SAMBA, FAVELA, DOIS CARAS NUMA MOTO! O que os gringos pensam da gente? O anime MICHIKO E HATCHIN

Esse vídeo parte da polêmica a respeito do lançamento de MANGAKÁ NA FAVELA de Souhachi Hagimoto e Minoru Taruro. Como os japoneses (e estrangeiros em geral) retratam o Brasil? Aliás, por que esse retrato é tão importante pra nós? Pra explicar tudo isso com profundidade, analiso uma segunda obra, o anime MICHIKO E HATCHIN de 2008. A história segue Michiko Malandro, uma criminosa que escapa da prisão, e Hana Morenos, apelidada de Hatchin, uma menina que vive sob o 4buso de seus pais adotivos. Juntas, em cima de uma lambreta, elas embarcam em uma jornada pelo país fictício de Diamandra, inspirado no Brasil, em busca de Hiroshi Morenos, pai biológico de Hatchin e ex-amante de Michiko. MICHIKO E HATCHIN é uma obra lembrada (e as vezes esquecida) por trazer uma abordagem fantástica do Brasil, ainda que em alguns momentos consegue ser bastante fiel. Comento, então, nesse vídeo as visões sobre o Brasil de MANGAKÁ NA FAVELA e MICHIKO E HATCHIN, falo de cultura brasileira e japonesa, explico o viralatismo do Brasil, a antropofagia cultural, a agência na arte japonesa e a apropriação cultural.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
- "De Buster Brown a Burroughs: introdução a uma genealogia irônica dos quadrinhos brasileiros" de Alexander Linck (artigo acadêmico)
- "A identidade imaginada do Japão e as tensões com o estrangeiro: Mukokuseki e Nihonjinron na
percepção da animação japonesa" de Gustavo de Melo França (artigo acadêmico)
- "Esquizoanálise e antropofagia" de Suely Rolnik (artigo)
- "Japanese visual culture" organizado por Mark W. MacWilliams (coletânea de artigos)
- "A Utopia Antropofágica" de Oswald de Andrade (coletânea de textos)
- "Introdução à cultura japonesa: ensaio de antropologia recíproca" de Hisayasu Nakagawa (coletânea de textos)
- "Arte e agência" de Alfred Gell (livro)
- "O Local da Cultura" de Homi K. Bhabha (livro)
- "Mil platôs vol. 3" de Gilles Deleuze e Félix Guattari (livro)
- "Culturas híbridas" de Néstor Garcia Canclini (livro)
- "Diante do Tempo: História da Arte e Anacronismo das Imagens" de Georges Didi-Huberman (livro)
- "Tempo e espaço na cultura japonesa" de Shuichi Kato (livro)
Edição: Cauby Monteiro
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#anime #favela #Brasil

[@QuadrinhosNaSarjeta]

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[@DanTheGom]

Mas a Michiko Mallandro faz Gluglu, ié ié, chega logo mandando Rá!

[@erickamomae5464]

ladrao

[@scottagamer]

Fruta que partiu! Então antropofagia cultural é um conceito brasileiro e não se aplica fora daqui? Que tamanha incapacidade de entender a proposta do conceito.

[@HellboyBr11]

Já viu Samurai Champloo de Watanabe? Foi meu primeiro anime do Watanabe, e também tem uma trilha sonora que influenciou o LoFi.

[@jlbritomatos]

LINKY SEU LADRÃO S2

[@ricardocardoso1979]

Os japoneses pesquisaram melhor os sobrenomes brasileiros do que os caras na Marvel e DC

[@jefersonmorais929]

Kkkkkk vdd, a saga da Yara flor msm é triste

[@arthurcosta9482]

Porquê não foram japoneses que colonizaram brutalmente o BRASIL.

[@danilobcns]

O anime saiu poucos anos depois do ápice do Pride, os japoneses deviam ser bem familiarizados com sobrenomes tipo Silva na época (ou melhor, Shiruba)

[@nicolascardoso8484]

​@@danilobcnsadorei a pronúncia kkkk

[@victoralves3656]

A Marvel tem um pouco mais de respeito entre aspas, a DC é péssima nesse quesito, por exemplo basicamente todos os personagens Br da DC vem da floresta amazônica e for criados ou tem poderes vindo de algum tipo de cultura indígena é incrível kkkkkk. Marvel ao menos tenta fugir as vezes do eixo rio/sp, por exemplo tem a cidade fictícia de nova Roma que fica mais ou menos em Goiás/Minas gerais, já vi várias menções sobre outras cidades também, como por exemplo a história "saudade" do Wolverine que se passa no nordeste e, em fortaleza.

[@saulo911gts]

Não posso zoar a Michiko Malandro, meu nome é Saulo Talarico... eu odeio meu nome.

[@RabeloGabriel]

Eu tinha um colega no ensino médio que tinha sobrenome de dornelas.

[@danilobcns]

Como tu pode odiar um nome desse??? Tu praticamente se chama Comedor de Casada

[@caio7932]

Um amigo meu estudou com um cara chamado Hitler Talarico

[@SamuelAraujo-do1us]

@@caio7932 não é possível cara a ksakqkakakaka

[@matheussanthiago9685]

Congratulations to Tommy Tallarico (he holds the record for most video game songs) his mom must be very proud

[@LeninLiberato]

Eu adoro a Michiko pq ele é etnicamente parecida cmg, pele escura e cabelos lisos, o suficiente pra ser pardo, indígenas, mulato, caboclo ou mesmo negro em outros países KKKKKKKKKK Existe hj muita representatividade hj mas pessoas como eu e Michiko são raros nas obras. Eu ficava louco em ver a Dora aventureira ou o Go Diego Go quando eu era muleque pq eles eram parecidos cmg

[@brownsugar-michikomalandro9510]

Khgkkg tamo junto irmão, te entendo . Infelizmente pro brasil e pro mundo nòis somos considerados assim. Mais Tranquilo nòis daria uns otimos modelo de Michiko e Hiroshi . 😁😁

[@igeoerre]

Reclamar de gringo falando de favela é que nem reclamar da visita notando o elefante embaixo do tapete, tá ali, todo mundo vê é só a gente que finge que não tá lá.

[@clecioribeiro8256]

Exato

[@anaelise7918]

Sim talvez quando o brasileiro parar de fingir que ele não está lá é se mover pra mudar as coisas finalmente mudem.

[@Bruno_Felipe]

"Essa nação fictícia que é o Brasil"

[@angelique8189]

@@Bruno_Felipe uma vibe Leandro sapucai "aconteceu numa cidade muito longe daqui, que tem problemas que parecem os problemas daqui

[@LevidaSilvaCosta]

É rir para não chorar

[@RafaelGardiolodeCampos]

Não entendi a implicância com o sobrenome Malandro quando tem um artista famoso com esse nome aqui no Brasil. Grande Sérgio

[@paulokulsar]

Glu-glu, ié-ié!!!

[@ander6368]

Kkkkkkk

[@WanderWollinger]

Agora você me pegou. Real mesmo

[@flpdeluca]

😂😂😂😂😂😂😂

[@fernandopardal3170]

Essa coisa do vira lata só se fortalece, quando uma gringa lê um livro e acha ele o melhor livro do mundo, que é brasileiro, mas ele estava ao nosso alcance o tempo todo e ninguém ligava, triste isso.

[@irinaiturri]

O viralatismo brasileiro possivelmente só será resolvido no dia que o Brasil virar um país desenvolvido ou chegar bem perto disso. Ou seja, talvez nunca

[@theasleephylianlclara9277]

Sim, vamos dar total atenção porque uma gringa anônima falou isso kksjja

[@theviewer-qr7gp]

​@@theasleephylianlclara9277 Isso é uma triste realidade...

[@b0t123]

Reclamam quando falam mal do Brasil, mas não dão bola quando fazemos algo bom

[@vine_178]

@@fernandopardal3170 e no Brasil a cultura da leitura é fraca

[@TretaMaligna]

Quando vejo pessoas reclamando de como o Brasil é retratado em certas obras eu me lembro daquele verso do Djonga "...Arte é pra incomodar, causar indigestão..."

[@prestonmaguines797]

o que eu fico mais puto com MICHIKO E HATCHIN é que o Bnegão que participou da trilha sonora teve que assistir de maneira alternativa, se pá todo mundo que é br na produção ou não assistiu e se assistiu foi de forma alternativa

[@HellboyBr11]

Sacanagem kij

[@Lavadordelouças]

O Bnegao que faz parte do planet Hemp?

[@prestonmaguines797]

@@Lavadordelouças sim po

[@ricardocardoso1979]

A gente acabou de ter 3 filhos de diplomata levando apavoro da PM carioca. Não tem como reclamar da violência retratada nos quadrinhos

[@giulyanoviniciussanssilva2947]

O problema é a limitação dessa representação.

[@exodialies]

exato ​@@giulyanoviniciussanssilva2947

[@Miguelbmj]

O timing da publicação desse vídeo ficou mt dahora

[@lucasemmanuel4623]

Também né, viver no lugar mais violênto do Brasil

[@romao96]

O problema é sempre se limitar a isso. Imagina toda obra voltada a cultura indiana mostrasse só gente suja, cagando na rua, o quão ofensivo seria.

[@allyegralyra]

No anime eles vivendo num "Brasil" falando japonês e ouvindo música brasileira. Na minha vida real, eu vivendo no Japão e do nada toca música brasileira (nas lojas, no café, no bar, em tudo que é lugar, o tempo todo) Sobre o fim do video: a mesma questão ocorre o tempo todo quando a gente estuda o Japão com conceitos que vêm da Europa. Exemplo: pessoal olha de fora e chama shintoismo e budismo de religião, mas com isso trazem umas ideias de religião que são muito baseadas em religiões abrahamicas. Japão sequer tinha palavra pra religião, enquanto conceito, é um conceito importado e uma palavra recente. Mas isso não significa que essas "religiões" não possam ser estudadas como tal, num vies comparativo, com um olhar crítico e entendendo as particularidades

[@thiagobatistadealmeida6131]

Eles botam musica brasileira quando algum brasileiro entra no recinto, é uma forma discreta para avisar aos seguranças e os funcionários que tem um "ladrão" em potêncial, nada como a velha xenofobia japonesa entrando em ação.

[@PamellaCardoso-pp5tr]

​@@thiagobatistadealmeida6131Caiu em fakenews direitinho em? 😂😂😂 É facil demais criar historinha da conspiração pra gente que nem você. Só por ser um pouco "negativa" ja toma como verdade absoluta sem saber qual é a verdade de fato.

[@fabriciomartins9145]

​@@thiagobatistadealmeida6131se era pra rir, comigo não funcionou

[@diegomigueldesigner]

Essa explicação dos processos antropofágicos explodiu minha mente e o seu significado também.

[@joaopistoleroapollo4259]

A cidade Diarreia me lembrou Pintopolis ou Rolandia

[@zilua3098]

Kkkk podiam ter metido uma dessa

[@camyshine]

Sim kkkkkk

[@Casual330]

Lagoa do pau, Paudalho, Pau grande, a lista vai longe amigo kkkkkk

[@firestarter6039]

eu gosto de Curralinho

[@brunodasilvalimas2403]

Meu TCC foi sobre esse anime. Trabalhei imaginário e representação no Anime Michiko e Hatchin. tava esperando que tu fizesse uma análise desse anime. Show!

[@paulokulsar]

Você pode compartilhar seu TCC?

[@XintoMoe]

Poderia compartilhar, se não for um problema? Interessante pra cacete

[@brunodasilvalimas2403]

@@paulokulsar Oi. Posso sim, porém eu não tenho mais o arquivo comigo, vou entrar em contato com a coordenação acho que eles ainda devem ter a versão digitalizada dele. Assim que eu obtiver resposta eu disponibilizo ele beleza? Abraço!

[@robertoteixeiradasilva7975]

Muito legal cara

[@esquisita_soueu]

@@brunodasilvalimas2403 tomara que você consiga achar o texto,deve ter ficado incrível tô super curiosa !

[@Giovani_Avelar_BR]

4:34 Cara, eu nunca imaginei que um dia eu ia ver uma cena dessas, duas japonesas vestindo uniformes típicos de alunos do ensino médio brincando de capoeira, só faltou a música clássica "zum zum zum capoeira mata um...."

[@kantami4866]

Blog da diretora ela mostrava fotos dos lugares que usaram de inspiração pro anime. Maioria foi no Nordeste e tinha muita coisa fora do Brasil no resto do continente.

[@TheBernardinho8]

Só digo uma coisa: Fortaleza time nordestino com 3 jogadores de diferentes mundos: Moises, hércules e pikachu. Amo meu Brasil antropofágico.

[@JorgeMartins-oh4pn]

Abre, quebra e choca.

[@pedrohenoc442]

Yago Pikachu monstro da bola

[@YagaKimIsolda59]

@@pedrohenoc442 ainda tem o nome russo kk

[@cmmenna]

Primeiro, que emocionante é ver o Brasil sendo retratado. Sério, é massa Mas cara, uma história: uma vez eu tava no centro de Floripa e tinha comigo coisa de uns 3 ou 4 pila (sim, pila, sou gaúcho), e um cara me pediu dinheiro. "Olha, eu ia almoçar com isso, mas, toma". O moço, que, imaginei, ia gastar em droga (porque, aaaaaaacho, se fosse fome, ele aceitaria minha grana), ME DEVOLVEU meu dinheiro. Então, eu conto essa história como *O dia em que eu recebi esmola de um pedinte".

[@takahashierik]

Além do Cidade de Deus, essa história de road trip pra encontrar o pai desaparecido me lembra bastante o Central do Brasil, outro filme brasileiro que ganhou destaque internacional. O Menino e o Mundo, animação infantil, também tem esse tema. Sinto que é algo que ressoa no imaginário brasileiro

[@mateus6224]

A trilha sono desse anime é maravilhoso. Sempre que recomendo para meus amigos eu falo que é um cowboy bebop brasileiro, aí vejo seu vídeo e vejo que realmente tem quem trabalhou nas duas obras.

[@azraeldeaguiar]

Esse anime é uma pérola!! Eu acho deslumbrante justamente pelo crescente emocional que vai pegando... trilha sonora absurda.

[@MD-bd5eu]

Tem um livro chamado O Rio de Janeiro que Hollywood inventou ( Bianca Freire Medeiros) ... a discussão não é nova, mas sempre se atualiza. O mesmo bordão que o canal está usando é usado pelo Villa. "qualificar o debate" . Achei engraçado

[@XxjeffersonDkidxX]

É como o Brasil se vende. E os gringos compraram, e sinceramente é só isso que conseguimos vender já que economicamente quando se trata de arte somos completamente dependentes de dinheiro publico. é como você disse, sci-fi praticamente não existe aqui por que dinheiro publico só vai financiar filme com um tipo de tema. Pra achar arte brasileira diferente é só com artista independente ou pequeno mesmo, oq é difícil de achar pq o pequeno não tem marketing, oq dificulta a arte deles de achar seu publico.

[@jimmymagetoia]

Vídeo absurdo. Certeza que ainda voltarei aqui diversas vezes pra rever. PS: Wilson das Neves cantando "Desencanto" acompanhado de um 7 cordas é escandaloso.

[@alcidsg2]

Uma curiosidade do Kurosawa, ele durante muito tempo não foi considerado o maior cineasta do Japão, essa recepção era fora, no Japão ele era considerado ocidental demais. Só em tempos recentes ele passou a ser considerado um dos grandes mestres do cinema japonês, até então os japoneses tinham dúvida. O que me lança uma questão sobre a Carmem Miranda, o caso dela parece ser a mesma coisa do kurosawa, os norte-americanos se espantam como nós ignoramos ela, mas A grande questão que eu penso é, talvez ela seja muito mais uma visão dele sobre nós. Por que eu acho que se nós perguntarmos aos brasileiros médios qual seria o maior artista brasileiro, a lista teria muitos nomes,menos o de Carmem Miranda

[@kozuskoo]

Carmen Miranda foi patrocinada pelo governo de Vargas para ser uma "boa representação" brasileira no EUA. E boa representação não quer dizer fidedigna na maior parte do tempo, nem quando a produção é inteiramente nacional. Vejamos os Doramas ou filmes americanos, eles não são boas representações do modo de viver desses países, mas sim do imaginário que eles querem vender do país, até para seus cidadãos. O brasileiro parece ser muito autoconsciente em muitos pontos, aqui seria quase impossível construir esse imaginário, pois nem nossas figuras históricas conseguem fugir dessa autoconsciência. Enquanto os pais fundadores ou os cowboys são encarados como heróis nacionais, Dom Pedro e os bandeirantes são vistos como párias. Lá ninguém fica se perguntando da honestidade dessas figuras(fora de ambientes acadêmicos), pq isso não importa, na realidade é até perigoso pra sua construção nacional.

[@alcidsg2]

Sim, teve realmente essa questão do patrocínio a Carmem Miranda, mas mesmo ela será representante do carnaval brasileiro, eu acho que qualquer um também discordaria. Se eu fizer uma pesquisa com pessoas do Brasil dizendo quem seria os artistas que representam o carnaval, ela estaria fora provavelmente

[@firestarter6039]

Periclão com certeza é o maior artista brasileiro

[@firestarter6039]

@@kozuskooTanto que em novelas sempre existe um núcleo que mostra a parte rica da sociedade e um núcleo mais humilde que retrata a maioria da população pois se não fizesse isso ninguém ia se identificar com essas novelas.

[@MahouneArrow]

Carmem era odiada na época, n a consideravam artista e sim uma p*ta q se expunha pra gringo. Qqr semelhança com algumas cantoras pop/funk BR atuais q tão fazendo sucesso na gringa n eh mera coincidência, é só a história se repetindo como usual.

[@fabriciolima071]

16:28 Veeeeeeelho... "Feira de Ladrão" só pode ser Feira de Santana/BA, o histórico da cidade - que é um dos maiores entroncamentos rodoviários do país - com roubo de cargas, carros e outros ilícitos virou uma espécie de meme aqui em cima.

[@fabiojosesantos8006]

Isso tem no brasil todo...

[@leandrodasilva1632]

Assisti faz uns 10 anos já, pense num anime que me pegou viu! um dos melhores que já vi. pretendo rever novamente, queria uma dublagem BR, seria perfeito

[@GeneralAlighieri666]

Ladrão que rouba ladrão, tem 100 anos de perdão!! Vídeo excelente!

[@itsjonesh]

É pelo fato dos nomes das cidades serem zoados que eu consigo piamente acreditar que a história inteira de Mitchiko to Hatchin poderia sim se passar no Brasil. Tem um bairro na cidade de Magé, aqui no Rio de Janeiro, que se chama... Pau Grande. É o bairro de nascimento, inclusive, do Garrincha. Então eu super consigo acreditar que exista uma cidade de interior chamada "Diarreia" KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Mas toda a história de Mitchiko to Hatchin também tem muitos elementos dramaturgicos que eu considero tipicamente brasileiros: Uma busca por um grande amor que desapareceu; drama familiar; critica social; mistério; reviravoltas; histórias de amor proibido... Poderia facilmente ser uma obra do Nelson Rodrigues. E isso é amplificado pela trilha sonora inacreditável que esse anime tem e você fez muitíssimo bem em ressaltar. Vai desde a bossa nova até o Funk Brasileiro. Captando várias essências de brasilidade nesse anime (ao menos sudeste, norte e nordeste). Deu até vontade de assistir a essa bizarrice magnífica de novo.

[@vanessareis5724]

@@itsjonesh Vi um ônibus em São Gonçalo que ia pro bairro cala boca, não superei até hoje. O carioca e fluminense é bem criativo.

[@moacirjunior9243]

Pesquisa no google a Vila Fuck

[@anaelise7918]

Tem funk nesse anime credo kkk odeio funk.

[@lucapilares6999]

O povo se incomoda mais de o Brasil ser retratado assim do que do fato de que o Brasil É assim...

[@danilomfable]

O Brasil não se limita ao Rio de Janeiro.

[@RabeloGabriel]

Eu sou paulista da zona leste, fui para minas gerais e não tem nada haver com o que é retratado assim. Brasileiro tem que parar de achar que o recorte de onde ele vive define o que é o Brasil. Até no interior e litoral daqui tem lugares seguros

[@danilomfable]

@@RabeloGabriel Sou do Rio, do Noroeste Fluminense, o lugar não é muito desenvolvido, mas no geral é seguro na maioria dos lugares. Nem nosso sotaque é igual ao do carioca pois pegamos um pouco do sotaque mineiro, o brasil não é homogeneizado como a maioria dos gringos pensam.

[@Lineartes]

Mas o Brasil não é assim. O Brasil é muito diverso. Isso é uma caricatura de Brasil. Um país continental como o nosso não tem como fazer uma identidade única.

[@lucapilares6999]

@@RabeloGabriel até Minas Gerais, que era um estado razoavelmente tranquilo, já tem guerra de facção e a violência é crescente. Quem ainda tem alguma ilusão de segurança é quem tem uma condição econômica um pouco mais abastada, porque quem mora em qualquer capital e é das classes populares sabe que segurança não existe...

[@SENYSENofficial]

10:24 acho que para eles isso seria o equivalente de "pantera negra" já que em japonês "monsto neguru" não soa como soaria em português, mas deu para entender qual era a intenção pois seria como dizer "Black Monster", 16:03 isso talvez seja a explicação

[@kallil30]

Vídeo muito interessante, analisar o anime e ainda relacionar com antropofagia cultural! Um pedido de mangá e anime pra vc analisar, Linck 😅: Terra das Gemas (sentido original: Houseki no Kuni), publicado pela NewPop aqui no Brasil; a história da autora Haruko Ichikawa retrata a solidão e o isolamento, com diversas referências ao budismo. O mangá acabou este ano, e o anime teve uma temporada em 2017, e não adaptou nem metade da história...

[@Visitant8]

Eu assisti Michiko no Hatchin no KZbin, completo em uma playlist e legendado, tudo bonitinho.

[@ABC-ki9uo]

É meio irônico o fato de uma obra inspirada no Brasil não ter uma dublagem

[@tuliodiasdasilva2449]

adora esse vídeo de japonesas lutando capoeira que o link coloca pra falar de antropofagia cultural

[@giulyanoviniciussanssilva2947]

@@tuliodiasdasilva2449 adoro o mangá Batuque mangá sobre capoeira do autor de Usogui, que luta capoeira 🗿

[@milkdenier3023]

​@@giulyanoviniciussanssilva29471 frame desse mangá foi tudo que tivemos no vídeo

[@berdo2595]

Michiko e Hatchin é muito bom! Assisti quando tinha quinze anos e gostei para caramba, mas ainda preciso reassistir. Gosto muito!

[@mamacorei]

Eu realmente não entendo isso de Brasileiro não gostar do que ele mesmo faz, nós temos potencial de criar histórias incriveis em boa parte de qualquer aspecto. Sobre isso de toda produção brasileira retratar o Brasil, acho meio idiota. Tipo, quase todas as produções americanas retratam os EUA, quase todas as produções japonesas retratam o Japão. Por que só a gente não pode se retratar?

[@Henrique2henry]

O manga do Lampião é um bom exemplo disso Eu Adoraria ver o Manga se tornando um Anime algum dia

[@artico1664]

esse anime é lindo, eu queria que tivesse dublado pra poder assistir, mas as cenas e a execução são incríveis, triste não ser tão conhecido e na minha opinião, a Adaptação do Brasil tá pika

[@inototen]

Eu ainda estou disposto a dar uma colher de chá quando o Japão faz representações do Brasil, afinal eles nos deram Samuel Rodrigues.

[@RyanSilva0000]

Let's Dance!

[@Joseph-gy2rn]

O nipo-brasileiro do sul que ajudou a sentar a porrada num político americano, ídolo demais.

[@matheussanthiago9685]

E não esqueça nunca da lenda Jetstream Sam, The Cool Brazilian Wind.

[@joaopos6633]

Amo esse anime. Assisti já sabendo que era uma retratação do Brasil. Mas do nada estar vendo e perceber que a musica era em portugues e ela ainda ser foda pra caralho. Me surpreendeu. Dito isso tenho que rever esse anime, nao lembrava de 90% do que foi dito que acontecia. Cidade Ladrão ai, porque vi até o fim

[@ms.altheaaa]

As vezes sinto q n tenho QI o suficiente pra entender o Linck, mas acaba q no final de tudo, eu até q consigo Amo teus vídeos, cara

[@DistantKingdoms]

Até onde vi, o Mangá parece bem verossímil. Morei até os 16 anos em Vigário Geral. Atualmente moro na Zona Oeste, em uma localidade atualmente controlada por Milicia. Trabalhei por 20, em uma escola próxima ao Jacarezinho. Sem falar que já rodei 80% do RJ, sem contar outras cidades e estados (mas, não vem ao caso). E: as cenas presenciei e fui v1timado, diversas vezes, são situações semelhantes senão idênticas as do mangá. Além de ser ass@ltado, com @rma na cabeça inclusive, já fui vítima de vi0lênci@ p0lici@l. E quando criança, muitas vezes tinha que praticamente passar por cima de c@d@veres na esquina no caminho para a escola. Não dá para ser hipócrita. A Babilônia Maravilhosa é uma falida e ferida cidade. Infelizmente. Mas, é verdade. E não adianta esbravejar indignação por um Mangaká retratar o que a gente não exige de nossos governantes corrigirem. Primeiro tem que aprender a votar, que é algo que o carióca não sabe fazer (o mesmo se dá em muitas cidades do Brasil).

[@ABC-ki9uo]

É meio complicado aprender a votar quando somos condicionados a fazer o contrário (não invalidando o que você disse, por que você tem razão). Hoje em dia, se vê uma crescente quantidade de pessoas com consciência política, ainda estamos em uma situação muito ruim, mas também talvez esteja acontecendo o começo de algo que podera ser bom, ou minimamente bom em uma questão política, mas também á o contraponto da alienação que está bem presente também, e consciência política e alienação parecem estar andando lado a lado.

[@Junhosjdjri]

Já foi comprovado que o RJ no século 20, especificamente 1920, as ruas eram mais limpas, povo gentil e decente. Atualmente, a violência piorou e a sujeira tbm.

[@DistantKingdoms]

@@Junhosjdjri quando minha família se mudou para Zona Oeste em 1993, foi por ser mais tranquila devido a ser afastado da região metropolitana central do RJ. Mas, após a segunda metade dos anos 2000, principalmente a partir de 2007, houve uma escalada da vi0lênci@ e domínio da m1líci@ na região. P.s.: Zona Oeste, nesse caso são bairros como Realengo, Vicente de carvalho, Campo Grande, Santa Cruz. Barra da Tijuca, Jacaré Paguá e Recreio dos Bandeirantes são um Universo totalmente diferente, até geograficamente separados da Zona Oeste de fato (serras e maciços rochosos). E eu mesmo chamo de Região Sudoeste do RJ. Essa parte tem uma história de ocupação e expansão habitacional, bem como de progressão da cr1m1nalid@de, separadas.

[@levadamusic]

A questão é o Brasil não é só isso, assim como nehum lugar é só uma coisa que dirá o Japão e todo seu histórico FACISTA que tem fazer anos e anos de marketing e associação com capitalismo estados Unidos para não imprimir na cabeça das pessoas as grandes mazelas e problemas ainda presentes no País.

[@anaelise7918]

Infelizmente br não sabe votar direito não sabe escolher música e triste.

[@jeffersonsilva690]

Em 2008 eu achava demais Michiko e Hatchin, e hoje com a cabeça formada ainda gosto muito. Se for errado não me julgue, achei mais aspectos positivos do que negativos.

[@felipebraga83]

Obviamente que os criadores viram a chancela pro sobrenome da Michiko qdo descobriram Sérgio Mallandro...

[@Hannah_B.Nana_TheCute]

Engraçado, sempre me surpeendo assistindo esse canal. Acho que alguma obra que vai ser abordada não vai me chamar muita atenção, mas o nível da discussão aqui é tão engajante que me vale a pena.

[@leavemealone802]

Gente reclamando de gringo retratando o Brasil com pobreza, favela, roubo e morte, pra mim parece gente com raiva de se olhar no espelho Óbvio que no Brasil não é só isso. Todos sabemos disso. Mas vamos ficar bravos com uma realidade do país? A gente realmente vai ignorar essa realidade Sem contar que, no ponto de vista narrativo, esse lado mais trágico do Brasil gera histórias muito boas, principalmente se comparar com o que o autor vive normalmente no país dele. Eu vou comprar esse manga que se passa no Brasil vtnc a história me parece muito boa E gente, se for debater sobre apropriação cultural eu vou ter um ataque

[@ABC-ki9uo]

Eu acho inclusive que esse mangá sobre o mangaká na favela tem muito potencial de mostrar uma outra face do Brasil, muito sobre nossa perseverança apesar das dificuldades, principalmente com o autor do mangá se comunicando ativamente com brasileiros.

[@jucyjade8428]

Exatamente, penso a mesma coisa. O povo não se enxerga kkkkkkkk

[@garudadrakon4728]

Até o momento em que você descobre que pra gringo o Brasil é apenas isso e esse retrato carrega um racismo e xenofobia extremamente pesada E esse tipo de retrato perde ainda mais valor quando é feito por gente que vende a imagem de um país perfeito. Tratam o Brasil como o inferno na Terra, mas pintam os EUA ou o Japão como o paraíso

[@Mill_Jr]

Isso desse lado trágico gerar histórias boas é muito real, e não apenas sobre o Brasil, mas é só olhar o tanto de obras que retratam Máfias italianas, gangues dos EUA, cartéis mexicanos e etc. O pessoal quer o que? Que eles fizessem uma história sobre uma galera de Moema indo fazer compras no shopping? Se for para fazer uma história mais próxima da "normalidade", o autor vai preferir fazer uma história que se passa no próprio país.

[@NaldoES]

Esse vídeo me fez lembrar de Black Lagoon. Que tal um vídeo dele?

[@lucasfabricio6745]

acho interessante esses nomes incomuns e literais q eles deram aos personagens, já q no japão é comum nomes serem apenas uma somas de kanjis, fazendo os nomes em sí serem quase titulos literais, como o fato de é comum garotas no japão terem ''KO'' q significa filha então os personagens desse brasil feito por japoneses, terem também nomes literais q os representa, é um wordbuilding divertido (mesmo q, talvez, acidental)

[@giovannaperezaltieri6636]

Demais o vídeo, Linck! Questões pra a gente ficar refletindo e digerindo por um tempo. É isso que o povo gosta: profundidade na treta e referências pra gente estudar! Não conheço Michiko e Hatchin, mas já vou procurar.

[@wellvergton]

Pior que aqui em Pernambuco tem uma cidade chamada Goiana

[@giulyanoviniciussanssilva2947]

Bom vídeo eu esqueço como esse canal sintetiza muitas vezes da forma certa os temas. E pra mim conhecer de fato como é tem que ter contato de fato muita coisa é distorcida e o Brasil é gigante e tem talvez muito excesso de apresentação de lugar manjado e os próprios lugares manjados tem uma "variedade de lugares"... A capital do Rio de Janeiro por exemplo parece São Paulo, com a diferença de ter sotaque carioca e eu não ter sido roubado, mas isso foi uma viagem em uma data específica, talvez outra viagem teria sido diferente, a minha visão é efemera de como é aquele lugar, em compensação Piracicaba eu quase sei de cor porque vivi nesta cidade por um bom tempo, logo conseguiria aborda-la com mais consciência e fidelidade, ou exagerar tudo e dar o que o público quer acreditar.

[@Rafaque]

Os brasileiros reclamando de como os japoneses abordam o Brasil é tão cômico quando vc nota que nem o Brasil sabe retratar o brasil. Pra quem é do nordeste (eu) sente a tosca sensação de ser recriado nas novelas, filmes kkkkkkkkkk.

[@Fil....]

Sim, por exemplo a novela No Rancho Fundo estereotipa muito o nordeste. Tu sente uma agonia ao ver aquilokk

[@MikhailRutherford]

Esse anime é incrível, conheci a produção em 2008 ou 09 e fico estarrecido como até hoje se fala tão pouco nela. Uma pérola em meio a tanta coisa ruim que lançam.

[@gutopais5154]

Mais um motivo pra vc ver gundam, lá brasileiro é valorizado (ou não). Em Mobile Suit Gundam, a capital da "onu" fica em Manaus. Tanto que a bandeira que representa o pessoal da Terra é uma versão moderna da bandeira do Brasil (e dos opositores lembra a bandeira nazista e confederada americana)

[@TheGuilhermeMenezes]

Cara, por qual Gundam eu posso começar? São tantas opções que sinceramente fico perdido.... Quais vc indica para um iniciante? Valeu desde já!

[@augustosagrado2646]

to vendo o bruxa de mercurio e ate agora gostei mas n muito, to enrolando pra ver o eps 12

[@gutopais5154]

@@TheGuilhermeMenezes Te entendo bem, passei pela mesma coisa. Gundam tem a linha principal chamada universal Century -UC, e o resto são mundos totalmente diferentes, mas com a mesma essência (tipo power rangers pós Zordon, sabe?) Dito Isso, tenho duas sugestões: Assistir à primeira trilogia de filmes de mobile suit gundam, q tem na netflix. A animação é datada, mas a história é muito boa. Ela tem uma continuação mais bem desenhada, chamada Zeta gundam, é uma das mais elogiadas na franquia. A opção B é procurar alguma série nova q vc gosta for com a cara, a minha favorita é Iron-Blooded Orphans, q é bem cidade de deus. Elogiam muito também Gundam OO e o produto mais recente é dublado, Witch fro Mercury. Só não recomendo Gundam Wing, pq embora tenha dublada, ela é uma novelona que poucos conseguem digerir, fazendo muitos acharem que gundam é chato. Desculpe o textão, mas espero ter ajudado o/

[@gutopais5154]

@@augustosagrado2646 Eu gostei de Witch from Mercury, mas comparando a outras séries Gundam, é um nota 6. Ele acerta muito com o novo público, mas é muito corrido, afetando o roteiro. Pra mim nota 10 além do original é o iron Blooded Orphans.

[@lidiamira12]

Que vídeo delicioso. Sim, Linck, cheguei até o final. Inclusive o adendo. Por mais vídeos de 40 minutos e rumo a uma hora de conteúdo de qualidade como seu. E sejam membros e apoiadores deste canal. Temos que financiar este tipo de vídeo. Parabéns, Link.

[@MahouneArrow]

Sobre o adendo eu só consigo pensar q quem nega o antropofagismo como um pensamento tbm nega a capacidade do brasileiro de pensar por si e criar seus conceitos. Acho simplesmente uma das ideias mais brilhantes pra explicar uma troca cultural/culinária/anyway. Negar essa linha de pensamento é negar o brasileiro como um ser pensante.

[@emanuelsousa6728]

Eu pessoalmente nunca acreditei em uma "cultura fechada" sempre pensei a cultura como um construto aberto e constante, que se desenvolve e se estabelece sobre certas bases próprias

[@helidaflavia315]

Eu simplesmente amo esse anime. Nao pelo só fato dele ser o Brasil mas por ele em si. Ele é um anime muito bom, bem construído, o emocional é mt bem retratado. Eu assisti ele anos atrás e ainda é um dos meus animes favoritos. Uma pena pouca gente conhecer

[@luizlopes603]

Engraçado, Michiko era o nome da diretora da minha primeira escola.

[@matheussanthiago9685]

Ela por acaso andava por aí com uma lambreta roubada?

[@reinaldoramospereira5160]

Eu já procurei mil vezes esse anime em streamings oficiais e é sempre uma tristeza ver que não tem. Parece maravilhoso. Sou fã do Shinichiro Watanabe. Esse vídeo só atiçou mais minha vontade de assistir.

[@AnimesParaRir]

Se não encontra nos meios oficiais, procure nos não-oficiais. O triste é não assistir. Nessas horas a pir4t4ri4 salva. Procure por Torrent, nos sites da Internet etc. Li em algum comentário aqui que, inclusive, ele existe legendado aqui mesmo no KZbin. Que existe uma Playlist com ele completo. Boa sorte.

[@robson.oliveira7900]

Esse anime tem completo no KZbin, pelo menos tinha, não sei quanto tempo vai ficar disponível depois do vídeo do QS

[@reinaldoramospereira5160]

@@robson.oliveira7900 boa. Vou procurar

[@Lineartes]

Sobre o que tu falaste sobre os nomes estranhos de cidades, eu até não condenaria... tu sabe que tem uma cidade no nosso Estado chamada "Nao-me-toque".

[@henrikkygames1074]

Muito bom essa troca cultural, uma cultura pode nos mostrar erros que nossa cultura tem e não vemos, é taboo que não pode falar, e vice-versa. Aceitar críticas e assumir erros é o primeiro passo para evoluirmos.😊

[@johnsickness3608]

Abriu a minha mente, Linck. Bom mesmo é ter um canal aulas feito esse pra ensinar um pouco sobre nós mesmos.

[@ryuji..809]

O Brasil é muito lindo, eu sempre vejo interpretações incríveis daqui

[@HellboyBr11]

É a primeira vez q vejo vc falando de um anime nichado q eu ja conheço.

[@zakmaster4380]

mano o brasil é exatamente assim, eu moro na favela, isso mesmo na favela é foda, oque eu mais vejo aqui é dois cara numa moto e tambem quando rola briga aqui os cara ja saca as arma vi um vizinho que ficou perto da porta do cara esse cara tava bebado ele achava ruim quando pessoas ficava perto da casa dele ele deu um tiro no cara o cara foi direto para hospital a policia so chegou depois de 3 horas serio não to zuando

[@giulyanoviniciussanssilva2947]

Eu que amo música nacional acima de muita lá de fora. Abri um sorriso enorme com a trilha deste anime. E pra mim tinha que ter mais, imagina um Ave Lucifer, Preciso me encontrar, Fanatismo, Errare Humanum Est, Naquela "p*rra" de mesa bicho maravilhoso Nelson Gonçalves tocando em animes, seria realização porque nossas músicas encaixam com tudo e são fodas... enfim isso é um ponto alto deste anime.

[@ppaladino]

Cartola e Jorge Ben, aí sim

[@giulyanoviniciussanssilva2947]

@@ppaladino sou viciado na hora de lavar louça e fico pensando como entraria essas músicas em momentos chaves de anime. Cowboy Bebop tem o vídeo Preciso me Encontrar com o Cartola e é uma obra prima.

[@AndersonSertão-h5h]

tu já falou daquele filme "saneamento básico"? É mt bom com a Fernanda torres e Vagner Moura

[@Istoeumapemba]

Cidade de Ladrão. Michiko é o Spike versão morena gostosa. A propósito, tem um easter egg em um dos episódios de Michiko e Hatchin, que aparece a data de "31 de Abril".

[@5gatos1cachorro]

Sou do Rio Grande do Sul e estava pensando sobre o regionalismo. Tenho um amigo do Rio de Janeiro que veio me visitar e achou super estranho que aqui há mendigos brancos. É curioso como cada estado do Brasil poderia ser um país único devido às grandes diferenças regionais. Talvez por isso o patriotismo verdadeiro não exista - não essa versão distorcida que sequestrou as cores verde e amarela. Para mim, a sensação de pertencimento a uma nação nunca foi real. Sinto-me mais porto-alegrense do que gaúcho, e mais gaúcho do que brasileiro. Mas isso pode ser só minha perspectiva; talvez todo mundo seja super nacionalista.

[@levadamusic]

Patriotismo verdadeiro não existe em nenhum lugar,é um discurso produzido por uma série de fatores externos,não significa que não exista uma realidade, uma identidade brasileira, identidade Pernambucana, Acreana, Baiana, etc.

[@blastpipezj6937]

Esses nomes estranhos que são dados aos personagens e às cidades é comum também quando textos em inglês aparecem em animes/mangás. Ou seja não é um problema exclusivo da língua portuguesa. Exemplo clássico é aquele meme dos jogadores de baseball no jogo Fighting Baseball de Super Nintendo.

[@ShadowLugia_Yang]

acredito que seja um problema por não saberem como é um nome normal. Acho que tentar dar nome de qualquer língua e cultura deferente é difícil. Tipo o que soa legal para nos pode soar bizarro para a cultura local. Em manga, manhwa e manhua eles tbm botam nomes americanos bem bizarros tbm. E olha que manga japones especialmente direto tem historias inspiradas em fantasia medieval. Manhwa pelo menos os que vejo são mais focados em realeza europeia mais moderna misturando com coisa medieval as vezes.

[@irinaiturri]

@@ShadowLugia_Yang é meio que o preço que se paga ao tentar retratar culturas estrangeiras sem saber pesquisar mais a fundo ou ter bons consultores pra evitar essas bizarrices hahahahaha

[@ShadowLugia_Yang]

@@irinaiturri Acho que só seria mais realista se a pessoa que consultassem viveu bastante no país e especialmente recentemente se for para falar de algo mais recente. A gente mesmo sendo brasileiro as vezes queremos falar de outras cidades e estados e acabamos caindo em algum tipo de estereotipo. Aqui mesmo em SP capital ja da para sentir diferenças entre bairros por exemplo. Mesmo eu sendo daqui não tenho noção de como seria morar na liberdade, como é a relação com a vizinhança...etc. Nasci e morei na Mooca, depois me mudei. Quando fui visitar ja senti diferença. Um outro bairro que morei anos depois eu vi ele mudando enquanto morava nele. O bairro passou de uma vizinhança de onde todo mundo se conhecia a anos e tranquilo pra um lugar mais perigoso com assalta pra burro e muita gente se mudou dali. Por isso acho que nunca vai ser muito fiel alguem gringo ou mesmo br mas que nunca foi pra cidade tal especifica retratar como rolam as coisas ali. Agora nomes é esculacho kkkkkkkkkkkkkkk Po qualquer br tem noção do que é nome zoado, realista ou não xD Mas se bem que tem mesmo uns nomes estranhos que o povo da pros filhos kkkkk Tive amigos com nome de Tulho, Mairom, Germano, Melinda, Wallafer. Fora que todos conhecemos o Windersson Nunes XD

[@ShadowLugia_Yang]

@@irinaiturri O triste é quando a gente ve que ficaram com preguiça de pesquisar o basico do basico mesmo. Tipo em crepúsculo no ultimo livro uns personagens vieram para o Brasil e botaram pros personagens falar em espanhol aqui -_-

[@irinaiturri]

@@ShadowLugia_Yang É frustrante a incapacidade da galera em pesquisar direito as coisas

[@lkizan]

Por mais videos gigantes! O despejo de conhecimento manejado com maestria pelo Linck é viciante. Cada video que vejo me da ideia para pelo menos 2 artigos cientificos (que provavelmente nunca serão escritos). E sobre o tema: falar de Brasil sempre será polêmico, afinal somos o pais que futebolizou* os termos "bolacha" e "biscoito"; e "coxinha" e "mortadela". Tudo que envolve Brasil, trará críticas e elogios. Xingamentos e declarações de amor. *Muitos reclamam da politização ou problematização das coisas, enquanto que na verdade a questão está na futebolização, ou seja, em dividir o mundo a partir de opiniões amparadas por torcidas organizadas.

[@agnaldojunior4639]

Cara assisti seu vídeo até o final e achei espetacular, uma verdadeira aula cultural. Parabéns! Aguardando mais vídeos sobre quadrinhos nacionais.

[@guimeplaying]

O melhor vídeo do canal até agora, principalmente a segunda metade.

[@jessicamamede1137]

O nome dos personagens é a melhor parte

[@hudsonricardo9917]

15:49 na verdade é algo feito sim, carregar os bebês principalmente indígenas, e existe sim uma "cultura/moda" que atualiza a forma de carregar bebês, mas não temos isso forte na maioria dos estados, novamente é algo mais ancestral mas não perdido.

[@irinaiturri]

Mas realmente não é algo que se vê por aí pelo Brasil na maioria dos locais, mesmo que seja um costume entre vários povos indígenas Aliás, é curioso como em regiões andinas da Bolívia e Peru a visão de mulheres carregando filhos pequenos nas costas seja algo normal/frequente (justamente regiões onde suas culturas indígenas locais se mantiveram muito fortes)

[@mychaelllinconlln5486]

Linck, vc poderia fazer um vídeo sobre given, um manga (que é anime também), o mangá gay de música mais expressivo desde Gravitation

[@ar-condicionado-splinter]

Esse anime é muito bom, as músicas brasileiras tocam o coração.

[@giovaniluizbehnkegrando9531]

Vc falando de apropriação e atropofagia e eu comecei a assistir, e vi seu vídeo (sobre), Dungeon Meshi hj. Foi um combo interessante de assistir pra refletir, pq isso tudo mexe com camadas de entendimento que demoram a decantar

[@manfriniaguiar6766]

Você poderia fazer um vídeo sobre a Action Hiken, a "shonen jump do Brasil".

[@miguezord]

Esse talvez tenha sido o video mais incrível do YT Br.

[@user-mq9qg1sb8l]

tenho 27 anos e assisto animes desde os meus 8 anos e nunca ouvi falar nesse anime, to indo agora maratonar ele

[@Carlos-Costa]

Considero que é um dos videos mais completos do QNS num amplo sentido. Consegue amarrar varios temas e aprofunda de maneira unica o tema da apropriação cultural. O video contém até prólogo e epilogo. Isso ai @Linck esse video é um tapa na cara da esquerda que nao sabe combater o micro fascismo, pelo contrário o que mais faz é reproduzí-lo. 👏🏽👏🏽👏🏽

[@Metalchaman]

Esse Anime além de referência a cidade de deus, me lembrou que tem um certo Q de Central do Brasil também

[@EdgardMonte]

"Cidade ladrão!" Video delicinha. Sempre apreendendo muito com seus videos, meu nobre! ❤

[@Zonzobulo]

Sarjeta, me divirto demais com seus vídeos, a qualidade é evidente e a linguagem duvidosa, o jeito certo. Adoro suas críticas e reflexões!

[@RobsonLaender]

41:02 - eu só tô feliz de alguém falando de michiko e hatchin

[@WalkerTomaz]

8:11 lembro que fui assaltado uma vez junto da minha namorada, isso em 2014, os caras pegaram os nossos celulares, mas depois voltaram e devolveram o dela pq era um iphone (que era uma poha pra desbloquear) ai ele devolveram falando "deu sorte" mas ficaram com o meu (que na época não tinha nem android)

[@joaovaz944]

Nessa questão de um conceito de atropofagia de outro teórico eu acho muito interessante o do Luhmann da teoria de Sistemas Autopiéticos, que já pega teorias de biólogos Chilenos Varela e Maturana, pra falar que cada indivíduo ou cada sociedade sempre vai se relacionar com o outro a partir de uma interpretação interna que tem dele, que não é bem o que o outro é. Enfim, acho uma teoria sociológica muito boa, fica a dica pra estudar ela algum dia

[@rodrigofoggiato]

Cidadão de da cidade de Diarréia, é ‘Molenguinho‘ e ‘Molenguinha‘. Cheguei até o fim e adorei o conteúdo, como sempre, Obrigado!

[@CangaceiroHQ]

Ótimo vídeo! Assisti ao anime a muito tempo atrás, claro que na adolescência não havia atentado para estas reflexões. Concordo com quase tudo dito e tbm compactuo com a ideia de que somos muito mais receptivos a iniciativas gringas em nos representar, mas quando lidamos com algo nosso, há uma resistência maior.

[@eliveltonberd4193]

"Mangaka de favela tem uma visão muito estereotipada do Brasil" Eu assistindo Irmao de Jorel. 😎

[@halfmelo1447]

Nosso apresentador é icônico 😂😂😂 Aborda temas diversos super bem e com um humor adorável 👏😄

[@elderjose9662]

esse bagulho da antropofagia cultural e complexo de vira latas é muito comum no Japão tbm, um autor de light novels japonesas explicou porque tem tanta light novel isekai que exclusivamente se passa em um mundo de fantasia medieval europeia ou em algum outro tipo de fantasia europeia, é porque pra eles desde os anos 90 isso é algo novo e exótico, so lá pelos anos 80 e 90 que o Japão foi propriamente introduzido a fantasia medieval e desde então eles tão fascinados por esse conceito, pode ver até os ano 90 a maioria dos animes e mangas tinham temática japonesa ou asiatica como dragon ball bleach e naruto, mas desde 2010 pra cá o grosso de quase tudo que sai é fantasia medieval europeia isekai, esse autor disse que isso acontece pq a nova geração tá achando que coisas medievais japonesas como ninjas e samurajs são inferiores a fantasia europeia, eles tem essa noção que o europeu é melhor, mais vibrante bonito mais rico exotico etc.por isso hoje em dia os jovens preferem mais coisas que tem a ver com o ocidente como super heróis e fantasia europeia, do que coisas japonesas, kimetsu no yaiba só foi fazer sucesso depois do sucesso dele no ocidente pra se ter uma noção! os japoneses tbm veem a cultura europeia como superior a cultura deles mesmo isso sendo visto como o oposto lá muitas das vezes

[@JosenilsonVinicius]

tive uma ideia nesse ultimos dias que dar pra fazer uma cidade de deus usando como cenario o periodo edo, pois as diferenças entre as classes sociais, a violencia inerente desse processo e até mesmo a "heroificação" de assassinos são bem proximos entre o japão da época com o brasil de agora

[@rafaelp.martins9090]

Isso já existe, man! Se chama "Samurai Champloo"

[@ravensantiago3841]

Mas eu quero ver como ele faria isso.

[@irinaiturri]

Só que ao invés de tráfico de drogas tu pode usar os jogos de azar, que realmente eram muito utilizados pelos grupos que viriam a formar a Yakuza. É uma ideia bem interessante esse tipo de adaptação se for feita com o devido capricho. Mas é bom se atentar aos modos como a época Tokugawa era diferente do Sengoku Jidai. O Período Edo era considerado uma época de paz (pela ausência de guerras em geral), mas certamente com várias tensões acontecendo durante os mais de 250 anos do período. Talvez o mangá Blade of Imortal possa te dar umas inspirações extras

[@JosenilsonVinicius]

@@rafaelp.martins9090 mas Samurai Champloo é mais um Road movie

[@fredericoevandro-veladelibra]

Goiânia - GO ou Goiana - PE ?

[@zide00000]

Cara, esse vídeo botou tudo que eu venho discutindo com amigo meu há ERAS sobre arte brasileira pra fora, muito obrigado, mesmo. Alias, eu sei que é um canal mais focado em quadrinhos e cinema mas caso queira falar mais de música, que é na minha opinião a expressão artística mais rica do nosso país, saiba que terá sempre meu apoio. (PS: se eu tankei um ''Pelé do Santos'' num filme do Wes Anderson, "Hiroshi Morenos'' é fichinha.)

[@is.thomxx]

Fala sobre Dorohedoro (anime/mangá) e Death Parade (anime)!! Por favoooorr...

[@tenshixs]

Vale lembrar que, esse manga foi feito com varias informações de brasileiros. O mangaka faz varias perguntas sobre o Brasil no facebook dele

[@BolchenTheDrummer]

Senhor Linck, duas observações sobre isso: -A nossa principal característica, que não é em si uma qualidade ou defeito, é o quanto recusamos a ideia de construir uma narrativa monolítica de Brasil. Mesmo países multiculturais, como os EUA e a Índia, constantemente suas direitas possuem, como objetivo último, construir uma narrativa monolítica de sua história e cultura. Nos EUA em específico há essa ideia de construir um país baseado numa única ideia de cultura e civilização (Consumismo, poderío militar, carros e casas grandes, etc), e realmente isso aconteceu a ponto de terem questões e problemas sobre isso, como a "Geografia de Lugar Nenhum", que é a ideia de que as cidades dos EUA são todas iguais e parecem não ter diferenças vistas de longe. O estereótipo de Americano que possui muitas armas, fala como um caipira rude, é egoísta e come hambúrguer? Eles abraçam e não possuem vergonha de serem vistos assim, até entendem como uma identidade que os distingue do "resto". A direita Americana não tem vergonha dos estereótipos aos quais ela fora associada, e a esquerda nos EUA também não veem problema de serem vistos como libertinagem riponga. O brasileiro, da direita à esquerda, de qualquer canto do país, recusa a ideia de ter uma representação monolítica de si e, por bem ou por mal, arcamos com as consequências disso, já que, uma vez que não temos certeza de aceitar e rir de um estereótipo que o mundo faz de nós tal como os norte-americanos aceitam muito melhor, então tendemos a nos fragilizar diante da representação que se faz de nós, seja do brasileiro falando de si, ou do estrangeiro falando do brasileiro. Ao não aceitarmos uma narrativa monolítica, ou que possamos operar algo em relação a ela sem nos sentirmos desconfortáveis, estamos constantemente querendo apropriar o outro, mas sem definir o que é nosso e o que é do outro, deixando numa eterna indefinição. Não vejo como problema, mas sim algo que vai ter suas consequências, se gostamos ou não, é outra história. -Apropriação Cultural, atualmente, é muito utilizada pelos supremacistas para acusar a esquerda de usar isso como arma no "Genocídio Branco" na Europa e nos EUA. O sectarismo cultural é uma enorme armadilha, pois o objetivo dos supremacistas É, justamente, não ver mistura de culturas, e tem muita gente na esquerda caindo igual trouxa.

[@johnsickness3608]

Rapaz, mudou meu conceito de maravilha. Vou moldurar esse comentário.

[@luisfilipedamasio2584]

Eu pessoalmente ñ concordo com a visão monolítico pq justamente o nosso país é mt heterogêneo. Talvez ñ conseguimos formar essa imagem pq ñ conseguimos integralizar uma identidade brasileira real q ñ seja superficial. Ou pq base dessa imagem veio do Rio de Janeiro, q hj visto com maus olhos. Ou como temos uma mente ocidental e visão de padrão de país sendo o mundo desenvolvido Nossa imagem lá fora remete a não desenvolvimento, ao exótico tropicalismo latino O q desperta em mts sentimento de vergonha ou desprezo N a imagem gloriosa dos EUA, europa ou Leste asiático

[@BolchenTheDrummer]

@@luisfilipedamasio2584 Mais ou menos, pois o que não faltou na história foram estereótipos negativos dos países lá fora que os próprios nacionais abraçaram como seus. Até os mexicanos se resolveram nessa questão ao terem se apropriado do Ligeirinho como símbolo mexicano, em vez de ficarem ofendidos, considerando que o Ligeirinho também é um poço de estereótipos negativos dos mexicanos. Abraçaram para ressignificá-lo, mesmo com a cultura mexicana também tendo sua enorme variedade regional. Nós não conseguimos nos resolver nesse sentido, e tem pouco ou nada a ver com ser o Rio de Janeiro ou o multiculturalismo, é, especulação minha e apenas parte da explicação, po conta da nossa distância geográfica do resto do mundo. O Brasil é uma ilha multicultural cuja população vive majoritariamente na costa, longe de todos os vizinhos. Esse isolacionismo geográfico torna a nossa visão muito romantizada sobre o que é de fora. Para dar um exemplo, os georgianos odeiam os russos, odeiam no fundo da alma, mas os armênios amam. Por que? Porque a Rússia não faz fronteira com a Armênia e tampouco tem interesse na região, já a Geórgia está do lado da Rússia e experiencia, ao vivo, como é conviver com um império ao lado. Todos os países que fazem fronteira com a Rússia e foram ex-repúblicas possuem péssimas relações com a mesma, enquanto países que também pertenceram à URSS, mas que não fazem fronteira, possuem boa relações. Algo mais ou menos assim acontece com o Brasil em relação aos países que vemos como mais ricos e poderosos, pois não fazemos fronteira com nenhum ou estamos muito longes dos mesmos. A tendência é romantizarmos aquilo que não conhecemos de verdade, nunca conheça os seus heróis, já dizia o malandro. E mesmo com a internet encurtando tais distâncias, essa romantização acabou enraizada.

[@Phillippos]

​@@luisfilipedamasio2584 concordo, acho que o cara que comentou deve ser carioca, pois se estivessem estereotipado o Brasil como o Brasil que Eu, como nordestino, conheço eu também não ligaria, mas não é assim que ele é representado então quero que a minha parte do Brasil seja vista também

[@NBshotBR]

A melhor definição estética da antropofagia brasileira, são vídeos/musicas da Hatsune Miku cantando "o onibus vai derrapar"