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Por ano, mais de 700.000 adultos na Europa morrem de doença cardiovascular, fazendo desta a primeira causa de morte no mundo Ocidental. Pelo menos 40% morrem de morte súbita cardíaca, antes mesmo, de chegarem ao hospital. A morte súbita cardíaca atinge pessoas de todas as idades e condições físicas, por norma sem aviso.
O sucesso do socorro à vítima e a sua probabilidade de sobrevivência dependem altamente dos gestos de quem, no local, assiste à paragem cardiorrespiratória (PCR). Cada segundo conta e a sua ajuda é fundamental!
Após detetar que a vítima não respira é imprescindível ligar 112 e iniciar rapidamente manobras de Suporte Básico de Vida.
Mas não é tudo!
A desfibrilhação nos primeiros minutos após a paragem cardíaca é vital para o sucesso da reanimação e consiste numa descarga elétrica aplicada no tórax da vítima por um desfibrilhador sob o comando de um operacional treinado.
O desfibrilhador automático externo é um dispositivo médico, capaz de analisar o ritmo cardíaco e administrar ou propor um choque elétrico pré-definido, por forma a corrigir uma anomalia cardíaca.
Assim, e após legislado em Portugal, o desfibrilhador passou a poder ser utilizado por operacionais inseridos num programa de desfibrilhação antecipadamente aprovado pelo INEM.
O Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa do INEM reconhece, valida e fiscaliza todos os locais com Programas de DAE e estes devem assegurar que a resposta a uma situação de PCR é a mais eficaz possível.
A legislação em vigor prevê ainda a implementação obrigatória de um DAE em espaços comerciais, aeroportos, estações ferroviárias, de metro e de camionagem e recintos desportivos, de lazer e de recreio.
Por isso agora já sabe: sempre que vir a sinalética DAE num espaço público está perante um local com um Programa de DAE licenciado pelo INEM e, por isso, com operacionais treinados para lhe salvar a vida!
A Emergência Médica começa em si.
Colabore com o INEM. Juntos, podemos salvar vidas!