THE HOUSE - UM SURPREENDENTE FILME MACABRO DA NETFLIX

[@anaju8904]

A Isobel ganhou meu coração, por mais que fosse um conto de “terror” não conseguia parar de admirar as cenas das duas irmãs cuidando uma da outra

Foi minha preferida!!

[@myrianfogolin9377]

Isobel? Na netflix?

[@wellingtoneusoucorinthians378]

@@myrianfogolin9377 é o nome da personagem do primeiro curta deste filme.

[@matheuswanderley4366]

Sim, principalmente quando os pais estão tão ligados a casa, que acabam negligenciando as filhas. O carinho,amor e cuidado das irmãs para com ambas é lindo de se ver

[@myrianfogolin9377]

@@wellingtoneusoucorinthians378 Obrigada.

[@pedrofelipe6731]

Geralmente as melhores coisas da Netflix são as menos famosas ou que estão escondidas no catálogo, um bom Exemplo são as animações deles, tem animação pra todo tipo de público.

[@Mr-Prasguerman]

Principalmente prós LGPT

[@pedrofelipe6731]

@@Mr-Prasguerman Pior que tem algumas que eu vi que eu achei bem bacana, tipo o reboot da She-ra, ficou bem bacana, mas a que eu gosto mesmo é a dos contos de arcádia, dirigida pelo Guilhermo-del toro.

[@jussaramartins3018]

Verdade. Garimpando, dá pra achar muita coisa bacana na Netflix.

[@bw7992]

Tem arcane, é de league of leagends, mas n precisa jogar para entender

[@danpalestra]

Vai no TOP 10 Brasil... ver só as porcarias que os BR mais assistem.

[@Vih2001]

A minha interpretação foi que, em todos os capítulos, os personagens cedem à sua natureza original, a mais instintiva e primordial. Por exemplo, na 1a parte vemos que o pai e a mãe da família aceitam, sem pestanejar, saírem de sua casinha pacata para uma mansão dada de graça por um arquiteto que não é nem lhes apresentado. E assim, aos poucos, eles (os pais), se acostumando com a luxúria e vida farta, vão se tornando só mais uma peça da casa, devido à natureza humana: o materialismo. A 2a parte é a mesma coisa: o rato tenta negar o seu instinto natural e adotar uma postura mais "civilizada" ou mais semelhante aos humanos. No entanto, com a chegada do casal no final, ele percebe que sua real condição é aquela que é mostrada por outros ratos, habituados a sujeira e a podridão, aceitando sua natureza. Já a última parte tem tudo a ver com os gatos. Eles são animais livres, desprendidos de um lar e não são tão domésticos como os cachorros. Por isso, os amigos da Rosa preferem partir para um novo lugar ao ficarem ilhados em uma casa para os restos de suas vidas. A Rosa até se esforça para construir um lar e é até custoso para ela entender que aquilo que ela queria fazer não era viável. Mas quando seus amigos partem, e ela vê que não quer ficar sozinha, ela entende que ela não precisa estar só ali, ancorada no mesmo local (como o Lucas fala no vídeo). Ela agora pode ser livre e ter sua casa consigo.

[@barbara.g]

Na vdd os gatos são tão domésticos quanto os cachorros, dependem sim de humano e do lar, e se deixar ele "livre" ele corre diversos riscos a vida dele, trazendo uma qualidade baixa de vida e vida mais curta... Mas amei sua interpretação 💜💜💜

[@karolinacordeiro4964]

@@barbara.g mas mesmo tendo um lar, muitos deles gostam de sair sozinhos e alguns passam até dias sumidos e depois voltam. Assim como a protagonista do filme eles são livres, mas levam sua casinha com eles e sabem p onde voltar.

[@geovanapaiva3747]

Amei o filme e em minha interpretação cada momento da casa reflete o psicológico do protagonista de cada conto. No primeiro a casa reflete a da menina, a casa o tempo todo e construída e reconstruída sem nunca se tornar um lar de verdade, ela se distância tanto emocionalmente dos pais que para ela não existe mais diferença entre eles e os móveis da casa. No segundo apresenta a contrução de uma personalidade psicótica, o rato tenta a todo tempo mostra para os outros o quanto aquela casa é o incrível mesmo sabendo estar repleta de defeitos, como se ele mesmo tentasse esconder sua condição da sociedade que mesmo assim não sendo aceito pela mesma, os insetos que se disfarção de ratos representam sua piora e a completa entrega a sua condição psicológica. No terceiro (meu favorito) retrata perfeitamente como é o processo psicoterapêutico com uma pessoa neurótica, onde mesmo a situação de sua vida esteja muito ruim se recusa a mudar pois é confortável e enfrentar o novo por ser desesperador, o personagem do cosmo é uma alegoria para o próprio psicológico que durante o processo incomoda, questiona, e não dá oque ela quer no final e sim do que ela precisa. Quando ela finalmente aceita a mudança e decide seguir em frente a casa vai junto, não por apego mais sabendo que essa bagagem nunca desaparecerá, mas pode ser resignificada.

[@danilo4889]

Adorei sua perspectiva

[@luanagoncalves7601]

No ultimo eu pensei da mesma forma

[@benitosouza]

Amei seu comentário,foi perfeita , parabéns.buscava um entendimento.

[@rayanerodrigues2583]

interpretação maravilhosa

[@NatashaMoreiraSplinter]

Colocação perfeita 💗💗💗

[@AlineOliveira-qn4iw]

Assisti ontem esse filme. O segundo conto,no meu ponto de vista, foi o mais angustiante de assistir e teve o final mais macabro. Além disso,interpretei esse final como uma volta ao estado de natureza,já que os ratos são vistos,na maioria das vezes, apenas como parasitas nojentos e roedores.

[@adrianamessias2375]

Eu tive a mesma sensação que vc... vc descreveu o que eu senti

[@kaioteles7711]

Eu curtir os 3, mas o primeiro foi o que mais me impactou

[@o_gustavoleal]

Eu gostei bastante. Cada história fala da casa e da ideia da construção externa remetendo a uma questão interna dos personagens. Na primeira eu vi uma questão do orgulho dos pais buscando terem algo fabuloso para fazer inveja nos parentes ricos, ao ponto de "venderem a alma"para o arquiteto. Na segunda história o rato personifica uma obsessão compulsiva e que fica mais evidente quando a tal "namorada" era o dentista dele que não queria ele ligando mais o incomodando. E a história da gata é o desprendimento, desvincular de coisas ou lugares no caso que nos impedem de seguir em frente e viver a vida.

[@regisduzz159]

Não relacionei diretamente a saúde mental, mas aos conceitos do lar. A do 2 capítulo, entendi que as traças fossem os problemas da vida e do lar. Quanto mais o Rato tentasse sozinho livrar dos problemas do seu lar, mais os problemas aumentavam. Quanto mais ele buscava recursos às pessoas que não importavam com ele, mais os problemas se instalavam. Quando as traças dançavam pra ele, era como se os problemas dessem sinal de que não adiantariam seu esforço tentando livrá-los. No final do capítulo, eu entendi que o rato sem companhia, sem quem ajudá-los não resistiu aos problemas e seu lar ficou infestado. No 3 capítulo, seria como o inverso do 2, a Gata tinha as pessoas que ajudavam a não livrar dos problemas dos lares, mas ser resiliente. Ou seja, o que faz um lar ser saudável não é a mobília, não é livração das traças, mas a companhia. muito boa análise! Eu entendi que as histórias ilustram a diferença entre um lar e uma casa, falam sobre a importância das relações interpessoais e de como é fácil se tornar escravo dos bens materiais. Nas duas primeiras histórias a gente fica com a impressão de que a casa é uma entidade, que ela é amaldiçoada e sempre será, mas na terceira história ela é transformada num barco que ajuda a Rosa, o que pra mim mostra que podemos usar o que temos à nosso favor, ou deixar que nos consuma de uma forma negativa, é uma escolha nossa. gostei mais da terceira parte que interpretei como o triunfo sobre o medo da mudança. Por mais que a casa estive cercada por água, aquele era o único lar que Rosa conhecia, daí a relutância dela em sair. A atitude da Rosa me remeteu ao apego que temos ao conhecido e a resistência ao novo. eu simplesmente me apaixonei, sou Fan gigantesco de animações num geral, e ver uma animação STOP MOTION, hoje em dia, ainda mais de "Terror", fiquei pensando nas lições do filme quando acabei. E essa animação me fez voltar aquele sentimento que tive quando vi filmes tipo Coraline. Eu de fato me assustei em algumas cenas, me senti incomodado em varias outras e enfim...A animação está fantastica.

[@samarajurupinga6578]

Sim, tb me lembrou Coraline. Tem momentos assustadores e apaixonantes ao mesmo tempo!

[@maytvz]

Na verdade ele não tentava resolver, o rato tentava mascarar os problemas ao invés de resolver, isso acon bastante com quem tem depressão :(

[@izabellacardoso9553]

Queria ler, mas fiquei com preguiça

[@regisduzz159]

@@izabellacardoso9553 vc me deprime

[@lauracamila9553]

Não sei pq mais o rato na realidade ele tinha algum problema psiquiátrico,tanto q deixa claro na cena dos policiais ,qnd falaram pra ele parar de liga pro dentista dele chamando de amor e incomodar o dentista ,qnd ele vai pro médico ou pro psiquiatra,ele não fica lá ele vai se junta a loucura ,as pragas da casa ao em vês de se tratar ,talvz o problema dele era ele se auto de ajudar digamos assim,pq olha,ele ficou obcecado pela casa , ninguém ligava pra ele,a sociedade não se importava etc Já a 3 ,ela n queria mesmo encarar a realidade de tudo mesmo os inquilinos falando isso pra ela,como vou pagar se eu n tenho como sair daqui ?e ela focada na casa e querendo sair dessa realidade q estava lá fora ,até q o choque de realidade veio ,ela n abriu mão da casa do q era realmente importante pra ela

[@laisterriaga5428]

Primeiramente eu sou muito fã da técnica stopmotion, então achei de uma delicadeza e sensibilidade tremenda a produção de "The House". Quando comecei assistir, comecei a perceber que existe MUITO simbolismo. Acredito que muitas pessoas podem não entender as narrativas mas os episódios são bem profundos. Em todas as histórias, a casa está presente e eu interprei como nosso corpo, nossa mente, como nós encaramos nossos medos e acabamos ficando cegos por eles. Eu achei excepcional, extremamente inteligente e adorei o segundo episódio, mostrando como a saúde mental pode nos derrubar facilmente e em um piscar de olhos. Estava bem ansiosa em ver você falando de "The House", acho bem a cara do canal. Muito obrigada Lucas ❤🙏🏼

[@maytvz]

Siiim, me vi muito no conto dos ratos e do gato, por causa da depressão... Me negar a mudar, a buscar algo novo, tentar sair da minha zona de conforto, foi difícil eu dar meu primeiro passo e pedir ajuda profissional pra tratar a minha depressão... Eu era como o rato, máscarava os problemas e só piorava, e como a gata, eu não conseguia sair do lugar, mudar, me mover... Toda vez que eu tentava me concertar sozinha, a depressão vinha e acaba com tudo e eu desabava como a gata.... Me vi muito nisso velho

[@fehdutrab]

Melhor do que a análise do próprio vídeo! hehe

[@amigodalua]

Minha interpretação: Episódio 1 - uma crítica ás pessoas que valorizam demais suas casas e se tornam parte delas. Episódio 2 - Pessoas que querem ser ou ter aquilo que não são ou tem. Episódio 3 - Pessoas que não conseguem se desapegar das coisas.

[@isabellaveronesefigueira4031]

Tem umas coisas curiosas que percebi também. Na primeira cena (0:55) a Mabel está brincando na casa de bonecas (que é semelhante à casa construida) e um dos bonecos é o rato da segunda história conversando com a ratinha alta. Fiquei pensando se de alguma forma a história do rato fosse inventada ou sonhada pela Mabel. E na segunda história, entendi que os insetos se disfarçaram de ratos, para recuperarem a casa que o rato havia "roubado". O rato macho tem o mesmo formato do besouro e a fêmea o mesmo formato da larva. Eles dizem que já moravam lá há muito tempo e na festa de recepção alguns ratos tem 4 braços, assim como os insetos. É como se os insetos recuperassem a casa e assumissem sua natureza de "pragas", mostrando que o Ratinho protagonista não era diferente deles, que ele apenas estava tentado representar um papel mais "civilizado", assim como os pais da Mabel no primeiro conto. Talvez eu tenha viajado um pouco kkkkk

[@luancaetano757]

Aaaah tava torcendo pra vc falar desse filme, eu assisti aleatoriamente de noite e n esperava ficar tão encantado! Na história do rato eu vi uma analise muito boa que acabei concordando é que a casa representa a saúde mental dele, logo se vê que ele é uma pessoa muito sozinha que desesperadamente procura conexão com alguém, inventando inclusive uma relação imaginária com seu dentista, e como ele tentava disfarçar os problemas que ele estava enfrentando, inclusive tentando demonstrar para os outros a todo o custo como ele estava bem, talvez ele fosse portador de alguma doença mental. E quando acontece aquele incidente, que pode ser interpretado como surto psicótico e acaba voltando para a casa, quem o recebe é a doença, ele acaba sucumbindo a ela de tal forma que ele esquece de si e o final é basicamente a ilustração do que é nos mostrado no início da história "Perdida está a verdade que não pode ser conquistada"

[@juliagoncalves139]

O maior problema pra mim foi a Netflix ter catalogado como "comédia" eu não vi absolutamente NADA de comédia ou de humor ácido ou qualquer coisa do gênero... Mas eu não odiei o filme, da pra interpretar de várias formas e passa o recado com uma pitada de terror.

[@feg2216]

Também não vi nada de comédia, o filme é angustiante em sua maior parte, eu nem sei o que senti assistindo, mas com certeza não foi felicidade ou alívio cômico

[@andrebradbury4213]

As tags da netflix sao terríveis...

[@guidoxavier7730]

Vou ter que rever, mas achei incrível e irônico um Rato combater as pragas, sensacional. Sinto que as três histórias falam sobre o apego, em níveis diferentes. E tô curioso pra entender a necessidade da Casa ter passado por três tipos de desastres diferentes (incêndio, infestação, inundação).

[@franklinrios]

Na história dois os “compradores” já eram insetos disfarçados. Pra mim pareceu que o rato vendedor tinha problemas psicológicos já. Ficava liga do para o dentista como se fosse íntimo e fingindo ser o que não era. Os insetos são uma metáfora para os problemas dele. As 3 histórias são muito boas. Uma surpresa pra mim tb.

[@liz2252]

Tbm achei isso

[@ewertonnascimento7]

Isso justificaria os pares de patas a mais de alguns que chegaram no final e a forma deles que era diferente dos ratos mais "refinados" que vieram anteriormente visitar. Uns tinha a forma mais cumprida feito os vermes e outros mais gordinhos e atarracado feito os besouros. Parecem híbridos de ratos e insetos para ser sincero.

[@nyllabrasileiro7044]

Stop motion é maravilhoso. Vou correndo ver esse filme.

[@crisfcroche]

Amei The House, amo stop motion.

[@agdapoynter5913]

A última história no meu ponto de vista foi a única que teve "final feliz". Achei intrigante e de muita reflexão

[@Kaizer-Thai]

Fou a única mesmo teve um final feliz Ela saiu navegando com amigos se desapegou das coisas e se salvou de forma geral foi a única história com final feliz msm

[@andrenascimento5995]

A primeira parte eu achei muito inspirada em Os Outros (2001), e me impressionou os movimentos fisiológicos, como a respiração acelerada nos momentos de tensão. A segunda parte entendi como uma crítica a nós mesmos, será que também não somos parasitas? "Ratos"? Me impressionou a cena da cozinha. Penso que deva ter sido extremamente difícil sincronizar as mudanças nas cores da luz com a trama ocorrendo. A terceira parte achei bem profunda, e nos faz pensar o quanto nos apegamos aos nossos sonhos ou objetos que não têm valor algum, e deixamos de viver e nos arriscar ao futuro não planejado. Minha parte preferida.

[@TatuzinhoTarado]

Sou louco por Stop - Motion. A História vem com Surrealismo, Mistério, Reflexões sobre Família ( Os Humanos) , Vida ( A Gata) , Mente Fragmentada ( O rato) Gostei Muito e é interessante como as Histórias falam sobre Família ter alguém, não ficar SÓ!

[@Mileumavozess]

Na minha interpretação a primeira história fala sobre o quão as pessoas deixam de ser elas mesmas pra dar valor apenas pra coisas materiais, no caso da serie chegando no ponto de de fato virarem esses bens materiais (poltrona e cortina), a segunda ainda nao montei uma teoria completa sobre oq observei da história, e a terceira dos gatos me lembrou de histórias sobre relações familiares, de pessoas que querem ter o controle (tipo um pai ou uma mãe autoritária) e só pensam de uma forma e acabam perdendo o respeito dos filhos e as pessoas q amam em geral por não ver o lado deles também, essas pessoas acabam se distanciando por nao se sentirem bem e os pais descobrem só perdendo essas pessoas que elas é q são o mais importante e não a casa q eles tanto davam atenção. Achei a serie legalzinha, esperava até mais só que recomendaria pros meus amigos sem duvida nenhuma

[@evellybispo8746]

Eu faço bacharelado em geografia, e uma das correntes geográficas que eu mais gosto é a geografia humanista, que tem como conceitos principais o lugar vivido e o espaço. E eu sou fascinada com isso, como o mesmo lugar pode despertar sensações, sentimentos diferentes em cada um. Acho que por isso gostei tanto do filme, é muito interessante como um lugar ao mesmo tempo pode te trazer belas recordações e ao mesmo tempo te prender e as vezes até impedir você de evoluir. Gostei muito mesmo. P.s Povo geografia pode ser muito legal também, estudem.🤣🤣😂

[@evellybispo8746]

@Malena Caroline Accadrolli Welker Geo tem muita coisa legal, o pessoal que as vezes tem uma birra atoa.Rsrs Aí miga, coincidentemente a tal pessoa certa da minha vida é advogado 🤣🤣🤣 é uma história complicado, da até vontade de chorar as vezes. 😪 P.s Advogados são difíceis viu.🤣🤣🤣

[@raynedelana6825]

The house é de uma sensibilidade absurda, sem falar na admiração que tenho por produções stop motion. A cada história que assistia já ia na espera do que daria mais errado. Em ambas histórias no começo os personagens tem um objetivo, uma meta, uma esperança. Com o decorrer do aprofundamento da casa, como reconhecer suas próprias limitações e seus medos ocultos, entram em contato com sua sombra, quando existe a visualização da realidade e entrega, existe assim uma adaptação aquele problema. Incrível!!

[@aimegtg2211]

Tbm fiquei com essa sensação de que poderia ter mais, com vontade de vê mais... gostei muito da Isobel e me pergunto como ela e a irmã pareciam imunes e enquanto os pais não, não sei se pq eram crianças, mas achei bem interessante... outro personagem que tive muito carinho foi a Rose e o Cosmos se revelou mais inteligente do que o doido que parecia kkkk

[@marcellydesouza9524]

Eu acho que elas não foram hipnotizadas, pq criança é inocente.

[@karolinacordeiro4964]

Acho que por elas serem crianças e inocentes, elas não se contaminaram pela ganância e pelo materialismo dos pais. Tanto que na cena que os pais ganham as roupas "chiques" do arquiteto, a Isobel fala que eles estão ridículos e a todo momento ela quer voltar p casinha dela. Nada daquilo faz sentido p ela, ela não se deslumbra.

[@ray_alves]

Eu gostei bastante do filme, do conceito. Minha história preferida foi a da Isobel, tive vontade de saber o que aconteceu com ela e a irmã depois.

[@Majukyds]

São três histórias diferentes em um mesmo ambiente,onde o propósito é não ter continuação de cada história.Acredito que juntas elas tem um mesmo significado: ir contra a sua natureza mesmo que seja um caminho desconhecido.

[@anavitoriafarion2621]

Uma coisa me chamou muita atenção mas que acabou não sendo comentada na parte com Spoilers é como o casal de ratos que se diz interessado na casa, assim como os familiares deles, tem corpos muito semelhantes aos dos besouros e larvas que estavam infestando anteriormente. Tanto que o rato mais baixinho e largo tem 4 braços, e a rata, que é alta, tem uns gominhos no corpo. A minha teoria sobre esse é que o protag queria e acreditava ser superior aos seus iguais, mas no fim era igual aos vermes que habitavam a casa. É também bem curioso que na parte do Open House tem um bebêzinho que se chama Isobel como no primeiro conto.

[@bellafoganholo4412]

Olha, Lucas, eu gosto muito de filmes com mundos paralelos, alternativos e viagens no tempo, por isso que quando li a sinopse me interessei bastante. Pois bem, comecei assistir The House, mas quanto mais o tempo passava, mais bizarra as coisas ficavam, começou a me dar um horror, principalmente quando aparecia os caras no escuro ou o arquiteto, louco de tudo. Eu achei que iria ser sobre a mesma família, tanto que quando foi pro segundo conto, eu fiquei super confusa e fiquei perplexa com o passar e o fim desse segundo ato, porque é extremamente bizarro em todos os níveis. O terceiro foi o que mais gostei porque deu uma sensação de liberdade, eu queria muito ter parado o filme e nunca mais assistir, sério, era muito bizarrice em um filme só, mas eu queria ao mesmo tempo continuar pra saber o final, que bom que decidi terminar, porque era exatamente daquele jeito que tinha que terminar, dando uma sensação de liberdade, diferente dos outros dois, que foram me aprisionando e sufocando. Por mais bizarro que tenha achado, eu gostei do filme por ser um puta de simbolismo, das mensagens que ele quer nos mostrar nos mínimos detalhes, tão mínimos que acho que não deu pra captar tudo o que ele queria dizer. Primeiro, porque o arquiteto fez aquilo? Ainda mais contratando um ator para ficar de mordomo, e pegando partes da casa antiga pra adicionar na nova, até deixando uma falta do que aconteceu com as meninas, tão pequenas e sozinhas, com pessoas ruins por toda volta. Segundo que com o rato, não sei se você percebeu, mas tem um momento no open house que uma família entra e tem uma bebê ratinha chorando com a mãe tentando acalma-la chamando-a de Isobel, por que será que tem o mesmo nome? Outra coisa também é o rato ligando para o dentista como se fosse o amor da vida dele, o que deixa as coisas mais bizarras ainda, ele não tinha ninguém e estava desesperado para ter alguém, acho que por isso que ele aceitou aquela situação por pior que fosse, mesmo que isso o fizesse voltar a sua natureza de entulhar e sujar as coisas. O terceiro conto não tenho nada a apontar, apesar de não ter percebido que poderia ser um mundo meio apocalíptico, consegui apreciar ele sem ficar me sentindo estranha por conta das bizarrices que o filme apresenta.

[@tammyvianna7691]

Sua análise é legal mas achei interessante a análise feita por minutos de sanidade, pelo psicólogo Ricardo Chagas . Ele conclui que a segunda história a do rato tem a ver com loucura e a última com negação. Achei coerente.

[@donaldputin4029]

Lucas, passo mais tempo assistindo vc falando sobre os filmes do q vendo eles de fato kkkkk

[@gabisouza318]

Tbm sou assim KKKKKKKKK

[@matheuswanderley4366]

Animação SENSACIONAL!! Particularmente,gostei bastante da segunda estória. A forma como o ratinho vai descendo na espiral de tentar resolver os problemas da casa (os problemas dele) e no final,acaba daquele jeito, de forma animalesca é muito impactante. A primeira estória também gostei muito,pela vibe " Coraline" que passa. Mas a segunda estória eu achei claustrofóbica de uma maneira...

[@dulcimoreira9465]

Tbm. Aquele final da segunda estória realmente me surpreendeu e me deixou pensativa. Acho que até hoje ainda não sei o sentido.

[@matheuswanderley4366]

@@dulcimoreira9465 Siiiim!!!!! Tenho algumas teorias,mas nada conclusivo kkkkkkkkkkk

[@SanSilvaOliveira]

Sei que é um stop motion novo, mas por algum motivo eu fiquei com déjà vu o filme inteiro de já tê-lo visto , mesmo que eu não tenha. O poder de imersão desse filme é enorme. Não conseguia tirar meus olhos da tela.

[@samarajurupinga6578]

Uma coisa que eu achei inusitada foi a família que aparece no open house da segunda história. Parecia uma referência à família da primeira história. Acho que a menina tb se chamava Isobel.

[@FabricioHBC]

Não só isso, como também no primeira história a menina brinca com bonecos de rato na casa de boneca. Parece que essa família com o bebê são os personagens da brincadeira da menina...

[@samarajurupinga6578]

@@FabricioHBC nossa não tinha reparado!

[@fataldarkness5297]

E no começo do capítulo 3, dá pra ver um besouro passando por baixo do assoalho

[@SuperVictor400]

Faz sentido serem histórias dentro da primeira pq, por mais surreal que seja a primeira, ainda tá mais próximo de um conto real

[@EricaCF]

Mal bati o olho no filme e li a sinopse, já pensei: Isso é a cara do Refúgio Cult! Já tava esperando o vídeo e agora com o aval do Lucas deu mais vontade de ver

[@angelagracci8666]

Gostei mto!! Realmente a Netflix surpreende as vezes. E tbm tive a mesma interpretação sobre a segunda história! Enfim...achei a "House" perfeita!!

[@MariaEduarda-sf1wr]

Adorei te ver falando mais de animações! Existe um universo muito vasto de longas macabros e interessantes pra se descobrir que mostram que animação não é um conteúdo só para crianças, The House é um ótimo exemplo de uma experiência muito interessante que se pode ter com animações (principalmente com o stop motion) 💕

[@gustavoalexander6537]

Acho q hj em dia falta animações de terror, eu pessoalmente gosto muito desses tipos de animações seria ter c mais frequência

[@carolinesalignac]

Eu simplesmente adorei essa animação. A primeira história foi minha favorita! Amei aquela atmosfera de suspense, só queria que explicasse mais sobre o proprietário da casa.

[@Pedr000...]

Fico imaginando quando tu criar a LUCAS CULT FILMS PICTURES ENTERTAINMENT os filmes que vão ser produzidos através dela🤣👍👋

Já pensou??? Teria só filme maluco hahaha

[@Pedr000...]

@ mais a gente gosta é desses filmes doidos mesmo🤣

[@wagnersouza2942]

Mary and Max foi também a grata surpresa.

[@ricardinhoakj6176]

Eu acho q podemos olhar da seguinte forma: HUMANOS- simbolizando o consumismo, a ponto daquele objeto (no caso, a casa), ser a nossa vida (quantos entram em desespero quando ficam sem um celular?) RATOS - pessoas de redes sociais, q vivem de aparência... finger ser o que não são... OU temos aquela frase " o homem é bom, mas a sociedade o corrompe" (o rato seria bom, mas a sociedade corrompeu ele) GATOS - aquela pessoa metódica (no sentido prejurativo), q sempre tem q ter tudo marcado... não faz nada, q não seja pré agendado... aquela vida chata.

[@deborahlee6800]

Ah, teve uma parte muito tocante, que foi quando a Polícia chega na casa do Rato e a gente descobre que ele é um super solitário, que assedia seu dentista. Parece que os ratos bizarros representam a inadequação dele no mundo, até que ele regride ao estágio selvagem de rato. Inadequado, como era o Pai de Label. :( Adorei esta animação.

[@leidymalukety3212]

Eu amei muito essa animação, o primeiro conto é bem triste o final, porque se analizarmos percebemos que as irmãs morreram, elas estavam com a roupa do corpo e estava nevando, não havia mais abrigo, então provavelmente tiveram hipotermia. E a do rato me deixou mal, é pertubador a cena dele saindo daquele buraco com o olhar vazio, e quando a gente percebe que aqueles ratos são na verdade os incetos que ele tava tentando se livrar durante o epsodio todo. Já o ultimo da gatinha eu achei lindo, foi emocionante.

[@remedydoom]

Mano têm alguns vídeos incríveis sobre The House, que falam que as casas são os estados mentais das personagens, achei super interessante.

[@nereiderossi693]

A casa é o eu interior, na primeira história é o desejo pelas coisas materiais, pelas aparências, a troca do lar, dos valores, que estão na primeira casinha, pelo dinheiro e poder. Na segunda parte, é a história da casa infestada por bichos, o eu interior doente, de como as pessoas com doenças mentais são excluídas, menosprezadas, invalidadas. De que apesar das pessoas lutarem para se encaixarem na nossa sociedade, o ratinho, elas são isoladas e ficam a mercê de seus problemas mentais, sem uma real ajuda humanitária. Na terceira parte é um esperança, onde mostra como devemos superar os nossos medos e traumas do passado e seguir em frente. Não é fácil, porém necessário para o nosso crescimento e desenvolvimento emocional e cognitivo.

[@tedeskinhaindecisa]

3:25 só nessa cena já me arrepiou a espinha...assisto nadaaaa hahahahaha 🙈🙈

[@marialuizadesouzasouto5422]

Indicação de filme "ABC da morte" , que e feito por Vinte e seis cineastas dão vida a 26 histórias de morte. A cada uma foi atribuída uma letra e com ela devem a curta-metragem banhado a sangue. Engraçados e assustadores, eles fazem uma mostra colorida do gênero terror.(tem stop motion bem!!! CREEP).

[@anatomiadeumacena]

Stop-Motion é uma arte incrível e requer muita paciência e sensibilidade. Fascinante como cada frame desse filme poderia ser emoldurado como uma pintura. Não percebi o pós-apocalipse do terceiro episódio. Valeu, Lucas. Me passou batido. Queria saber mais do que aconteceu com as meninas no primeiro episódio. Foram pra onde? Alguém as adotou? Tiveram que ficar com aquela tia-avó horrenda? Ah! Os bonequinhos do primeiro episódio me lembraram uns de Doctor Who. Não lembro o nome do episódio.

[@kah25334]

Eu realmente gosto de passar meu tempo assistindo a suas análises, de verdade! Espero que você cresça bastante aqui na plataforma, merece muito. E queria muito que fizesse uma análise de The Wall (Pink Floyd), eu assisti na escola e até hoje não encontrei alguém que se aprofundasse no filme e que me ajudasse a entender melhor kkkkkkkkkkkk. Muito sucesso, tá maravilhoso 👌

[@paulasegantini4685]

Up

[@rodrigo33656]

Eu percebi que esse filme faz uma analogia sobre o Estado. Muitas vezes é bem perturbador.

[@moaciroliveira4075]

Acho que foi um teste... Virão outros filmes assim com esses efeitos maravilhosos, trilha sonora perfeita e conseguiram prender minha atenção.

[@____a____1472]

Me lembrou a animação do Sr Raposo de Wes Anderson.

[@maytvz]

Não vi nada de macabro, vi um filme com uma baita reflexão. O rato tenta mascarar os problemas ao invés de resolver, me vi ali, por causa de depressão, ao invés de eu buscar ajuda profissional, fico me virando, me distraindo, amenizando as minhas crises, ao invés de buscar ajuda profissional, protelando e mascarando a minha doença, quero que ela vá embora, mas não resolvo, apenas mascaro... E mascarar o problema, só piora... Vi o ataque do rato, como uma tentativa de suicídio, quando tomei inúmeros medicamentos para acabar com a minha dor, mas só me fez parar no hospital e depois voltar para os mesmos problemas, não resolvendo nada.... Também me vi no gato, ela não aceita que seus planos fracassaram, que ela precisa mudar, ela não quer aceitar a mudança, ela tem muita dificuldade em mudar, assim como eu, vou me virando com os problemas emocionais, ao invés de mudar, ao invés de ouvir aqueles que realmente querem me ajudar, permaneço ali, estagnada enquanto meu barco afunda... A minha depressão representada em dois contos. Eu acho que a interpretação depende do que a gente vive ou vivenciou, pq da pra ter outras interpretações, eu quando assisti, os dois últimos contos, me vi ali com a minha depressão.

[@BryanMarunhak]

Eu adorei The House! Uma surpresa boa ❤️ não esperava que fosse ver um roteiro tão inteligente e com metáforas. Gostei demais. A animação estão impecável! Ótimo trabalho de stop motion

[@rafaelebebela]

O dos gatinhos foi o que mais amei, sério, a textura do filme, os pelinhos mexendo, ACHEI MUITO RECONFORTANTE MEU DEUS❤️

[@de_ddv]

Na primeira história, quando a casa começa a mudar de forma,me lembrou bastante a MANSÃO WINCHESTER, e os filmes FENÔMENOS PARANORMAIS 1 e 2.

[@jipjazp]

Netflix é um streaming muito bom para fãs de animação e fico feliz que algumas estão conseguindo furar a bolha. Sobre animações de terror, uma das mais recentes que gostaria de ver aqui no refúgio é la casa lobo

[@clayltonlemos523]

Lucas, capaz que eu tenha viajado, mas o filme nos permite né?! Na terceira história, enxerguei a depressão como pano de fundo, que na surrealidade da historia os inquilinos não eram reais, que eram eles, dentro da mente da personagem os responsável para que ela permanecesse naquela situação. Porém, quando a inundação invadiu de fato a casa ( quando ela se deu conta dos males que ela vinha enfrentando, por exemplo a perda dos seus pais ) foi quando ela se permitiu seguir... Nas outras duas tenho as minhas interpretações também, viajada talvez, mas deixa pra lá rs. Valew pelo canal viu 🤗

[@Rafylt]

Fala da série de zumbis coreana, All of Us Are Dead.

[@emanuelsouzacosta9600]

Os humanos no início eu n interpretei como humanos, mas como bonecos de pano, tipo brinquedos mesmo, e nessa história a casa de bonecas da garotinha parece muito com a casa q eles se mudaram, então talvez exista uma espécie de metalinguagem nesse sentido

[@luizcarlosferreira474]

Cai de paraquedas, não sabia o q estava assistindo, mas é tudo tão bem feito q assisti novamente logo em seguida. As histórias fazem uma crítica à grandeza, ao apego, a ganância, de forma bem ácida. Esses sentimentos expostos de forma alegórica. Seria uma casa querendo ser um lar? Seria Rosa descoberto q o lar é onde o coração está.

Achei uma obra prima. O cuidado que tiveram nos detalhes, a qualidade dos movimentos...tudo foi muito bonito. Mas acho que tentaram passar uma mensagem um pouco mais obscura. ** ALERTA DE CHAPÉU DE ALUMÍNIO ** Uma coisa que reparei nas 3 histórias, foi que todas elas tratavam de apego a coisas materiais. Repare que na segunda história, as coisas da primeira família estão no lixo. Uma das mensagens que a agenda 2030 (do Fórum Econômico Mundial) deixa clara é: "Você não terá nada e será feliz!" Você não terá posses. Você não terá dinheiro e etc. Repare que no final ninguém tinha dinheiro ou era realmente dono da própria casa.

[@Emilly325]

Com o da gata, eu chorei muito!

[@felipemenis5716]

Filme lindo, pouquíssimo falado! A terceira foi a minha preferida!!!

[@heitorpedrodegodoi5646]

Na segunda história quando o rato vai vender a casa e convida um monte de gente, uma mãe rato chama a sua filha pelo um dos nomes das irmãs do primeiro conto, dando a entender que uma realidade alternativa e não uma continuidade.

[@eufacominhavida9868]

" *O ratinho tá lá, não o ratinho do.. do SBT* " Não esperava por essa 😂😂😂

[@romulo2864]

A primeira e a segunda historia foi meio bizarra e medonha a terceira nem tanto.

[@estehfano]

Não tem como dar nota inferior a 9 para este filme. É uma obra de arte. Impecável.

[@fabianacalazans274]

Sou apaixonada em animação stop motion, desde infantil até o mais sombrio.

[@lili23munhoz]

Gostaria muito que você também fizesse análise e desse sua nota para os animes disponíveis no Netflix. Deixo como sugestão: -The promised Neverland (a introdução parece ser bobinha, mas na verdade tem um roteiro bem impactante e sinistro) -Violet Evergarden. -Erased -seven seeds

[@Matheus-po6vb]

Queria que tu falasse sobre "Chi to hone" (Consumido pelo ódio), filme japonês estrelado pelo Takeshi Kitano. Até aqui, não vi ninguém falando sobre este filme perturbador.

[@rodrigoaffonso23]

Essa cena do ratinho me deixou bem aflito. O rato no final se entregou à sua natureza.

[@fabiowilbert1877]

Muito bom mesmo! A última história me deixou de coração partido além de cutucar minha ferida. Uma reflexão!

[@alielsheldone5133]

Eu não conhecia, mas pela sinopse parece incrível. Vou assistir

[@lucifisher136]

Entendi que as três histórias envolvendo a casa são sobre aceitação. Na primeira, o casal tinha de aceitar que eram pobres e continuar na casinha humilde mas com lar feliz. Na segunda, não adianta construir uma mansão se a sua natureza e o seu destino é ser rato de esgoto mesmo. Na terceira, o mundo está acabando e a gatinha tem de aceitar a situação e sair navegando a sua casa antes de ser engolida pelas águas.

[@yogaspace9754]

Outro filme Netflix bom é O SANGUE DE ZEUS. Pra quem gosta de mitologia grega, é bárbaro.

[@velhologan3578]

Muito bom mesmo!! Espero ansioso pela 2° parte. E também estou na espera da 2°temporada do Anime Record of Ragnarok.

[@imjanejones]

Estava procurando loucamente um filme e claro que eu quero uma boa bizarrice hahahaha valeu pela indicação Lucas, salvou o dia chuvoso ❤️

[@marcoterres3421]

Se Cats tivesse side feito nesse estilo de animação de gatos em stop motion poderia ter sido um filme bom

[@nilsoneverton7292]

Amei esse longa e particularmente sou fan de stop motion.

[@mariacristinaoliveira1255]

Amei demais!!! A casa é a terra. Precisa muita perspicácia para analisar todos, todos os detalhes que remetem às mensagens muito intrínsecas e complexas. Posso dizer que a mensagem menos difícil de analisar se refere aos ratos, onde vejo claramente a questão das ideologias e o quão desastroso é a dominação comunista. Mensagem da era de aquário e inversão do campo magnético da terra é incrível... nossa...muita inteligência numa só película!!

[@jaja1980ify]

Eu vi o filme assim que lançou, muito bom. Realmente gostei da narrativa e também gostaria que alguns personagens tivessem se desenvolvendo mais. The House 👏👏👏🎊

[@EBraz-vh4mw]

14:06 que filme é esse???alg sabe???

[@saiori5085]

Na vdd eu acho que na segunda parte a parte do rato aqueles dois "ratos" que estavam interesados na casa erram os vermes e pragas da casa, da até para ver a semelhança entre os corpos deles com os das pragas, a segunda parte foi aque mais gostei e a que mais me surpreendeu

[@PedroCosta-lr6to]

Tambem perrcebi a referencia de joe e as baratas

[@sorayanatasha3079]

Achei a mãe da Isobel muito parecida com aquela personagem do filme Pieles.

[@MatheusHenrique-my2nb]

Estou muitoooo interessado na sua analiseee. 🐭

[@vivianbarreto2104]

pra dar minha opinião sobre o capítulo 2 preciso dar um spoiler, então se vc não tiver visto não aperte pra ler mais . . . . . . O casal que fica interessado na casa não são ratos , e sim os insetos disfarçados pra tomar posse de vez do lugar. Esse capítulo também fala da saúde mental, e os insetos representam os problemas, ansiedades e sanidade do principal. Ele passa todo o capítulo lutando contra, maquiando pra se fazer parecer bem para os outros, até que sucumbe e a saúde mental degringola de vez.

[@jacknascimento3179]

Tbm fiquei com a mesma sensação de tá faltando algo mais.

[@gabrielamoura6659]

O que me pegou na segunda história foi a relação dele com o dentista rs

[@ASMRcielz]

A voz do lucas tá meia roca, acho engraçado ele tentando disfarçar kkk

[@dridrielle4192]

Engraçado também e eles por um rato depôs uma gatinha como morador Sendo um predador do otro

[@jacknascimento3179]

Amei a neném do filme. Q garotinha danadinha é esperta . Aliás as crianças eram mais espertas que os pais. Minha história favorita

[@littlevicvi]

N terminei ainda de ver o vídeo mas n duvido nada que um filme de stop motion consiga dar medo, eu tenho medo de Coraline até hoje

[@reginaceliabastos7091]

Lucas, eu não conhecia essa animação e vou assistir com certeza!!! Me lembrou na hora, Coraline e o mundo secreto... sou muito fã do livro e da animação, muito bem feita e produzida... Parabéns por mais um vídeo maravilhoso! Beijinhos! ❤☢

[@paulomonroe4100]

Assisti ao filme pq stop motion é meu estilo preferido de animação, e surpreendi totalmente, é muito bom e a cada novo "episódio" a curiosidade é grande pra saber o que acontecerá, se as histórias são ligadas e essas coisas. Uma pena não ter a visibilidade merecida.

[@linask2939]

E os gateiros piram: os gatos são a nossa forma mais evoluída kkkkkk O curioso é que a maioria dos gatos domésticos detestam sair de casa, sendo muito apegados ao seu território, quem nem a Rosa. Mas ela consegue superar isso.

[@matacachorro4090]

Lucas deve ter ficado triste já que é chatorreiro doente

[@peruibedasilvasantos3995]

Putz, eu não vi ainda, vou tirar o domingo, amanhã, pra maratonar, mesmo assim já vi os spoilers!! kkkkkkkk

[@curupaco]

Muito bom pode-se dizer q é animação de terror além de Coraline. A primeira e segunda histórias bizarras mas a primeira é mais bizarra pq ficar aprisionado em objetos é mais sofrimento. O segundo ep tem final bizarro, mas pelo menos eles estavam em seu mundo animalesco kkk

[@pizzapalmito]

O rato é louco. Ele cria histórias. Entendi que a mãe e o pai dele são aqueles que queriam comprar a casa

[@fabianepires1169]

Só eu reparei que o casal de ratinhos invasores tem exatamente o formato dos insetos da casa (larva comprida e besouro redondo)??!?

[@jacknascimento3179]

Minha opinião: no 1 torci demais para meninas e amei a bebê. E o recado que tive no meu ponto de visto. A ganância , interesse nos torna cego. 2- sinceramente ainda tô sem entender kkkk mas tive desespero , agonia, com aqueles supostos compradores . Meu Deus que raiva! E no terceiro fiquei um pouco com pena da gatinha, sem paciência com os inquilinos ( sou de capricórnio kkk) e no final me veio que as vezes o apego nas coisas materiais pode ser perigoso é complicado

[@laissantinho8586]

O primeiro conto foi o mais legal!. Ele poderia ter sido mais elaborado, fiquei com vontade de saber o que aconteceu, e oq o arquiteto combinou com o pai.