Quarta Asa é uma AULA de narrativa!

[@giovannagranja3734]

Otima análise! Muito bom saber tecnicamente o motivo de ter odiado esse livro. O livro todo me passou impressão que a autora juntou ACOTAR+jogos vorazes+Harry Potter+eragon e pediu para o Chatgpt escrever uma fanfic. Outra coisa que me irritou durante todo o livro foi como a Violet era vista como extremamente inteligente, com todos ao seu redor afirmando isso repetidas vezes. Mas, na prática, ela tomava as piores decisões e fazia os comentários mais óbvios. Não havia nada de inteligente nela. Honestamente, eu poderia passar 2 horas seguidas falando mal desse livro. Preciso falar também como o livro todo é escrito como YA e joga palavrões e sexo aleatoriamente como se isso fosse tornar a escrita mais madura. Nossa, é ruim demais

[@eludelucas]

Essa questão da Violet é um caso clássico de "show, don't tell". Não adianta os personagens dizerem que ela é inteligente, a história precisa mostrar isso aos leitores, criar situações em que a inteligência dela se destaca. E os palavrões me tiraram muito da imersão, a maioria parecia super forçado, uma coisa de querer ser "adulto" sem ter que lidar com a complexidade dos temas levantados.

[@marciozanini78]

Um dos poucos que assisto o vídeo inteiro e na velocidade normal.

[@eludelucas]

Ahhh muito obrigado!!!

[@livmachado]

O desenvolvimento da parte militar no livro é realmente decepcionante, especialmente considerando que a autora, Rebecca Yarros, é esposa de um militar e neta de um general. A autora claramente possui um background militar, então é intrigante de onde ela tirou as ideias quase que semi anárquicas. O que realmente me incomoda neste livro é a protagonista ser uma aprendiz de escriba, que deveria treinar para ser guardiã de todo o conhecimento e documentação dos eventos do reino, mas em todos esses anos ela não adquiriu qualquer familiaridade com qualquer que seja o equivalente ao conceito de materialismo daquele universo. Quando ela recebe um livro de contos e folclores do pai e fica surpresa ao descobrir que essas histórias podem ser reais, senti que não teve justicativa o bastante pra esse desconhecimento dela ser plausível. Nem precisaria de materialismo pra isso, sabemos que a tradição oral carrega seu conhecimento, se alguém inventou uma história tem um propósito, se ela ficou tão famosa ao ponto de ser descrita num livros de contos de um povo e esse livro ainda ser banido pelo governo atual, existe algo a ser analisado aqui. Qualquer historiador teria um olhar minimamente crítico pra essa situação. AINDA MAIS considerando que ela passou a vida toda se preparando para esse trabalho: escrever a história do reino. Mas pra ela é algo incrível, toda hora ela questiona, ela parece estar relutante em sequer querer investigar. Como filha de militar, ela é uma péssima militar. Como filha de um escriba, ela é uma péssima escriba.

[@eludelucas]

Nossa, eu nem tinha reparado q a Violet consegue falhar nas duas áreas em que ela se aplica! Mas é verdade. A própria caracterização dos escribas é estranha: eles são historiadores, bibliotecários, monges copistas e "intelectuais". Fica difícil saber a sua real função nesse mundo.

[@brunavarela8977]

Nossa que vídeo bom!!! Já aguardando as proximas análises, aqui faltam conteúdos de qualidade como o seu.

[@sophiabazilonidacosta5644]

Muito interessante

[@lucasheisenberg]

Vim da rede da dancinha. É muito bom ver seu conteúdo por aqui.

[@livmachado]

Adorei o vídeo longo! Sinto falta de ver esse conteúdo mais analítico em português. Adorei a análise. Vim lá do ticoteco e espero vc cresça muito aqui no ytb

[@cleudsondasilvaaragao7382]

Vim do tiktok, eu acho que seria muito legal falae de outros livros que conseguem aplicar melhor essas construções. Nesse vídeo eu comparei muito quarta asa com os livros do Brandon Sanderson e a construção que ele faz do mundo.

[@eludelucas]

Pretendo fazer vídeos sim de comparação entre obras que funcionam e que não funcionam.

[@nathaliamoraes5509]

Caraleoo, quero chegar nesse nível de análise de um livro. Só assim eu percebo o quanto meu repertório literário ainda é raso 😢 eu até tinha curtido o livro kkkkkkkk

[@eludelucas]

Ah que isso! Eu faço esse tipo de coisa pq fico obcecado kkkk mas eu consigo perceber porque tantas pessoas curtiram o livro, ele tem alguns pontos interessantes e os dragões são a melhor parte. Só queria que tivesse mais desenvolvimento deles

[@stefanigodoi1226]

Também vim do tiktok! Fiquei feliz demais que você começou a postar aqui também

[@redacaoecinema]

LUUUUUUU VAI SER UM SUPER KZbinR, AMIGO! VC É BRILHANTE

[@isabelavicare2686]

vídeo incrível! li esse livro e não consegui articular muitas coisas que me incomodaram, mas vc foi muito cirúrgico nos seus comentários 😊

[@eludelucas]

Muito obrigado! Eu tive certa dificuldade em concatenar as ideias, pq era mta coisa, mas acho q consegui destacar o principal.

[@josevinicius1170]

Amei a análise! Me poupou de ler uma história tão mal construída. Por mais análises assim na internet, as pessoas têm medo de argumentar com profundidade e exemplos retirados da leitura que justificam seu ponto, tudo é muito elogio e mar de rosas. Ansioso pelas próximas análises! Meu pedido é que entre na lista de análises outra obra construída de forma igualmente pavorosa, com baita potencial desperdiçado: a Trilogia Grisha. Li e foi uma das maiores decepção que tive nas minhas leituras.

[@eludelucas]

Essa já está na minha lista! Vou começar a ler em breve!

[@srarafa6594]

Eu dropei a trilogia nas primeiras páginas, mas gostei muito da duologia Six of Crows. Parece quem nem foi escrito pela mesma pessoa

[@lucasm.t.8064]

Esse vídeo fez com que eu me inscrevesse na hora no seu canal.

[@geovanabarrosmartins]

Caraca, eu achei incrível! Gosto desses vídeos de análises mais detalhadas, você manda muito bem ❤

[@marianaferreirabarbosa4861]

Caí por acaso no seu vídeo e nossa... que respiro! Adorei sua análise do livro.

[@eludelucas]

Nossa, que ótimo! Eu adoro quando isso acontece comigo e fico muito feliz pelo meu vídeo ter proporcionado essa mesma sensação para você. Espero que goste dos outros também!

[@aqui.tem.historia]

Estou de queixo caído com sua analise, incrível, brilhante, eu não sei quais palavras seriam capazes de te elogiar! Estou escrevendo um livro, quando ru lançar, com fé em Deus, espero muito que você o analise (não custa sonhar ne hahahahaha)

[@AnaJúlia-c8w]

Vim do TKTK! Que prazer encontrar seu vídeo aqui. 🌷

[@andreacamara7050]

Vim do tiktok! Gosto muito dos seus vídeos e de como você explica 😅

[@Willianpm15]

Salve, feliz demais de agora ter um canal no yt pra te acompanhar. Pelo menos pra mim, aqui é muito mais confortável

[@eludelucas]

Aqui eu me sinto mais confortável para falar mais detalhadamente. No ttk é tudo mto corrido. Mas ainda to engatinhando por aqui haha

[@laadmont6814]

esse vídeo é incrível

[@haninha6515]

Que video incrivel!!! Uma otima analise, li esse livro tao rapido q nao consegui processo meus sentimentos enquanto lia, eu via q tinha coisas me incomodando muito no livro mas nao conseguia colocar em palavras, mas vc conseguiu. Achei a jornada do heroi nesse livro completamente bagunçada, fora os vários personagens q morriam e eu ficava “quem??” Parabens pelo video eu adorei 🫶🫶

[@eludelucas]

Muito obrigado! A estrutura dele é bem bagunçada mesmo e chega a ser cômico o quanto tem personagem q só é introduzido pra morrer depois...

[@MARIANNESANTONI]

O famoso: NEMLY E NEMLEREI ksks

[@ainakarine677]

Eu cai aqui no seu video pq eu tava procurando reviews sinceras. E achei sua analise INCRÍVEL.

[@eludelucas]

Sinceridade não faltou nesse vídeo kkkkk, mas muito obrigado!

[@daianawinterjung9181]

Adorei a análise! Tbm vim do tiktok

[@syrinxland8694]

Vim do TikTok, Lucas. Muito bom que fez um canal por aqui, vou começar a ver seu vídeo agora, mas já sei que será excelente! ❤

[@syrinxland8694]

O que mais me pegou foi a questão dos separatistas e da individualidade dos cavaleiros. Como um exército coloca filhos e parentes de separatistas em posição de poder? Eles correm o risco de, a todo momento, uma rebelião muito mais organizada e com poderio militar acontecer, isso joga por terra toda aquela construção de "preconceito" contra aqueles que vêm da linhagem dos revoltosos. Sobre a individualidade dos cavaleiros, como isso não se tornou um problema na história? É absurdo pensar que a autora não explorou isso, o que leva a crer que, na verdade, ela nem mesmo se deu o trabalho de aprender sobre como um corpo militar realmente funciona, nem mesmo como regras são de extrema importância nesse meio, para a ordem interna e externa, principalmente num mundo em que o exército é a instituição mais poderosa. Os erros no desenvolvimento do mundo foram os que mais me pegaram, honestamente.

[@eludelucas]

Foi o que mais me pegou também. Me parece que ela sabia desses problemas, ela é esposa de um militar, mas precisava seguir com isso em prol do romance, já que um dos interesses românticos precisava ser bad boy, e também para a questão do plot twist no final. O problema não é forçar a barra em alguns pontos para realçar o que você realmente quer mostrar na história, o problema é você sacrificar elementos muito importantes da narrativa só para chegar nesses aspectos. O trabalho do escritor é justamente encontrar maneiras criativas e consistentes de resolver os problemas que você mesmo cria.

[@abrwxas]

nunca li esse livro, mas sei que qualquer fanfic épica do ao3 dá um pau nelekkkkk

[@eludelucas]

Eu concordo!

[@l.f.b.becker3728]

Você vai fazer um vídeo sobre Chama de Ferro também?

[@eludelucas]

Não sei ainda ao certo, mas acho uma boa. A parte difícil é ler as 600 páginas...

[@sam_mycrvg]

Ótima análise

[@leticiamarinho2251]

Vídeo incrível ♥️

[@beanztriz]

amei esse vídeo!

[@simulacronify]

Ótimo vídeo, meus parabéns! Olha, dá pra levantar tantos problemas nesse livro, que sério, uma segunda parte desse vídeo cairia bem, hehe! Eu me senti completamente frustrada lendo esse livro. Cara, qual a justificativa dela sempre, sempre, sempre ser a pior, a mais frágil e sei mais lá o que o livro todo, não conseguindo mirar mesmo tendo muita determinação e um conhecimento de leitura que ela passou anos adquirindo? Ela parece agir sempre com a emoção, não usa o tal do conhecimento que é orgânico e comum àquele ambiente onde cresceu. Por exemplo, ela poderia saber muito sobre dragões, usar o conhecimento notável que teve daquele mundo pra tomar alguma atitude, mas ela não-faz-nada, tudo ali é questão de sorte... Porra, que coisa mais chata quando o personagem não se mexe e não faz nada, não pensa, nada... São os outros que fazem por ele, é um desconhecido que a protege, é alguma coincidência que vem e faz com que ela prospere nisso e naquilo... Sem contar que não vi ninguém falando nisso, mas vou falar aqui que esse livro deve ser um plágio mal feito de Dragonflight de Anne McCaffrey, que não sei se existe publicação em português, mas fal sobre uma moça derrotada chamada Lessa, que perde seus pais, é convidada por um cavaleiro de dragão a ficar ao seu lado para liderar o reino de Pern. Assim, ela cria um vínculo telepático com um dragão que vai tornando ela mais poderosa. A diferença é que o livro Dragonflight tem sentido, é bem construído com um bom pano de fundo, e não esse mix de tolices que parece ter sido feito no chat gpt, cheio de palavrão, mal escrito, sem conexão com nada... Onde já se viu uma escola onde se pode matar os colegas que porra é essa, bicho? Pode matar recurso de guerra, rsrs! A meu ver esse livro é só um plágio mal feito de um livro realmente legal. Que coisa injusta...

[@eludelucas]

Não poderia concordar mais com você! E pra finalizar esse vídeo eu tive que deixar muita coisa de fora, senão dava fácil umas 2h só apontando os furos. O lance de ela ser super CDF e nunca usar os conhecimentos que aprendeu é uma das coisas que mais me irritou no livro. No final parece q é só pra dizer que ela "não é como as outras garotas" pq ela lê... e pra regurgitar exposições sobre o mundo pq a autora n encontrou uma forma mais interessante de transmitir as informações. E quanto ao lance do plágio eu soube disso há pouco tempo e fiquei chocado. Quero até ler esse pra comparar os dois.

[@leticiamarinho2251]

Queria saber o que você achou de Quinta Estação. Eu achei uma leitura muito difícil, mas muito boa

[@eludelucas]

Eu ainda n terminei de ler, mas estava gostando muito!

[@AnaResende-it3lk]

li o livro so para ver o seu vídeo, pq amo suas análises, mas n conseguir terminar o livro de tão ruim

[@eludelucas]

A minha intenção é q as pessoas leiam mesmo e comparem com as minhas impressões/análises. Ele é bem difícil mesmo, principalmente por ser loooongo...

[@AnaResende-it3lk]

@@eludelucas continue fazendo as análises, amo seus pontos de vista!

[@talitaqueiroz928]

SPOILER Vou responder um pouco das questões que você foi levantando: 1) a mãe da Violet, no segundo livro, conta que obrigou a Violet a servir como cavaleira pós a morte do pai porque percebeu os interesses do líder escriba (esqueci o nome dele) em tornar a Violet sua sucessora. Só que a mãe da Violet sabia que era uma questão de tempo até que Violet descobrisse os secredos de Navarre enquanto escriba e que, quando isso acontecesse, Violet seria contrária a posição de Navarre na não proteção dos povoados ao redor e isso a mataria, eventualmente. Obrigar a Violet a servir como cavaleira era o destino em que ela mesma talvez nunca descobrisse os segredos de Navarre e, portanto, não se envolvesse na treta toda.

[@talitaqueiroz928]

2) eu concordo com a sua análise de que existe o sacrifício da coerência da personagem para construção da jornada do herói (quando a Violet deveria saber que dragões valorizam inteligência tanto quando força física), mas tb fico pensando sobre o quanto a própria Mira (ou seja, sua família e, portanto, a referência que ela teve ao longo da vida) desvalida a Violet quando se encontram em Morraine. Existe o diálogo em que a Mira descobre que a Violet não consegue cavalgar no Tairn, e a Violet diz abertamente "não sou como você, eu melhorei muito mas não consigo alterar minha estrutura física". O ponto todo da descrença da Violet é, na real, pq ela tem uma deficiência que a impossibilitaria de ser uma cavaleira, e mesmo assim Tairn a escolhe. Ele aceita usar magia para que ela não caia ao longo dos voos, depois aceita utilizar a sela, ele se abaixa mais do que o comum para que ela o monte. Tudo isso é contrário a forma como os dragões normalmente agem com seus cavaleiros, e a Violet sabe disso desde o início.

[@talitaqueiroz928]

3) interessante sua análise de Dain, não tinha pensado dessa forma

[@srarafa6594]

Que análise empolgante! Seus apontamentos são ótimos. Não me dei ao trabalho de ler o livro rs, mas queria apontar umas soluções para os problemas! 1) sobre os filhos dos rebeldes: seria interessante se eles virassem tipo escravos ou servos, posições bem subalternizadas na sociedade. Daí alguns deles poderiam tentar se infiltrar no exército por meio de algumas artimanhas, e isso poderia ser um ponto de tensão na história. 2) sobre a mãe da Violet forçar a filha: ela poderia querer vingança pela morte do filho, ou talvez colocar a filha como uma espiã para descobrir quem ali pode ser um potencial infiltrado nas forças armadas. Inclusive isso poderia ser motivação para a protagonista, pq né, vingança. E como ela é frágil, a mãe dela poderia conceder proteções e privilégios sutis, talvez indicar um professor confiável para ficar de olho na guria. 3) sobre os dragões: não sei o contexto de como se formam as conexões, mas há possibilidades: pacto antigo entre humanos e dragões, pois um humano no passado protegeu o ovo de uma realeza dragão e isso gerou uma dívida geracional (porém isso gera outros problemas); uma relação de caça, em que os cavaleiros vão para uma floresta para desafiar os dragões em duelos indiretos, em que a magia do dragão cria situações para confundir, jogos mentais etc (no caso eles não entrariam em embates físicos para não destruir seu próprio lar, não sei). 4) sobre a questão militar: eu acho Poison Study um exemplo bacana de como lidar com isso de uma maneira jovem, sem precisar de uma grande worldbuilding. Inclusive sugiro a leitura! Eu gosto bastante. De todo modo, a disciplina e a hierarquia são inescapáveis. Penso que esse furo é imperdoável. Somente mesmo numa situação de colapso civilizacional isso seria justificado (em contexto de mercenários, cavaleiros independentes, caçadores de recompensa etc). 5) não sei se o livro abordou isso, mas guerras envolvem muita sabotagem, espionagem, perda de suprimentos, crise sanitária, certos acordos de cessar fogo, prisioneiros como moeda de troca, desenvolvimento de tecnologia militar e de transporte etc. Se a autora for norte americana, perdeu muitas lições de história. 6) voltando lá em meus pontos iniciais, faria todo o sentido se a mãe da protagonista tivesse a treinado como espiã. Ela poderia ter entrado pro exército inclusive com outra função e proposito, talvez até sob outro nome e passado. Descobrir infiltrados seria um must. 7) na hipótese de o interesse amoroso ser um infiltrado, isso geraria uma ótima oportunidade de conflito. Imagina ela se apaixonando por ele, para dps se decepcionar. Conflitos morais. A quem ser leal? Em quem acreditar? 8) pensando novamente sobre os dragões, eles são raros no livro? Pq a raridade é um elemento interessante. Geralmente quando uma arma militar é muito overpower, isso gera problemas narrativos. Dosar isso é importante para dar mais senso de realidade. 9) última coisa que para mim acrescentaria um outro conflito: que a protagonista houvesse se ligado por acidente com um grifo, ou um dragão selvagem, ou com algum ser que não se encaixasse naquela rotina daquela nação. Algo que ela talvez precisasse manter escondido de todo mundo, uma relação que ela estivesse procurando desfazer. Tipo uma conexão mágica proibida, um tabu. Daí teríamos: a) plot principal - encontrar o/os infiltrados no exército (ao mesmo tempo em que finge ser uma novata desinteressada); b) descobrir porque ela se ligou com um ser místico proibido e como desfazer essa conexão; c) questionar suas próprias crenças por meio dos personagens apresentados - inclusive sua conexão com o dragão, grifo ou outro ser místico d) romance tortuoso. É isso, falei demais!!! Foram só ideias ao vento. Continue com seu canal! Não se preocupe com muitos ou poucos views ou likes. Vá fazendo, iremos te apoiar!

[@eludelucas]

Nossaaa, que resposta maravilhosa! Eu gostei muito de todos os pontos q você levantou. Essa questão dos filhos dos rebeldes foi a que mais me incomodou, justamente porque tinha outras maneiras de introduzir esse ponto sem forçar a barra. Eles poderiam ir para a infantaria, por exemplo, q existe nesse mundo. E eu gostei muito da ideia do infiltrado, pq no fundo acaba sendo bem isso q acontece, mas você coloca de forma mais plausível. A da mãe também é muito interessante, porque apontaria um relacionamento complicado entre as duas (q existe mas nesse livro acaba n sendo mto desenvolvido) e demonstraria essas tensões dentro do próprio exército. Enfim, já falei mto no vídeo, n vou fazer outro texto aqui kkkk mas cada vez mais eu penso q esse livro acabou sendo muito corrido. Se ele passasse por mais algumas revisões e edições, ele sairia muito mais consistente e poderia até se tornar um clássico contemporâneo de fantasia.

[@aqui.tem.historia]

Estou de queixo caído com sua analise, incrível, brilhante, eu não sei quais palavras seriam capazes de te elogiar! Estou escrevendo um livro, quando ru lançar, com fé em Deus, espero muito que você o analise (não custa sonhar ne hahahahaha)

[@eludelucas]

Nossa, que isso! É uma grande honra para mim, e adorarei analisar o seu livro!