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O extrativismo predatório degrada por completo os territórios por onde passa. Destrói a fauna e flora local, polui as bacias hidrográficas e contamina o meio ambiente. Existem atividades produtivas, contudo, que estabelecem um contraponto a esse tipo de extrativismo predatório impulsionado pelo mercado. São atividades produtivas manejadas de forma adequada, com organização coletiva, respeito ao ciclos da natureza e o uso comunitário da terra. Essas atividades são realizadas pelos coletores de açaí, os pescadores artesanais, os marisqueiros, as coletadoras de flores e outros exemplos. Todas essas práticas produtivas dependem da floresta em pé, dependem do rio, do mar e de uma terra saudável. Existe extrativismo sustentável? Quer saber mais? Acompanhe os vídeos desta semana da Quarentena Climática, com Edel Moraes, vice-presidente do Memorial Chico Mendes.
#QuarentenaClimática
A pandemia ocasionada pelo novo coronavírus alterou profundamente a rotina de grande parte da população mundial. Aproximadamente 3 bilhões de pessoas no mundo todo estiveram, nos últimos meses, em algum tipo de isolamento social. O coronavírus provocou milhares de mortes, agravou uma crise econômica que já era grave e gerou medo e incertezas.
Essa crise sanitária pela qual passamos hoje deve ser vista como um ensaio geral para o enfrentamento de uma crise muito mais grave, a Emergência Climática, que produzirá a degradação completa do nosso modo de vida.
A partir do entendimento de que a pandemia do coronavírus é também um problema ambiental, precisamos pensar coletivamente em alternativas para sobreviver e evitar as mudanças climáticas e o colapso ambiental.
A Quarentena Climática é uma campanha de conscientização sobre a gravidade dessa situação. A campanha será realizada por meio da divulgação de vídeos, podcasts e textos, que serão encaminhados nas nossas redes sociais. Participe!
#QuarentenaClimática
#EmergênciaClimática
#MudançasClimáticas
#ColapsoAmbiental