PSICOLOGIA: O Experimento (Caso) do PEQUENO ALBERT - Aula Rápida de Psicologia

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Márisson Fraga

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Nesta aula de psicologia, vamos entender como foi o experimento do pequeno Albert. 🔻🔻 Links Importantes 🔻🔻
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Neste vídeo, mergulhamos no famoso experimento do pequeno Albert, conduzido por John B. Watson e Rosalie Rayner em 1920. Este estudo é um marco na psicologia behaviorista, demonstrando como emoções podem ser condicionadas em humanos.
Antes de nos aprofundarmos no experimento em si, é importante entender o contexto histórico da época. No início do século XX, a psicologia estava em transição. O behaviorismo, proposto por Watson, estava emergindo como uma nova abordagem, desafiando métodos introspectivos anteriores. Watson acreditava que a psicologia deveria focar no comportamento observável e mensurável, e não em processos mentais subjetivos. Essa visão foi formalizada em seu famoso "Manifesto Behaviorista", publicado em 1913. O experimento com o pequeno Albert foi projetado para responder a quatro questões principais:
Verificar se a resposta de medo poderia ser condicionada apresentando um animal e logo em seguida um som forte.
Testar a transferência dessa resposta emocional para outros animais e objetos.
Verificar o efeito do tempo sobre a intensidade da resposta condicionada.
Desenvolver procedimentos para remover a resposta de medo condicionada.
Albert B., um bebê saudável de 11 meses, foi escolhido devido à sua estabilidade emocional. Antes do experimento, Albert não demonstrava medo de uma série de animais e objetos, como um rato branco, coelho, cachorro, algodão, máscara com e sem cabelo e jornais em chamas. No entanto, ele mostrava medo de ruídos intensos e repentinos.
Para condicionar o medo em Albert, os experimentadores apresentavam um rato branco (um estímulo inicialmente neutro) e, assim que Albert tocava o rato, produziam um som alto (um martelo batendo em uma barra de ferro) atrás de sua cabeça, um estímulo aversivo incondicional. Inicialmente, foram realizados dois pareamentos entre o rato e o som. Após o primeiro pareamento, Albert saltou violentamente e escondeu o rosto, mas não chorou. No segundo pareamento, ele saltou novamente e começou a choramingar.
Uma semana depois, para não perturbar excessivamente o bebê, Albert foi exposto a uma série de apresentações. No início, quando o rato foi apresentado sem o som, Albert não se aproximou do animal. Conforme as apresentações continuaram, a resposta de medo de Albert ao rato se intensificou, demonstrando que o condicionamento havia sido bem-sucedido.
Generalização do Medo
Após condicionar o medo do rato, os experimentadores testaram a transferência da resposta emocional para outros estímulos. Albert foi exposto a um coelho, um cachorro, um casaco de pele e algodão. Em cada caso, Albert mostrou reações de medo, como chorar, desviar o corpo e se afastar dos estímulos. Essa generalização do medo demonstrou que a resposta condicionada ao rato havia se transferido para outros objetos e animais com características semelhantes.
Persistência da Resposta Condicionada
Cinco dias após o condicionamento inicial, os experimentadores testaram novamente a resposta de Albert ao rato e a outros estímulos. A resposta de medo persistiu, embora com intensidade variável. Esses testes mostraram que a resposta condicionada permanecia estabelecida mesmo após um intervalo sem exposição aos estímulos condicionados.
O caso do pequeno Albert destaca a importância da ética na pesquisa psicológica. Hoje, as diretrizes éticas exigem o consentimento informado, a proteção contra danos e o direito à privacidade dos participantes. O estudo de Watson e Rayner serve como um lembrete de como essas normas evoluíram para proteger os indivíduos em estudos psicológicos.
O experimento do pequeno Albert é um dos estudos mais famosos e controversos na história da psicologia. Ele forneceu insights valiosos sobre o condicionamento emocional, mas também destacou a necessidade de normas éticas rigorosas na pesquisa. Se você achou este vídeo informativo, não se esqueça de curtir, compartilhar e se inscrever no nosso canal para mais conteúdos sobre a história e os avanços da psicologia.

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