@mdeconticarvalho]

Pelo amor de deus, é um volume de mentira por aegundo que se duvidar e rwcorde mundial. Pelo amor de deus. Não da

[@IGeraldo]

Grande pergunta, Pedro! Sobre se o Hamas teria interesse em um Estado Palestino.

[@IGeraldo]

É uma perspectiva absolutamente importante a se considerar na hora de classificar o Hamas. Que é, ao que tudo indica, absolutamente mais anti-sionista do que pró-palestino!

[@canalphi2673]

Sim, um controlado por ele em todo território, inclusive onde hoje é Israel, talvez até onde hoje é a Jordânia. Agora em uma solução de dois estados, o Hamas atual nem perto disso. Sim acho que ele é mais antissionista que pró palestino, o Hamas subiu muito quando nos anos 80 a OLP foi se tornando mais pró-palestina que anti-sionista, então o Hamas ocupou vácuo do espaço politico mais extremista que não aceita Israel

[@mariaapm]

Admiro muito Breno Altman e não o considero anti semita, mas anti sionista ! Admiro muito o sr também !

[@cleym]

Eu perguntaria ao Gherman, que participou do debate da Folha de São Paulo, pelo aniversário do 7 de Outubro, junto com a Arlene Clemesha, especialista em estudos árabes pela USP, o que ele acha de nomez fulgurantes da esquerda, como Clemesha e Salem Nasser propagarem aos sete ventos que "o Hamas não é uma organização terrorista". Gherman não refutou Clemesha quando ela reiterou esta frase. Simplesmente abandonei a audiência. A náusea me fez abandonar.

[@arantoun]

24:44 interessante como o elemento "educação" não torna a sociedade impermeável a fascistizacao. Seja no Brasil ou em Israel, com IDHs e curvas de distribuição de renda tão distintas, a semente do fascismo está sempre presente, aguardando uma breve distração pra germinar.

[@evandnedasilva8575]

Se educação você vacina anti fascismo não haveria tanto maluco nos Conselhos de Medicina.

[@augustoantoun717]

44:42 Excelente reflexão sobre o Judeu Imaginário imposto pelo NÃO JUDEU.

[@ericyabadabadoo]

Que nivel de crueldade absurdo? O Pedro Doria realmente nao conhece história

[@carloseduardorsadkasdk1468]

Chama o Breno altman

[@miriamberezovskyullmann9867]

Entendo tudo o que foi falado: antes do 7 de outubro foram atitudes equivocadas do governo de Israel. Gostaria de saber segundo o Michel, qual deveria ser a atitude do Benjamin Netanyahu depois do 7 de outubro. Pq não consigo ver saída.

[@ericscarpellinicamargo9944]

Então ninguém pode ser contra o sionismo?

[@bonk78624]

Vocês nunca vão prevalecer. O povo de Israel vive!

[@ericscarpellinicamargo9944]

@@bonk78624 A gente quem? O povo tem que viver mesmo, só não deveria exterminar os outros povos.

[@pedrod854]

@@bonk78624Não, o povo de Israel MATA.

[@pedrod854]

@@bonk78624 Não, o povo de Israel mata.

[@pedrod854]

@@bonk78624 Não, o povo de Israel M A T A.

[@fredmendesfilho]

"O GENOCIDIO NA PALESTINA REACENDEU A MEMORIA DO HOLOCAUSTO" Não seria um título melhor ?

[@dlajst]

Acho que não seria não, Fred. Aqui o jornalista quis falar sobre um fato que aconteceu com o povo judeu especificamente. A guerra na palestina é grave, mas ela não deslegitima a dor daqueles que tiveram seus entes queridos assassinados no 7/out. Peço encarecidamente que tente ver as nuances do que está acontecendo: ninguém está justificando ou diminuindo a gravidade do que está em curso em Gaza, não se trata disso.

[@fredmendesfilho]

@@dlajst Olha colega, ninguém disse que a vida dos judeus mortos pelo ataque não importam. A questão é: qual remete mais à memória do holocausto? Um genocidio na cifra de dezena de milhares tendo metade dessa quantidade CRIANÇAS E MULHERES. Ou um massacre de 1 milhar. Os intelectuais estão registrando isso. Não vale mais a cartada do anti semitismo, tem que ser muito obliterado pela ideologia e propagando sionista pra não ver. Não estou querendo ofender você, com todo respeito.

[@ineztb]

A "guerra" unilateral começou muito antes de 7 de outubro. Essa é a verdade. Do Pedro Dória não esperava nada diferente, mas do Prof. Gherman...

[@fredmendesfilho]

@@dlajst adjetivar o genocídio da Palestina como "grave" é negligenciar a intensidade do crime contra a humanidade que está sendo transmitido ao vivo ao longo de um ano. Em nenhum momento eu desejei morrendo do massacre do 7 de outubro. A pergunta que eu fiz foi no sentido da seguinte reflexão: O que mais lembra hecatombe do holocausto? Dezenas de milhares de crianças queimadas vivas, mutiladas, magrelas morrendo de fome? Ou o massacre de 7 de outubro? Não tenho dúvida que os maiores intelectuais da humanidade, que o mundo está registrando isso. Nada, até hoje, chegou tão perto do holocausto quanto o genocídio em Gaza. Não há guerra, há extermínio e expurgo.

[@fredmendesfilho]

O que mais lembra hecatombe do holocausto? Dezenas de milhares de crianças queimadas vivas, mutiladas, magrelas morrendo de fome? Ou o massacre de 7 de outubro? Não tenho dúvida que os maiores intelectuais da humanidade, que o mundo está registrando isso. Nada, até hoje, chegou tão perto do holocausto quanto o genocídio em Gaza.

[@joaocarlos-tech]

Meio vai virar uma franquia do Brasil paralelo

[@LianaSilva-iy3tr]

Brasil Paralelo fez um excelente Documentário sobre esse conflito. Como complemento recomendo a leitura do livro "Filho do Hamas" de Mosab Hassan Yousef. Ele é palestino,nascido na Cisjordânia e filho de um dos fundadores do Hamas. Este sim conhece o problema de dentro. Já Breno Altman é pura ideologia alienizante, balela pra trouxa, manipulação ideológica. Ele não sabe do que está falando. Mosab sabe pois sentiu na pele.

[@rafhaeltrajano733]

Por entrevistar alguém de esquerda como o Michel Gherman? Tá faltando honestidade intelectual aí.

[@FagnerAro]

Para quem tem um raciocínio simplório, talvez.

[@marcelogo2559]

Não é necessário ser antissemita para defender a causa palestina. Muitos Comentários sem empatia nenhuma pelo atentado e antissemitas. Dá uma boa ideia do perfil publico do canal.

[@AntonioAraujo-rg2il]

Netanyahu, mesmo em parte por maus motivos (para se favorecer política e pessoalmente da situação), está fazendo o certo, qual seja a busca da eliminação implacável dos inimigos da existência de seu país. É uma aposta arriscada, todavia pertinente no atual contexto, a meu juízo. Alguém teria de fazer o trabalho "sujo", e calhou de ser ele e a base política que o sustenta no poder.

[@rtp640]

Outro ponto da erro dele, "fulano é extrema direita, mas o outro fulano é mais extrema direita". Isso é um erro bem claro. Extremo significa o limite máximo, o extremo, se beltrano é mais extremo que fulano, o primeiro não pode por lógica ser definido como extremo. Ou ambos são extremos igualmente ou um dos dois não é extremo.

[@arantoun]

06:04 fica claro que o Pedro entende que um palestino de Gaza é um sujeito feliz, livre e com amplas possibilidades de realizar seus sonhos. Agora, o próprio professor fala que "acredita-se", mas o Pedro toma com certeza. É islamofobia o nome que se da a isso?

[@ineztb]

É, no mínimo, ignorância de quem se nutre da grande mídia com suas histórias maquiadas.

[@rtp640]

Esse cara não é confiável porque ele é bitolado. Uma prova é a fala "eu concordei com uma fala do Malafaia, entrei em crise". Olha, eu não gosto nada do Malafaia, mas entrar em crise porque ouviu algo que concorda de alguém que não é do seu "lado político" é uma reação de um extremista. Para mim, é bem claro que esse sujeito é culto (leu muito), mas não é sábio (não tem boas conclusões a partir do que leu), ele é bitolado dentro da própria ideologia e não consegue ver nada além dos estreitos limites da sua visão de mundo, não importa o quanto leia, as ideias dele não saem do minúsculo cercado mental em que ele está preso.

[@genersoneduardo]

O centro político brasileiro, que se autodenominou Centrão após o fim da ditadura, na verdade sempre foi de direita. Curiosamente, menos de 2% dos deputados da Câmara se identificavam formalmente como "direita", ainda que quase todos fossem conservadores e liberais - ou seja, claramente de direita. A popularidade desses termos era proporcional às suas práticas: no imaginário popular, eram vistos como autoritários e distantes dos interesses do povo. Com o tempo, o Centrão, buscando se opor à esquerda, fez um rebranding, uma mudança na sua imagem, mas continuou a se eleger com sucesso, sempre defendendo os interesses das elites econômicas. O que precisamos, no entanto, é de uma esquerda verdadeiramente revolucionária, capaz de colocá-los em seus devidos lugares. Não se trata de refundar nada, pois o paradigma capitalista atual é o neoliberalismo - e essa foi a grande inovação dos políticos brasileiros na manutenção de um sistema que beneficia os poderosos. A direita só se mantém vitoriosa por contar com o apoio das elites e pela ausência de uma esquerda radical que consiga mobilizar e pautar debates junto à população. Esse cenário cria a situação ideal para a elite brasileira: ou vence a direita (o Centrão), ou vence a extrema direita. E, no raro acaso de uma "zebra", um socialdemocrata é eleito, mas para implementar um governo fragilizado, que não promove as reformas urgentes e necessárias - educacional, agrária, tributária, trabalhista - que o povo tanto precisa.

[@arantoun]

13:30 Será que o que o professor falou ao Pedro foi uma novidade? Será que só hoje ele entendeu a diferença da ANP e o Hamas na mão do Bibi?

[@iagoribeiro1163]

péssima postura do Pedro, dramatizando a entrevista de forma condescendente

[@augustoantoun717]

41:00 eu pergunto ao professor: nem o massacre de Ruanda é possível classificar como holocausto?

[@dlajst]

O que aconteceu em Ruanda, Augusto, é um genocídio. Do dicionário: "Genocídio: extermínio intencional de um grupo de pessoas, geralmente por motivos de raça, nacionalidade, religião ou etnia". O Holocausto, com "H" maiúsculo, é um nome dado especificamente ao genocídio do povo judeu da Europa pelas mãos dos nazistas, um genocídio que teve uma extensão e um método muito particulares. A palavra holocausto originalmente não significa genocídio, mas sim sacrifício, no sentido de sacrifício animal ritualístico, por exemplo. O termo foi associado ao genocídio nazista dentro de um contexto histórico específico.

[@evandnedasilva8575]

Na lógica dos sionistas nada é comparável ao Holocausto. Como os judeus se consideram especiais até o genocídio sobre eles deve ser encarado como algo especial. Por isso a palavra Holocausto não pode ser aplicada a nenhum outro genocídio. Se você for para Índia e matar 36 milhões de pessoas, ainda assim não será um Holocausto. Esse delírio não é meu é de Norman Filkestein no livro A Indústria do Holocausto.

[@IGeraldo]

Como assim, a prioridade não ser a libertação dos reféns?! Como se materializaria tal "prioridade"? Israel se fazendo, enquanto Estado, de refém também?

[@MrParedex]

O centro pra esses caras é na prática a centro-esquerda, e a direita, o centro. Se o sujeito defende qualquer pauta de direita, ou é contrário às pautas da esquerda, pronto, virou fascista.

[@hedulima1253]

Aí tu lembra do Bolsonaro se referindo a negros com a palavra "arrobas" no Clube Hebraica (SP) e vê como a coisa mudou aqui.

[@rafhaeltrajano733]

Tinham judeus do lado de fora protestando contra a presença do Bolsonaro no Clube Hebraica e foi no RJ e não em SP, inclusive o entrevistado Michel Gherman.

[@arantoun]

15:39 filme Vitória em Entebe.

[@rtp640]

Outro ponto de bitolagem, esse cara fala de bolsonaro o tempo todo como se isso tivesse preso na mente dele. Num assunto que sinceramente não tem nada a ver. Bolsonaro nem e elegível mais. E fala de política com uma repulsa a direita que não passa a ideia de ser um professor que analisa as coisas, mas que milita por um só ponto no qual fica preso e não é capaz de sair além dele.

[@Nova-gr4wy]

Interessante a fala dele, porem gostaria que ele explicasse o significado da expressão: palestina livre do rio ao mar e se é possivel a existência de dois grupos extremamente antagonistas, un que vive em um Estado laico e outro que tem a religião como parte do Estado, na minha concepção é impossível a existência de uma democracia , com participação da religião no Estado (basta ver a fraca democracia que temos bo Brasil).

[@canalphi2673]

Essa frase do rio ao mar tem um significado diferente para cada grupo, desde os piores até que os palestinos aceitariam 2 estados, a religião faz parte dos dois estados, Israel é um estado judeu, mas não no sentido religioso e sim no sentido de povo, mas como sempre separar 100% das coisas é quase impossível então tem coisas que são influenciadas pela religião. A gestão palestina da OLP é fortemente influenciada pela religião e do Hamas mais ainda.

[@Nova-gr4wy]

@@canalphi2673 essa coexistência é que eu acho impossível, dois Estados com populações fortemente religiosas e com histórias de antagonismos entre elas, violento, quase impossível uma convivência pacífica prolongada.

[@canalphi2673]

@@Nova-gr4wy Dois estados eu acho até fácil, cada um no seu, um estado é que acho impossível

[@Nova-gr4wy]

@@canalphi2673 só com um muro muito grande entre eles, acredito que as mágoas históricas e os interesses de outros países mulçumanos e ocidentais encima daquela região impedem qualquer proximidade longeva entre os povos.

[@IGeraldo]

14:03 Michel Gherman justifica os atos de 07 de Outubro. Que vergonha.

[@pedrod854]

Você compactua com o genocídio de crianças desde que elas não sejam brancas. Durma com isso.

[@canalphi2673]

Sério que vc entendeu isso? kkkkkkk entender as razões históricas de algo não é justificativa moral

[@IGeraldo]

No dia em que você tiver um bebê (Tem um, aí?), e eu jogar gasolina e fogo em cima dele, aí você reflete sobre o que me trouxe a isso, e depois você me diz... Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

[@conradovilaca9255]

Eu sempre apoiei a Tábata, mas depois que ela declarou voto no Boules - uma pessoa que apoia o Hamas e é incapaz de chamar o Venezuela de ditadura - ela acabou para mim.

[@pedrod854]

Depois que ela postou solidariedade à Israel pelo 7 de outubro e completamente ignorou as 40 mil vítimas de um Estado genocida e terrorista, ela acabou para mim. Você defende assassinato de crianças desde que elas não sejam brancas, Boulos não, essa é a diferença. É um orgulho não ter o seu voto.

[@bonk78624]

O Ricardo Nunes vive falando contra o Hamas, mas ele é amiguinho do ex-vereador Adilson Amadeu.

[@laurinhacac]

informe-se, pois o Boulos recentemente disse com todas as letras que a Venezuela é uma ditadura. Foi na entrevista no SPTV 1. A propósito, na minha opinião esse tópico não tem NADA a ver com o que São Paulo precisa. Me corrija se eu estiver errada.

[@bflcastro]

Eu nunca apoiei vc, mas depois que vc disse que uma candidata a prefeita de São Paulo morreu para você por conta do apoio a outro candidato que supostamente (falso) apoia um grupo terrorista no Oriente Médio e/ou apoia uma ditadura na Venezuela, eu deixei de considerar sua opinião sobre qualquer assunto. 🤣

[@leonardocaetano6307]

​@@laurinhacac De fato, política externa não é da competência da esfera municipal, mas é muito estranho votar em uma pessoa que tem dificuldades de chamar uma ditadura de ditadura, principalmente quando esse pessoa se coloca como defensora de valores democráticos. Política, além das atribuições formais dos cargos, é também sobre valores.

[@carloseduardorsadkasdk1468]

Boa noite sionistas

[@slffeliciano773]

Sou um baby boom, de 49, e bem lá no começo vi novos 'donos de terras' se instalarem ao lado das terras de uma tia minha, e haja dor de cabeça, gente ostentando armas nas mãos e na cintura, mas vou ficar por aqui reconendando ouvir Caetano Veloso ( ELES), e tá tudo muito certo, é só refubdar o centro( e tome tinta nas cores do Tarcísio).