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#quantitativeeasing
Quantitative easing (QE), conhecido também como flexibilização quantitativa, afrouxamento quantitativo ou políticas quantitativas de mitigação financeira é um instrumento de afrouxamento monetário que consiste na criação de quantidades significantes de dinheiro novo, eletronicamente, pelo banco central de um país, através da qual um banco central compra títulos de longo prazo no mercado aberto a fim de aumentar a oferta de moeda e, assim, supostamente incentivar empréstimos e investimentos.
A compra desses títulos acrescenta dinheiro novo à economia e também serve para baixar as taxas de juros, além de expandir o balanço patrimonial do banco central.
A estratégia macroeconômica usualmente empregada pelo banco central de um país sob risco de deflação, no curto prazo, é alterar a taxa básica interbancária de juros, mas quando essa taxa está próxima de zero, tal estratégia é ineficaz. É sob tais condições que o QE pode ser útil. Quando as taxas de juros de curto prazo chegam a zero ou estão próximas de zero, as operações normais de mercado aberto de um banco central, que visam regular as taxas de juros, não são mais efetivas. Em vez disso, um banco central pode comprar quantidades especificadas de ativos. Assim a QE aumenta a oferta de moeda, mediante a compra de ativos, com reservas bancárias recém-criadas, de modo a proporcionar aumento da liquidez dos bancos.
No quantitative easing, os bancos centrais usam o dinheiro eletronicamente criado para comprar grandes quantidades de títulos e diversos ativos financeiros no mercado financeiro e de capitais. Isto aparece como reservas bancárias (depósitos que os bancos têm nas contas do Banco Central), não representando entrega de dinheiro novo para os bancos emprestarem.
Os títulos adquiridos pelo banco central podem ser títulos do governo, títulos de crédito privados ou mesmo ações.
O QE geralmente é usado para estabilizar o sistema e diminuir os riscos que recaem sobre os bancos, provendo a eles uma janela de liquidez para que possam trocar (swap) seus títulos por reservas remuneradas sem risco substancial. Ou seja, o Banco Central adquire títulos mais arriscados e paga em reservas (que se caracterizariam como títulos de dívida do Banco Central) que rendem juros menores.
Com a figura do Banco Central como um porto seguro, os bancos são estimulados a criar novos empréstimos, realizar transações com investidores para obter spreads entre o valor de face e o valor de mercado e, no final, podem recorrer ao Banco Central para trocar esses títulos com segurança de rentabilidade.
Os bancos centrais têm se utilizado dessa estratégia há muito tempo, como forma de reanimar a economia sem recorrer às emissões de dinheiro físico, porém somente a partir das recessões do início dos anos 2000, no Japão, e da crise do subprime, nos EUA, essa prática tornou-se mais difundida.
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