Revolução dos Jagunços - o fenômeno do Bolsonarismo

Uma reflexão a partir de algumas leituras e palestras do professor Paulo Arantes.
Uma tentativa de compreender o Bolsonarismo como um fenômeno revolucionário, uma revolução dos jagunços.
Uma política de morte num país em que a morte já é uma constância e normalidade.

[@professordiegocesarheringe6759]

Que espetáculo!!!

[@ProfBasilioHistoriando]

Obrigado!

[@rebecamassaneiro4196]

Sempre tão necessário! Obrigada, professor!

[@ProfBasilioHistoriando]

Muito obrigado! =)

[@mariolamparelli9172]

Ce é loko, Basílio. Vc é um monstro da exposição!!! Puta aula, bicho. Vou repassar pras minhas turmas.

[@ProfBasilioHistoriando]

Tamo junto, maninho! Obrigado!

[@vitoriasindy4589]

Brilhante!! Obrigada pelo conteúdo!

[@ProfBasilioHistoriando]

tamo junto =)

[@laurasousa8085]

Conteúdo mega relevante e reflexivo. Necessário. Parabéns!

[@ProfBasilioHistoriando]

Gratidão!

[@clebersondenovaescardoso3065]

Considerações relevantes professor! Parabéns!

[@ProfBasilioHistoriando]

Muito obrigado! =)

[@JesusSuppertramp]

Importante serviço prestado essa síntese, querido! Pode ser legal colocar na descrição do vídeo os links das falas do prof. Paulo que estão no youtube! Parabéns! Obrigado!

[@ProfBasilioHistoriando]

Ótima sugestão! Vou colocar =)

[@pablogame4205]

Sobre seu conteudo exposto no vídeo acima ,percebo o quanto a hipocrisia reina e que o respeito a opinião do outro em relação a religião e determinado partido politico devem ser respeitado , mesmo que não concorde .

[@ProfBasilioHistoriando]

Não compreendi sua crítica, se puder, seja mais claro.

[@Custodio.g]

Prof, se o moro é/era um componente central dessa moralização, a sua saída, naquelas circunstancias, significa o esfacelamento desse projeto político? Ou seria a radicalização desse fenomeno? Outra questão: a derrota eleitoral do bolsonarismo no processo de 2020 pode ser entendida como uma negação, por parte dos eleitores, desse fenomeno politico?Brigadoo pela belissima aula, forte abç.

[@ProfBasilioHistoriando]

Questões difíceis! De certa forma, esse jagunço (Bolsonaro), tem se emancipado daqueles que lhe deram apoio. Acredito na radicalização, mesmo diante de um enfraquecimento. Ele opera no tudo ou nada. Não tem nada a perder. Não sei se houve derrota do Bolsonarismo. Ele não jogou, não teve canais nem aliados, o projeto é forte, mas sem organicidade. A questão é o centrão se aproximando cada vez mais. É um casamento arriscado.

[@hibiscotheus]

Aí o KZbin me recomenda esse companheiro etecano! Satisfação bro

[@ProfBasilioHistoriando]

Obrigado, meu caro!

[@alexbarretocypriano8026]

Gostei muito do conteúdo. Parabéns. Mas o Paulo Arantes, paralelamente às considerações politico/ideológicas nacionais, apontou como o capitalismo mudou no mundo e onde o Brasil estava se encaixando nessa nova ordem onde a produção e o trabalho foram deslocadas pela especulação e finanças. Daí que eu ache que falta um ramo na sua análise, que é justamente como as elites (das finanças, principalmente) privatizam recursos públicos e sufocam o estado indutor de desenvolvimento, desenvolvimento virtualmente inalcançável dado o atraso frente aos novos modos de acumulação.

[@ProfBasilioHistoriando]

Toda produção, artística ou acadêmica é marcada por recortes. Mas agradeço os apontamentos - e concordo, inclusive.

[@olobo7467]

O povo brasileiro é em sua grande maioria cristã, então em 2022 que vença a vontade popular. Qual quer resultado diferente da vontade popular é "gorpe".

[@ProfBasilioHistoriando]

Sem dúvida! Aqui defendemos a democracia, meu caro, e o voto popular como definidor do resultado eleitoral. Aqui não há defensor de milícia, nem de golpe de Estado (como 1964). Sobre a maioria ser cristã, é um direito individual, mas indiferente ao resultado das eleições. Nem todo cristão acredita em falsos messias ou no que diz o empresário-pastor. Abraços!

[@olobo7467]

@@ProfBasilioHistoriando Amigão, sua definição de milênio está totalmente furada, o milênio não tem nada a ver com período de angústia e tribulação é exatamente o oposto, um históriador tem que buscar as fontes primárias e não se deixar ser teleguiado por piseudo filósofos.

[@ProfBasilioHistoriando]

Escatologia é uma das reflexões teológicas mais polêmicas e conflituosas dentro do cristianismo. Mas o vídeo não é sobre escatologia cristã, nem a discussão se propõe a ser. Mas sugiro enfaticamente a leitura da fonte primária cristã: a Bíblia. Mateus 24 …10Nessa época, muitos ficarão escandalizados, trairão uns aos outros e se odiarão mutuamente. 11Então, numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos. 12E, por causa da multiplicação da maldade, o amor da maioria das pessoas se esfriará. … Mateus 7:15 Acautelai-vos quanto aos falsos profetas. Eles se aproximam de vós disfarçados de ovelhas, mas no seu íntimo são como lobos devoradores. Mateus 24:5 Pois muitos são os que virão em meu nome, proclamando: ‘Eu sou o Cristo!’, e desencaminharão muitas pessoas. Mateus 24:12 E, por causa da multiplicação da maldade, o amor da maioria das pessoas se esfriará. Mateus 24:24 Pois se levantarão falsos cristos e falsos profetas e apresentarão grandes milagres e prodígios para, se possível, iludir até mesmo os eleitos.

[@olobo7467]

@@ProfBasilioHistoriando Amigo, assim vc denuncia a sua própria ignorância, estas citações não faz referência ao milênio, tem haver sim, com período de engano e mentira que servirão para preparar o caminho do governo e do lider muldial (governo do antimessias). Só depois que o governo e o lider muldial se estabecer e subjulgar todos as nações e povos se manifestará o MESSIAS para derrotar o antimessias. Depois desses eventos será implantado o milênio. Ap 20.1,6

[@ProfBasilioHistoriando]

Agradeço o debate. Mas estamos falando de coisas diferentes. Não estou discutindo interpretações acerca do apocalipse. Mas JUSTAMENTE sua utilização deturpada com finalidade política. Na história há INÚMERAS VEZES movimentos milenaristas e líderes "messiânicos". O ponto do vídeo é esse. Não estou discutindo fé - essa eu respeito. Mas a manipulação dessa fé por interesses políticos torpes e escusos (nesse sentido minhas citações de Mateus) Abraços!