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Após o anúncio, no dia 11 de abril, de que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística havia produzido um novo modelo de mapa-múndi para ser usado em todos os prédios públicos e militares do país, o órgão se tornou o centro de uma controvérsia nas redes sociais. A indignação se concentrou no fato de que o mapa novo, em vez do posicionamento tradicional que coloca o Norte Global no centro, deu esse destaque ao próprio Brasil.
Para o economista Marcio Pochmann, é natural que a decisão provoque debates, mas ele também aponta que ela não tem nada de inédita. Na presidência do IBGE desde agosto do ano passado, Pochmann conversou com CartaCapital sobre o processo por trás do novo mapa, o impacto do apagão estatístico do governo Bolsonaro e as preocupações em torno da necessidade de unificar a produção de dados sobre a realidade do país, tanto em termos de orientar políticas públicas e de garantir soberania no contexto internacional
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