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“Quando eu estava em coma, eu tive muitos sonhos. E, num desses, Deus falou comigo que ia me dar uma segunda chance de vida e que não tinha chegado a minha hora”, narrou Kauã Santos, 10 anos, sobre as duas semanas em que esteve na UTI pediátrica do Hospital de Base do Distrito Federal.
O menino havia sido alvejado na cabeça por um disparo de arma de fogo, no último dia 13, em um bar do Riacho Fundo II. E o que por pouco não se tornou uma tragédia hoje é motivo de comemoração para a criança e a família.
“Lembro que a minha mãe gritou que eu estava cheio de sangue, porque eu não tinha sentido. Daí eu já não lembro mais”, recorda o menino, que havia ido ao bar com os pais para lancharem.
Naquele dia, Felype Barbosa da Silva efetuou vários tiros ao ser barrado na saída, por tentativa de sair do local sem pagar a conta. Os disparos atingiram fatalmente o segurança Jorny Thiago Abreu, de 23 anos, e feriu outros frequentadores. Entre eles, a mãe de Kauã, que está recuperada. O atirador está preso e responderá pelos crimes de homicídio qualificado - nas formas tentada e consumada - e porte ilegal de arma de fogo.
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