Rádio Comercial | Vegetarianooooo untz untz untz

Rádio Comercial | Vegetarianooooo untz untz untz - O Homem Que Mordeu o Cão

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Rádio Comercial

Күн бұрын

Пікірлер: 23

@mastermindtheofficial 3 ай бұрын

O miúdo da história tem mais sensibilidade que maior parte dos adultos.

@Rorujin 3 ай бұрын

🙄

@anadd6195 Ай бұрын

💚 Boa miúdo!!!!!

@anadd6195 Ай бұрын

Amei!

@vitordiniz3185 3 ай бұрын

CHALUPICE!!!!! E ainda bem! Senão, não havia esta rubrica da Rádio Comercial! Grande Abraço a todos. 🥳

@SandraCruz18 3 ай бұрын

Melhor história verídica de sempre a do miudo q virou vegetariano. E de certeza q não é só o miúdo que é sensivel, lá no fundo os pais tb devem ser e são dos melhores pais do mundo. Falta mais compreensão e compaixão à humanidade. Que mais histórias destas se repitam

@MrCareca11 3 ай бұрын

de refefrir que eu, os meus irmaos mais novos, os meus primos e primas mais novas, todos nos sabemos quase desde a nascença de one vem a carne e variantes. inclusive participavamos nas ''matanças'' das galinhas e porcos. hoje estamos ca todos e não é por isso que respeitamos mais ou menos os animais

@AuroraNatureSounds 2 ай бұрын

Concordo totalmente. As crianças têm de saber de onde vem a comida que está no prato.

@mayatara1980 Ай бұрын

Na verdade esse pai é que teve a atitude certa. As crianças merecem saber a verdade e os adultos não têm nada que mentir e esconder os factos. Ou assumem que lhes estão a servir animais abusados e mortos ou então não lhes dão isso a comer. E já agora, as vacas sofrem mais na indústria dos laticínios do que na da carne (são engravidadas constantemente, os bebés retirados à força, exploradas num sistema que não quer saber do bem-estar delas) e no final são igualmente mortas. E as galinhas poedeiras exatamente a mesma coisa, além dos biliões de pintaínhos machos triturados vivos para que se produzam ovos. Não estou a julgar quem não quer saber e come na mesma, julgo mais quem se recusa a conhecer a realidade e faz tudo para escondê-la das crianças.

@anadd6195 Ай бұрын

Exatamente!

@lesyarosa8091 3 ай бұрын

Estava a ver a área de exposição de gado na Fatacil, onde estava uma vaca majestosa com um traseiro descomunal. Gelei quando ouvi um menino de cerca de seis anos, ao nosso lado, exclamar satisfeito - "Ena! tanto bifinho!"

@user-xo2im5ye4v 3 ай бұрын

Os bebés vêm no bico da cegonha,os ovos saem do bico da galinha....hum,está tudo bicado!

@hugops17 2 ай бұрын

Uma vez vi o Markl no Instagram a criticar quem anda de boné com a pala virada pra trás...🤔🤦🏻‍♂️🤣

@Xando372 3 ай бұрын

Olha o passarinho fantasma que o porco já está no céu... Através da minha participação num programa de seguimento de aves migratórias no Estreito de Gibraltar, fiz amizade com alguns membros de uma ONG sedeada em Cádiz. Era malta competente e divertida. O ornitólogo decano possuía uma antiga casa na Sierra Nevada. Acabei por ser convidado para a conhecer. Entre o pequeno grupo de amigos (todos ambientalistas calejados) aos quais me juntei nessa curta viagem, estava um casal de vegetarianos radicais - ao ponto de negarem terminantemente ao seu filho (de uns 7 anos por então) o consumo de carne. O problema é que o garoto adorava comer animais... Apesar de eu mesmo ser vegetariano de longa data, não concordo que se force essa dieta às crianças, sobretudo quando estas a rejeitam. O vegetarianismo, sendo uma postura ética, não deve ser defendido e muito menos imposto como se se tratasse de um dogma religioso. Deixem as crianças amadurecer os seus próprios ideários, conservando o seu direito à livre escolha. Mas não me cabia o ingrato papel de meter o bedelho na educação daquela criança que, de resto, era muito bem tratada e privilegiada. (Imagino que tanto na escola, como nas casas dos avós e de colegas, ele deveria comer carne com alguma frequência...) Enfim, chegados ao refúgio montês, o simpático anfitrião elucidou-nos, orgulhoso, sobre a importância histórica daquele edifício que fora erigido há cerca de quatro séculos! (As suas fundações, bem como parte das paredes, mantinham-se originais, mas a casa tinha sido sujeita a muitas remodelações no longo período da sua existência; recentemente funcionando como uma pequena pousada.) Ao mostrar-nos a ampla cozinha, cujo aspecto me fez lembrar um misto do que esperaríamos encontrar num castelo medieval com o podemos ver mais comummente em casas alentejanas de agricultores abastados, sobressaindo uma ampla lareira, indo de parece a parede. Junto desta, pendurados em belas traves de pinho e cedro, estava uma coleção de presuntos pata-negra. Tal serviu de mote para cativar a nossa atenção com uma curiosidade histórica: aquela casa, mesmo edificada num ermo altaneiro, tinha sido várias vezes visitada pela polícia do presunto. Que porra é essa?!, perguntarão os excelsos leitores. Pouco depois dos reis católicos, Isabel e o seu esposo Fernando, terem posto fim ao último reino muçulmano da Península Ibérica (curiosamente no mesmo ano em que, a seu serviço, o escravista e genocida Cristóvão Colombo chegou às Américas), ocupando o belíssimo palácio de La Alhambra (Granada), criaram as bases políticas para a unificação de Espanha e estabelecendo o fundamentalismo religioso que não mais permitia a convivência pacífica entre os adeptos das três religiões monoteístas/abraâmicas. Assim, não tardou muito até as autoridades espanholas começassem a perseguir também os judeus. A estes últimos foi-lhe dada a dificílima escolha de, ou abjuravam a fé proibida, convertendo-se ao cristianismo, ou seriam despojados dos seus cobiçados pertences e expulsos de Espanha; talvez até mortos! Por mera sobrevivência, muitos judeus fingiram converter-se, mas em segredo continuaram a praticar a devoção e ritos judaicos. (em Portugal passaram a ser conhecidos como “cristãos novos”.) Nunca deixaram de ser alvo de suspeitas da comunidade dominante. E já que os judeus não podem comer carne de porco, institui-se a polícia do presunto que tinha por finalidade fazer visitas surpresa às casas de suspeitos, a fim de verificar se tinham presuntos na cozinha, como era tradicional. (para se protegerem de igual modo, os judeus de Trás-os-montes inventaram as alheiras, enchendo-as de carne de frango fingindo ser porco.) Mas voltemos ao ponto desta narrativa em que nos foi apresentada a cozinha alvo de tanta admiração pelo nosso grupo de hóspedes. O miúdo que nos acompanhava, de olhos muito arregalados e boca escancarada, começando a borbotar a salivação gulosa, deslumbrou-se com aqueles presuntos sobre a sua cabeça, como se naquele momento tivesse uma epifania religiosa! Tal pormenor não escapou ao anfitrião que, conhecendo o conflito familiar pelas preferências dietéticas, logo que terminou de nos contar sobre a polícia do presunto, arranjou um pretexto para tirar dali os pais vegetarianos, dizendo-nos que tinha acabado de escutar um pássaro raro no quintal. Isso fez com que o grupo de ávidos observadores de aves se precipitasse lá para fora, à procura dum fantasma alado. Expedito, o dono dos presuntos subtraiu-lhes uma generosa fatia e deu-a ao petiz - que imediatamente a agarrou e correu para um canto escuro, onde a devorou com tal avidez que me fez lembrar um cachorrinho esfomeado! Tinha pressa em esconder quaisquer resquícios do delicioso *sacrilégio* contra a doutrina dos seus progenitores. Quase que dá para imaginar esse puto roubando cigarros do pai para os trocar por salsichas em pátios de escolas... Ah, como eu me alegro por não ter filhos!