Psicopatologia da vida cotidiana | com Débora Damasceno e Daniel Perez

Porque trocamos o nome da nossa mãe pelo nome da nossa companheira ou pelo nome da colega de trabalho? Por que perdemos repetidamente as chaves da casa? Ou não lembramos o nome de alguém que vemos cotidianamente e, eventualmente, tem o nosso nome ou o nome de alguém da nossa família?
A psicopatologia da vida cotidiana nos oferece os elementos inconscientes que se elaboram numa análise: esquecimentos de objetos e palavras, troca de nomes próprios em conversas públicas ou íntimas. São lapsus de memória ou erros de fala. Comportamentos que se repetem e que revelam O Inconsciente.
No dia 18/05, às 18:30 nos encontramos aqui para discutir esse tema!

[@ESPEcast]

Gostaram do encontro? Nosso próximo encontro será em breve e você poderá acompanhar já plataforma do ESPEcast, acesse www.especast.com.br/assine e participe! 💙

[@jaquelinedemoraescunha1880]

Adoro vocês dois. Assisto o canal de cada um em separado. Juntos ficou demais. Filosofia e psicanálise. Adorei ouvir vocês. Um diálogo e uma aula maravilhosa que acrescenta e nos faz refletir de verdade.

[@jarbasvespasiano3540]

Concordo plenamente que a ética do analista é fundamental, mas, se a pessoa se propôs a fazer análise, tem que estar preparado para sair da zona de conforto imaginária, em outras palavras, correr risco

[@jarbasvespasiano3540]

A impressão que tenho é que a Débora não tem medo de correr risco como analista, gosto dessa postura, mas o analista sabe fazer leitura corporal

[@geilzapereira210]

Que encontro bom, parabéns e obrigada!!!

[@jarbasvespasiano3540]

Débora tem uma capacidade de argumentação brilhante

[@gislainedasilva3040]

Que dupla!! São maravilhosos juntos!! ❤

[@gilvancondelima4075]

Boa noite.

[@carvsilmara]

Dr. Perez, eu trocava direto o nome do meu atual marido pelos nomes dos meus 2 primeiros maridos. Claro que ele não gostava. Dentro de mim o que parecia era que era o meu costume de falar os nomes deles kkkk. Outra coisa que percebo é que alguns gestos ou falas me lembravam eles. Outra coisa é a repetição. Sempre procurei homens parecidos em alguns pontos. Outra troca de nomes que continuam são os nomes dos filhos. Isso acontece com frequencia. Dentro de mim sinto eles iguais, ou quando eles estão todos juntos me parece que são todos um. Cada pessoa tem mesmo uma percepção única. Esse inconsciente é maluco mesmo e a psicopatologia aparece a todo momento rsrsrsr

[@carvsilmara]

lá na plataforma só aparece o primeiro encontro pra mim, já enviei email, mas continua do mesmo jeito. se alguem puder ajudar me ajude por favor, quero muito ver a sequencia desse percurso.