A Universidade Federal do Piauí, a exemplo das universidades públicas brasileiras, ja estava descendo ao fundo do poço de lama em todos os aspectos, e agora, chegará na fase final com esses novos dirigentes. As universidades públicas já foram estabelecimentos de Ensino Superior que formavam técnicos para o desenvolvimento da Ciência e Tecnologia, mas, hoje, infelizmente, formam ativistas feministas, comunistas e homossexuais de todas as modalidades. Até a CULTURA DA MORTE (aborto, eutanásia, descarte de embriões em laboratório, etc.) e outras práticas infames são encestados na grande curricular dos vários cursos. Isso é desvio de finalidade e de recursos destinados ao ensino, correspondente a cada curso, inclusive a remuneração dos professores. É uma desgraça!