Parabéns Rafael, pelas colocações e modo de se colocar, um assunto tão complexo, com calma e raciocínio lúcido.
@rosangelasilva60434 жыл бұрын
Adoroooo a risada do apresentador!!! Quando ele pergunta para o entrevistado se ele resolveu ao estudar a filosofia budista!
@claudiagranjeiro58705 жыл бұрын
Celso, seria possível trazer tema sobre crenças indígenas?
@felipepinheiro827 жыл бұрын
Adorei este papo inteligente sobre Budismo! _/\_ :D
@luizaugustocorreakern73895 жыл бұрын
Parabéns pelas entrevistas, Celso. Muito, muito boas
@reginavagalumen7 жыл бұрын
Excelente!
@cristinacarvalho1293 жыл бұрын
Ô Celso, porta cara , deixa o ENTREVISTADO falaaaaaaa
@RafaeoNobre16 жыл бұрын
Excelente entrevista ! Continuo sem entender como uma página dessa pode ter tantos poucos views.. gostei muito !
@luiztabet2983 жыл бұрын
A maioria Rafael, se encontra em estado ilusório, logo questões aprofundadas não interessa e nem é do alcance dos que ignoram.
@luiaj44667 жыл бұрын
Um vídeo sobre o Budismo poderia ter uma parte 2, pois, atualmente, culturalmente, é muito relevante para todo o ocidente. Talvez seja o Budismo a maior influencia religiosa oriental no ocidente.
7 жыл бұрын
Oi, Lui! Obrigado pela sugestão. O Budismo é realmente um tema complexo e que esperamos poder revisitar novamente em nosso programa. Um abraço, equipe Quem Somos Nós?
@karenfialho50527 жыл бұрын
Amo esse programa, incrível
@Jokarreissp7 жыл бұрын
Excelente entrevista, meus parabéns a todos !
@mathiassteven66953 жыл бұрын
You prolly dont care at all but does anyone know of a trick to log back into an instagram account? I was dumb lost the password. I love any tips you can offer me
@achillesduke12973 жыл бұрын
@Mathias Steven Instablaster :)
@oscerick7 жыл бұрын
Celso Loducca, parabéns pelo seu trabalho. Você conduz as entrevistas muito bem. Acompanho o canal tem pouco tempo. Vocês podem contar com minha presença por aqui. Muito bom!
7 жыл бұрын
Oi, Erick. Muito obrigado pelo elogio e pela companhia nessa jornada pelo conhecimento. Aproveite para dar uma olhada nos vídeos anteriores. Um abraço!
@lucybollada7 жыл бұрын
Tem que entender que somos um processo e não uma concretude , um Eu. Vamos evoluindo
@rosanemarins6505 жыл бұрын
Eu entendi exatamente assim, logo no início quando o Prof. começou a falar. Pra mim foi fácil entender, não sei por quê...
@pauloperes5.493 жыл бұрын
É muito difícil explicar o ponto de vista do invisível,do desapego , do desprendimento com perguntas que vem De um ponto de vista da vida material.Cada um tem sua ótica ,sua verdade desprendimento e entendimento de acordo com o que sente na realidade ,e experiências; vividas.. É Difícil, responder perguntas taxativas, pessoas que estão em níveis de entendimento diferentes... Somos únicos e um imomparáveis,..muitas perguntas vem do medo da insegurança,do não entendimento sobre assuntos , profundos.... somos partículas Divinas..em evolução... essa é minha humilde opinião..Bela entrevista muito instigante , positivas que nos leva a pensar., Parabéns Gratidão,😊♥️🙏🏻🤜🏻🤛🏻
@luciacarolina6 жыл бұрын
Maravilhoso!
@vagnerrodrigues56064 жыл бұрын
Acho que o Celso foi provocador no bom sentido. E a questão, embora um tanto ingênua, e que ficou sem resposta, foi muito bem colocada, justamente por uma percepção ocidental de simplificar e rotular tudo em dualidades. Principalmente, estas religiões judaico-descendentes. Onde se tudo é Deus e Ele é amor, como existe o mal? E daí vão inventando demônios e legiões. Mas no oriente a coisa é bem diferente, sobretudo nos matizes do dualismo. Gratidão 👽 🙏🏻
@ceduardosacramento7 жыл бұрын
parabéns pelo programa
7 жыл бұрын
Muito obrigado pelo elogio, Eduardo!
@pablonogueira28204 жыл бұрын
Tem um monge budista americano que vem ao Brasil proximamente que explica como conciliar a doutrina do kamma e o ensinamento do budismo sobre não eu. Vale a pena entrevistaro. Ajan Tanissaro Bikku, inclusive da tradição que se baseia no tripitaka.
@rosanemarins6505 жыл бұрын
Essa questão do "eu" no Budismo é curiosa...não conhecia ainda. Fico pensando se essa concepção de "eu", que o fragmenta, que o esvazia, digamos assim, poderia servir como antídoto para a vaidade humana.
@luiztabet2983 жыл бұрын
O "eu" tem importância na identificação do Ser; a maneira como ele é exteriorizado é o que pode condená-lo.
@alexandre98324 жыл бұрын
Se a vida fosse definitivamente sofrimento (ou algo como uma "porcaria", nos dizeres do entrevistador) não haveria o que fazer a esse respeito. Contudo, a vida é impermanente e, essencialmente vacuidade (muito embora vacuidade não seja algo em si ou um fenômeno provido de natureza intrínseca). A compreensão da doutrina budista pressupõe o entendimento de pressupostos basilares como as quatro nobres verdades, o caminho óctuplo (desdobramento da quarta nobre verdade ou caminho para a cessação do sofrimento), os doze elos da originação dependente e os fatores mentais composicionais. Deste modo, a mesma realidade que se constitui em sofrimento pelo modo como habitualmente lidamos lida com ela, pode ser transformada em algo satisfatório. Por isso se diz que Samsara é Nirvana.
@Ronald_Marcal4 жыл бұрын
Sofrimento no budismo não é o sofrimento comum que nós temos na nossa concepção mundana. Dukkha significa etimologicamente "um buraco ruim". Isso diz respeito ao buraco de uma roda por onde passa o eixo em uma carroça. Uma roda que tenha um furo central mal feito faz com que o movimento da carroça não seja confortável, ela se tona instável, cheia de altos e baixos, não transmite segurança, etc. Essa deveria ser a tradução mais coerente com o ensinamento budista. A existência é desconfortável, é insegura e instável. Isto porque a vida só nos traz uma única certeza, a morte, nada mais é certo, se alguém nasceu em uma família rica não significa que ele terá fortuna para sempre, se eu estou vivo hoje, não significa que amanhã eu estarei, se hoje eu tenho emprego, não significa que para sempre eu terei, etc. A terceira Nobre Verdade é de o oposto é possível: Sukkha, Sukkha significa um "buraco bom", ou seja, um furo central bem feito. Uma carroça cujo a roda possui uma boa construção tem todas as qualidades que faltam na outra: segurança, estabilidade, conforto, etc. A prática que o Buda propõe, na Quarta Nobre Verdade, é um caminho que permite (quando praticado de forma pessoal e altruística simultaneamente) chegar a um estado de vida equilibrado, confortável e com segurança, tanto nessa vida, quanto nas próximas, até culminar na obtenção máxima do benefício que é chegar no último estágio de iluminação e conquistar Nirvana, o estado perpétuo de não pertubação.
@alexandre98324 жыл бұрын
Ronald marçal Ronald marçal Compreendo e concordo, mas se me permite, até mesmo pela boa alegoria da qual você se utilizou, dukkha pode ser reportado como "fora do eixo" ou "instável", fator resultante, por assim.dizer, da própria impermanência (anicca, verdade relativa), manifestação da insubstancialidade tal qual o não-eu (anatta - três selos). Contudo, no fundo, tudo é verdadeiramente vacuidade (verdade absoluta), daí a afirmação de Nagarjuna* de que samsara é nirvana, pois não há necessariamente uma base ontológica para a realidade em que se possam sustentar diferenciações. A única verdadeira mudança possível está em nossa mente, em nossa percepção da realidade. O despertar é a própria visão (realização não conceitual) da vacuidade (pratityasamutpada ou shunya). Se me permite, recomendo a leitura de Mente Única, de Huang-Po, e Mulamadhyamakakarika (Versos Fundamentais do Caminho do Meio), de Nagarjuna.
@evandrotrakinas94427 жыл бұрын
Alegria é mais vídeos do quem somos nós
7 жыл бұрын
Alegria para nós é esse seu comentário! Obrigado, Trakis!
@samuellucena42706 жыл бұрын
Gostaria de ver a Monja Coen ou Monge Gensho falando sobre o Zen
@heniookfotografia99167 жыл бұрын
Excelente, as mesmas perguntas poderiam serem feitas a Monja Coen e ao Lama Michel Rinpoche, logo que são ícones do Budismo no Brasil, fica a dica! Parabéns a todos!!!
@rosanemarins6505 жыл бұрын
É sempre bom ouvirmos falas diferentes...mesmo que não sejam "ícones"...
@alexandre98324 жыл бұрын
Lama Michel, Lama Padma Samten, Monge Genshô e Monja Coen.
@phredondo5 жыл бұрын
Essa mania do Celso simplificar tudo, as vezes com uma linguagem simploria, mais atrapalha do que contribui com quem nada conhece sobre o assunto e acaba criando mal entendidos. A visao dele as vezes é distorcida e ele acaba focando nela nas perguntas. Os temas sao muito bons mas ele deveria deixar o entrevistado colocar suas posicoes primeiro e ser mais humilde em suas colocacoes pra que o tema seja desenvolvido com o olhar de quem realmente conhece o assunto.
@Ronald_Marcal4 жыл бұрын
É meio chato por quebrar o raciocínio do entrevistado, mas isso é parte de um diálogo, do contrário seria um monólogo. Mas as dúvidas são pertinentes principalmente no que diz respeito ao budismo pois a maioria dos budistas, e dos que pensam acerca do budismo no ocidente nos dias de hoje, tem uma visão um tanto limitada e deturpada do ensinamento. Por exemplo, a noção de "anatman" (não-eu) não diz respeito à uma afirmação metafísica, ou ontológica, da realidade, mas sim à um modo de ser, algo que diz respeito à esfera epistemológica. Ela não implica em afirmar que "eu não existo" de forma absoluta, mas sim em dizer que o "eu" é apenas fruto de interações, não sendo uma realidade essencial, o que implica na possibilidade de mudança na realidade. Assim, "não-eu", por mais que tenha uma partícula negativa, tem um caráter totalmente positivo, e é sobre isso que é construída a ética budista.
@crispedro134 жыл бұрын
Me identifico com o Celso. Tbm faria as mesmas perguntas, as vezes até infantil, porém, necessárias para que eu no caso entenda que, não existe nenhuma filosofia, ou religião que defina o Todo. O próprio Buda não tinha respostas para tudo. Ngm tem. Esses são os mistérios da fé, dito pelo próprio entrevistado. Estamos numa evolução espiritual. O entrevistado disse muito bem " talvez no contexto atual, Buda mudaria alguns pensamentos. Gosto da filosofia egípcia de Hermes Trismegisto e as 7 leis universais. Seria muito interessante um programa com esse tema; O Todo é mente. O universo é mental. Continuamos juntos 🙌 Obrigada😀
@jupitersaturno68454 жыл бұрын
O entrevistado deveria se posicionar mais enfaticamente em relação às intervenções que o Celso faz. No final das contas parece que o entrevistado está ali somente para atender às dúvidas e posições dele, do Celso.
@jupitersaturno68454 жыл бұрын
O que me chama a atenção é que se tudo é impermanente, o que é que "permanece" a fim de resgatar o karma, de evoluir, de se iluminar?
@mariaelisaoliveira77813 жыл бұрын
Concordo com você
@amigoanonimo54286 жыл бұрын
O professor não mencionou detalhes do conceito da Gênese Condicionada que responde muitas questões fundamentais do Budismo.
@alexandre98324 жыл бұрын
Diante da apregoada insubstancialidade (impermanência, não-eu e insatisfação), o que se (re)manifesta é a própria inércia kármica (karma é ação ou pensamento, que gera uma inércia ou vipaka). Assim, o eu existe (como essa realidade também existe - visão não niilista), mas é insubstancial (sem um eu permanente, sem que seja presente fixo ou essencial). O entrevistador está muito preocupado e centrado no "eu", quando o eu, à moda de Nietzsche, não passa de fé na gramática. O silêncio de Buddha remete à ideia de um desapego à metafísica e de ensinamentos que visam solver o drama existencial iminente (logo, insisto, daquilo que existe), de um quedar diante daquilo que não pode ser dito, ao modo de Wittgenstein. PS: o budismo não é ateu, mas não teísta.
@marcelomassari15314 жыл бұрын
Primeiro algumas pessoas aqui se esquecem de que o formato do programa é entrevista, não é seminário, nem curso. O entrevistado tem que ser guiado de acordo com o propósito do programa, que é simples, responder quem somos nós. Segundo, o público alvo do programa são os leigos, aqueles que se interessam mais ou menos por uma religião, mas desconhecem os pensamentos centrais das demais religiões. As dúvidas básicas são ainda relevantes, principalmente para quem não comunga dessa mesma forma de ver e sentir o mundo. Terceiro, checar as informações comuns também é uma estratégia, aproveitando a presença do representante da religião para esclarecer as dúvidas dos leigos.
@cristinacarvalho1293 жыл бұрын
Mas ele não deixa o ENTREVISTADO terminar o pensamento. Normalmente complexo. Celso e chato
@pabloqueiroz72304 ай бұрын
A existência de carma como conceito naturalista não necessariamente invalida a hipótese de transcendência do eu. É curioso que a reprodução biológica tenda a gerar indivíduos iguais (clones) ou assemelhados e não qualquer padrão aleatório sem vínculo com a ancestralidade. Os mecanismos de vínculo intergeracional pode dar pistas pra postulados sobre a transcendência do eu ou de linhagens egóicas...
@artur-carneiro-RJ2 жыл бұрын
like
@zeliamariadasilvacabral31415 жыл бұрын
Segundo monge Gensho Sensei não existe eu, nem renascimento nem reencarnação. Existe uma “nova manifestação do Karma que não foi extinto”. O que volta é o Karma, ele renasce até ser extinto (extinção dos desejos do ego). É como a chama de uma vela, enquanto arde acende outras velas, só extingue quando apaga.
@Ronald_Marcal4 жыл бұрын
O "Eu" não existe como uma função absoluta, mas não significa que ele não exista como uma função relativa. As Três Verdades da filosofia Madyamaka explica isso. Existem três níveis de verdade: 1. O Eu não existe de forma absoluta. 2. O Eu existe de forma relativa. 3. A Verdadeira realidade é caminho do meio, compreender a existência e não existência simultâneas. Existindo de forma relativa, isto é, na dependência dos agregados, isso explica os nascimentos. O que faz com que os 5 componentes se mantenham agregados é o fio condutor do karma. Esse fio condutor é continuo, ele permanece mesmo quando os cinco agregados cessam e dão origem à um novo ser. No nível da verdade relativa esse "eu" continua.
@pabloqueiroz72304 ай бұрын
Neste caso muda-se o conceito de eu pelo de ego ? No caso, eu e ego são coisas distintas ?
@SelmadeToledoLEOPARDA3 жыл бұрын
Um componente de agregados do ser ...uma fagulha que segue uma trajetória. Pena que o entrevistador não deixou o entrevistado concluir o pensamento.
@osoio6 жыл бұрын
Chamem alguém que entenda do Luís da Câmara Cascudo!
@M.Maiolo7 жыл бұрын
Vou ser sincero, ADORO os videos, o formato e os entrevistados, mas quando chega no final, com a pergunta fatídica: "Quem somos nós" eu paro tudo o que estou fazendo e fico vidrado na tela :)
@marcelomuniz137 жыл бұрын
Sobre a ilusão do Eu: tzal.org/3-1-apego-ao-eu/
@dianamariavicari81956 жыл бұрын
Senhor entrevistador, interrompa menos!! Obrigada
@M.Maiolo7 жыл бұрын
Podiam chamar alguém de Teosofia. Talvez algum maçom ou pessoal Rosacruz. Seriam visões tão místicas quanto, mas de um grupo mais fechado. E quem sabe uma linha de pensadores que estudem religiões afro... Sou meio suspeito, adoro tudo o que tem a ver com filosofia e religião...
@rafaelcocchiarelli7074 жыл бұрын
-resolveu? -não brilhante......
@Ofilosofoautodidata4 жыл бұрын
O entrevistado não domina o assunto e falou que o Buda não respondeu coisas que são basicas na visão budistas, o certo seria falar que nao conhece essa parte e não falar que não respondeu. Perdeu a credibilidade nessa parte
@edreycostalima66253 жыл бұрын
O Celso poderia perguntar mais e inferir menos
@sylviaperez94676 жыл бұрын
Senhor entrevistador, tenha um pouquinho de bom senso .... pare de interromper seu Entrevistado. Você demonstra estar preparado, mas não precisa ficar se exibindo ...