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Os últimos dias foram marcados por três eleições importantes no cenário internacional. No Irã, o candidato Masud Pezeshkian, reformista, venceu as eleições presidenciais com a promessa de enfrentar as sanções promovidas pelos Estados Unidos. No Reino Unido, os Trabalhistas obtiveram uma vitória esmagadora contra os Conservadores, alcançando a maioria no Parlamento e interrompendo 14 anos de governos da direita. Já na França, a maior surpresa: a Nova Frente Popular, coalizão de partidos de esquerda, ficou à frente tanto do bloco centrista de Emmanuel Macron quanto da extrema-direita de Marine Le Pen, até então favorita na disputa. Para Reginaldo Nasser, professor de relações internacionais da PUC-SP, a ultradireita nesses dois países europeus conseguiu ser barrada não apenas pela união entre esquerda e centro, mas pelas mobilizações populares - e, em especial no caso da França, manifestações convocadas por partidos de esquerda que não abriram mão de seus programas. Confira.
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