RELATIVISMO TEM LIMITE?

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flor e manu

flor e manu

Күн бұрын

Пікірлер: 52
@clarissaoropallo6908
@clarissaoropallo6908 5 жыл бұрын
O que me incomoda é o fato das pessoas passarem por cima do que sentem em busca da desconstrução. Nós sentimos, não há nada errado nisso. Observar-se é muito importante, mas bloquear o que se sente é cruel .... não é errado sentir, mas para mim, é errado tentar ser o que não é para se adaptar a novos padrões
@floremanu
@floremanu 5 жыл бұрын
Clarissa Oropallo exatamente
@rafaelareis6559
@rafaelareis6559 5 жыл бұрын
Concordo. Acho que o sentir é a nossa maior bússola né. Vale tentar entender, questionar, só não acho legal fingir que não está ali em nome do "mais aceitável socialmente". Vejo muita gente se deixando ferir ou magoar porque "fulano não é meu namorado", logo, não posso dizer que tal coisa me afetou, me feriu. Como se precisássemos de rótulos ou chancelas de autorização dizendo "olha, a partir de agora você está liberado para sentir". Acho que olhar pro que se sente com calma e aceitação é libertador e, muitas vezes, poder falar para a pessoa com o qual você está se relacionando sobre isso também. Não vejo nem entendo como cobrança como várias amigas minhas dizem. Se relacionar, se envolver com alguém não significa se implicar, ou seja, se importar com os sentimentos do outro e com os desdobramentos que eles geram na relação?!
@Alemaotattoo13
@Alemaotattoo13 5 жыл бұрын
É muito complexa e delicada essa questão. Mas sobre a pergunta que a moça fez, umas piores coisas que eu fiz pra mim foi tentar relativizar alguns valores meus em uma relação, para tentar me adequar ao outro. Foi péssimo. As consequências foram desastrosas. Como você disse, Manu, mesmo que não haja limite, há sofrimento. E eu acho que esse, por si só, já deveria ser um limite. Existem sofrimentos que são são inevitáveis, mas estar numa relação para sofrer, não.
@marinacarvalho2134
@marinacarvalho2134 5 жыл бұрын
PRIMEIRAMENTE, antes de desenvolver essa questão do relativo precisamos discutir algumas coias na fala dela que podem resultar em um comportamento tóxico com ela mesma. Sobre "ter aguentando muito merda na relação passada" e agora tem medo de estar brigando por "besteira". Isso, para mim, soa muito o discurso de uma pessoa que viveu um relacionamento tóxico e não confia mais na sua própria percepção porque o parceiro tóxico fazia ela pensar que ela tava louca e brigando por besteira. Se você aguentou muito merda na relação anterior, justamente por isso você não precisar fazer isso novamente. Isso deve ser uma motivação pra que você não permita que isso aconteça mais na sua vida e não um "Ah, se eu aguentei uma vez posso aguento de novo". Sobre a sua autoestima, ela não desvalida o que você sente ou não. Perceber que o namorado se masturba com foto de ex balança a autoestima até de Beyoncé kkkk Muito além de se você está certa de estar incomodada ou não. Uma coisa é fato: Você está incomodada. E seu parceiro tem que exercer a compaixão e vocês dois devem tentar ver o lado do outro nessa situação. Reconhecendo os sentimentos, percepções e principalmente respeitando a perspectiva do outro. Se nessa situação ele só te chama de louca e não te ouve isso é sintomático de um relacionamento abusivo. Desculpe qualquer dedução se ela foi leviana. Mas, eu já vive relacionamento tóxico e realmente é muito difícil identificar quando estamos vivendo um.
@floremanu
@floremanu 5 жыл бұрын
Marina Carvalho boa...
@chrisduarte.t
@chrisduarte.t 5 жыл бұрын
Mana. Exatamente!! Pede pra ele imaginar o contrário e pergunta se ele acha tranquilão. Só isso... se ele acha tranquilo então ou você engole o sapo e libera suas fantasias reprimidas com ex gatinhos ou namorados ou parte pra outra.
@silvinha3885
@silvinha3885 5 жыл бұрын
@@chrisduarte.t Sempre tento fazer isso. Provocar no outro a inversão dos papéis mentalmente. Em geral o outro se incomoda e aí fica mais fácil de dialogar. Abç!
@pedrittaa
@pedrittaa 5 жыл бұрын
Bom dia, Manu! Boa tarde/noite caso tu esteja lendo isso no futuro. Esse vídeo foi bem confortante pra mim, porque diversas vezes me culpo por não sentir/agir da forma como acredito que seria mais sensata. Ter ciência de que somos atingidos por fatores sociais nem sempre é o suficiente pra agir de acordo com os valores os quais acreditamos. Mas saber como nos sentimos e como vamos lidar com esse sentimento é fundamental.
@floremanu
@floremanu 5 жыл бұрын
Paula Ribeiro exatamente
@ocorponotempo6823
@ocorponotempo6823 5 жыл бұрын
Eu entendo perfeitamente o desconforto e desprazer que é o contato com os "segredos" do nosso parceiro. E qualquer pessoa que se imagine na mesma situação, acho, sente o mesmo. Mas me pergunto, e esta é uma pergunta que me acompanha sempre, dia após dia: até que ponto devemos/podemos transferir para o outro um desconforto nosso por algo que, na realidade, não nos diz respeito? Se o outro nos agride verbalmente ou se reage de uma maneira que nos fere, ou tem uma reação que interfere na relação, aqui, compreendo a necessidade de diálogos e consensos. Mas, quando o que nos incomoda é algo que diz respeito, apenas, à privacidade do outro... ha espaço para negociações? Não é uma questão muito fácil a ser respondida. Mas acho que é algo que deve ser pensado. Por exemplo: se guardo a aliança do meu primeiro casamento e se isso perturba o meu atual companheiro: devo joga-la fora simplesmente porque o incomoda? Da mesma forma arquivos (nudes ou não) de histórias passadas. Devo apaga-las simplesmente porque meu atual companheiro não consegue lidar com o fato de que eu as tenho e que posso, se quiser, acessa-las? Até que ponto temos o direito de exigir do outro que ele atenda nossos caprichos? Digo caprichos, porque acredito que esses incômodos estão muito relacionados com o apego mesmo, o ciúme, o desejo de exclusividade, nossas inseguranças. E não ha como fugir: por uma coisa ou outra, todos nós sentimos isso em alguma medida. Sentimos. E tudo bem sentir, como bem colocado no vídeo. Mas esse sentir, não caberia a nós lidar, considerando que é um sentir relacionado à questões nossas, não necessariamente a questões do outro? Com esta pergunta, não quero simplificar a discussão ou parecer que o sofrimento, esse tipo de sofrimento, não tem razão de ser ou é facilmente superado. Não. É difícil pra caramba. Por isso é uma questão que me acompanha diariamente. Sempre quando algo me incomoda, vou para esse lugar de me perguntar se o que eu sinto devo trabalhar comigo ou se é algo que devo levar para a relação como um problema... e tenho me surpreendido em constatar que a maior parte dos meus desconfortos são, de fato, questões que posso trabalhar sozinha (enfim, sem envolver meu parceiro)... É complexo.
@chrisduarte.t
@chrisduarte.t 5 жыл бұрын
O Corpo no Tempo muito bom pensamento. Mas ainda acho que ele deveria sim apagar, se por acaso ele também se sentisse machucado caso o contrário não o agradasse da mesma forma.
@Amanda-qy5js
@Amanda-qy5js 3 жыл бұрын
Mas guardar as coisas de ex, principalmente fotos é uma forma de apego ao passado, um elo, ema chave pra reviver o passado. O que mais vejo nas pessoas é ficarem presas a um passado "bom" ou "ruim" e assim são incapazes de vivenciarem o presente.
@ocorponotempo6823
@ocorponotempo6823 3 жыл бұрын
@@Amanda-qy5js Olá Amanda. Se o outro se apaga a um passado que ele teve, sendo esse passado bom ou ruim, até que ponto podemos, nós, interferir neste apego (que não é nosso)? O que trago é: não seria melhor se cada um e cada uma lidasse da forma que quer com o passado que teve? O parceiro (a) pode até se sentir incomodado.... mas, como eu disse, esse incomodo deveria ser trabalhado apenas pela pessoa que se incomoda. O outro está bem com seu apego ou não ao passado. E está tudo certo, pois, na vida do outro, não seremos jamais exclusivos. Cabe muita gente e muita coisa em nosso coração. Não precisamos tirar algo para colocar outra coisa no lugar. Dá para conciliar. E sinceramente, não acho que esse possível "apego" ao passado nos impede de viver o presente. Pode até impedir. Mas não necessariamente. Mas de novo: isso não é problema nosso. Quem se relaciona com uma pessoa apegada ao passado, deve, ao meu ver: ou aprender a lidar ou abandonar essa relação. É impossível (e injusto), acho, pedir isso a alguém: desapegue do seu passado. Em minha opinião, isso não faz sentido. mesmo porque o desapego não é uma decisão puramente racional. Quem já se relacionou com alguém que é viúvo (a), sabe muito bem como isso acontece... e é isso.... tá tudo certo....
@Amanda-qy5js
@Amanda-qy5js 3 жыл бұрын
@@ocorponotempo6823 acho justo, mas eu lidar com o fato de me incomodar é escolher o melhor pra mim inclusive ir embora, não posso realmente mudar ninguém nem querer obrigar a pessoa a não sentir ou fazer seja lá o que ela queira. Porque pelo modo como você escreveu interpretei que o outro não pode se incomodar e sim pode, só não pode mudar o outro, eu tenho direito de querer e verbalizar o que eu quero mas como isso vai se resolver não se deve a mim e sim ao outro e a forma como ele mesmo quer lidar com as situações e emoções. O apego ao passado impede sim vivenciar o presente, a pessoa que vive no automático presa a um passado, sobreviver e viver é bem diferente, essa é a minha visão claro baseada no que vivi, ouvi e observei. O desapego é uma decisão racional sim, você decide e então age de acordo pra se desapegar, pessoas dizem que querem desapegar do passado, que querem emagrecer, que querem passar em um concurso, mas quantas estão de fato agindo pra isso? É simples, não vou relativizar o óbvio, é claro que não vou superar uma pessoa se viver revivendo e alimentando o passado com ela, não vou emagrecer se não aprender a forma correta de me alimentar, não vou ter boa saúde se dela não cuidar agora. Ao meu ver esse rapaz só é mais uma pessoa mal resolvida com seu passado e que ainda sim sente falta da ex. Não acho justo entrar em um relacionamento pra ficar preso a um passado que teve com outra pessoa, isso é simplesmente responsabilidade emocional, mas as pessoas não tem isso nem por si como teriam por alguém não é mesmo. Conciliar? Concilie com alguém que faça o mesmo, mas geralmente pessoas que são apegadas a ex nem suportam a idéia do outro também ser e por isso se esconde tbm, porque no fundo sentem que é errado.
@ocorponotempo6823
@ocorponotempo6823 3 жыл бұрын
@@Amanda-qy5js Então, o problema é que as pessoas acham que "viver o presente" significa viver, apenas, o que acontece no momento presente. Como seres humanos, somos carregados de história, de memórias. E essa história e essas memórias são conciliáveis com o que vivemos no momento presente. Não precisamos negar o nosso passado, abrir mão das nossas memórias ou até mesmo de nossas fantasias em um passado, para estar no aqui e agora. Eu nunca perguntei, a um namorado, se ele guarda coisas do passado, fotos, objetos. nem me interessa saber se ele está, de fato, "livre", dos sentimentos que eles guardam pelas ex. Isso simplesmente não me interessa. E não acho que isso seja um problema meu. Isso não me diz respeito. Da mesma forma, não espero que alguém esteja comigo "100%". Não espero que eu seja, para a pessoa, única. Posso até desejar isso. Mas tenho total consciência que este desejo é meu e faz parte de um desejo egoico, egoista, possessivo, radical. Não irei transferir ao outro esse meu desejo. Acho que sou eu que devo aprender a trabalhar isso em mim. Pois, racionalmente, sei que esse desejo é um desejo impossível de ser realizado. Pedir que o nosso companheiro esteja 100% com a gente e apenas com a gente, é algo que eu jamais faria. Da mesma forma, se alguém me pedisse o mesmo, eu negaria. negaria não por possíveis apegos que posso ter com o meu passado. Eu negaria pois este é um pedido que jamais conseguirei satisfazer e não gostaria de alimentar um delírio ou uma mentira como essa nas minhas relações. Sofrer com a não exclusividade é ok. O que não acho ok é exigir do outro essa exclusividade. Pois ela é, ao meu ver, uma ilusão, uma utopia.
@thebillybarros
@thebillybarros 5 жыл бұрын
Bom dia, Manu. Tudo é relativo, né? Em alguma parte, algum momento, algum segundo de uma vida, tudo é relativo (eu acho)... isso é bizarro.. A partir do momento em que eu consegui relativizar a maioria das coisas, as minhas discussões internas e/ou com outras pessoas sempre terminam com um "ah, mas pensando por esse lado.." ou "ah, se estivéssemos no lugar dessa pessoa e tendo passado por absolutamente tudo o que ela passou...". Enfim... Acho que o limite de uma fala e postura de relativização só não pode alcançar o sofrimento da outra pessoa... se está fazendo alguém sofrer, então não há relativismo que suporte tal ideia ou atitude. (acho! rs) Beijos e bom dia.
@chrisduarte.t
@chrisduarte.t 5 жыл бұрын
Rogério Barros concordo! 🙏🏼🙌🏼
@paulam.falcaopereira888
@paulam.falcaopereira888 5 жыл бұрын
Gato
@thebillybarros
@thebillybarros 5 жыл бұрын
@@paulam.falcaopereira888 Obrigado, gata!! Mas acho que sua visão está distorcida pela forma "gata" que vê o mundo... ;)
@thebillybarros
@thebillybarros 5 жыл бұрын
@@chrisduarte.t Que bom, Chris!! Acho que assim vamos melhorando nossas relações, ne? Esse "se colocar no lugar do outro" é um exercício diário... mesmo que às vezes e em certas situações seja bem difícil!
@chrisduarte.t
@chrisduarte.t 5 жыл бұрын
Rogério Barros verdade, Rogério. Muitas vezes é difícil, porque estamos sempre querendo que o outro se coloque no nosso lugar, mas e quando somos nós a nos colocarmos no lugar do outro? Será que praticamos? Hahahaha sigo tentando e acreditando que este seja um dos melhores caminhos para nos entendermos como humanxs.
@arthurkader3322
@arthurkader3322 3 жыл бұрын
Nossa to passando numa fase q to relativizando tudo e eu to ficando mt confuso... esse video é tudo q eu precisava
@patriciaalmeidaoliveira4779
@patriciaalmeidaoliveira4779 Жыл бұрын
O grande lance é não incomodar ! E respeitoso né , não incomodar
@julialuzbueno1750
@julialuzbueno1750 5 жыл бұрын
A questão é mesmo o limite. Se numa relação consigo mesmo elaborar quais são teus limites já é muito difícil, com o outro fica ainda mais. Acho que relação à dois (no caso), na verdade sempre é a três. Tem você, a outra pessoa e a relação que se estabelece. É possível repensar valores e com o tempo ir por outros caminhos. Mas é necessário que a relação tenha essa dinâmica de se repensar e, pra isso, é necessário que ambos estejam dispostos, que estabeleçam essa fluidez consigo próprios. Quando esse processo, que sempre é doloroso, flui em via única, daí acho que não vale a pena o desgaste pra manutenção do relacionamento. É importante que se adquira vantagens quando a gente repensa nossos valores. Senão é só sofrimento e dor.
@shideki40
@shideki40 5 жыл бұрын
bom dia. cada pessoa tem, sim, seus limites. só conseguimos saber nossos limites quando são atingidos. dependendo da situação e das pessoas, são limites baixos ou altos. com o que vivi, meus limites estão num nível alto, se a pessoa aprecia nudes de outras pessoas, tudo bem, desde que possamos ter um bom relacionamento. a partir do momento que ela não se contenta em estar comigo e precisa estar com outra pessoa, não há como manter esse relacionamento. mesmo quando a conversa toma o rumo para o ex ou a ex, fica difícil ouvir. afinal, o relacionamento acabou ou continua e continuará indefinidamente, mesmo estando com outra pessoa?
@LeoEDutra
@LeoEDutra 5 жыл бұрын
E antes do trabalho! : ) Obrigado pelo vídeo! Abraço em vcs.
@jerdesonsoaresdasilva9081
@jerdesonsoaresdasilva9081 3 жыл бұрын
Existência de valores morais fora do meio humano, parece que não há. A ética, que não é valor, para existir enquanto crítica da moral de dar dignidade a algo. Aristóteles a felicidade, Tomás de Aquino Deus, Kant a razão, relativismo o não há dignidade(paradoxo relativista). A dignidade precisa estar em algum lugar para ética existir.
@marinadfig
@marinadfig 3 жыл бұрын
Resolver os limites do relativismo da perspectiva individual me parece mais "simples" (com muitas aspas, tá?) do que da perspectiva social. Por exemplo, deve-se fazer ou não uma lei que proíbe e penaliza a mutilação genital feminina ou apedrejamento de mulheres adúlteras?
@diegodanilo5086
@diegodanilo5086 5 жыл бұрын
Passei por um relacionamento que aguentei muita merda TB. E eu tinha meus valores e a maneira como achava q seria um bom relacionamento. Só q não adianta a gente cobrar do outro atitudes q nós teríamos pq o outro tem outra bagagem, e as vezes está passando por uma experiência ao seu lado q nunca viveu antes. Por isso não enxerga o sofrimento q nos causa. Pq não enxerga o mundo c nossos olhos. Acho q a palavra chave para os relacionamentos de hj é aceitação. Aceitar a pessoa como ela é, se vc não for capaz. Pega o amor próprio e saia fora. A escolha é nossa. Sofrimento é opcional. Bjo flor e Manu 🙏😛
@AnaSilva-hp2iq
@AnaSilva-hp2iq 5 жыл бұрын
Concordo com você. Mas a escolha de sair não é fácil, quando se leva em consideração que você pode estar aceitando a pessoa, mas ela não "aceita " você. Escolher sair de um relacionamento envolve muita coisa mais profunda. Passei por isso, é difícil demais
@diegodanilo5086
@diegodanilo5086 5 жыл бұрын
@@AnaSilva-hp2iq aí q está, se ele não te aceita. Com ctz tem alguém por aí q te aceita como vc é. Amor próprio é isso. Bjo
@AnaSilva-hp2iq
@AnaSilva-hp2iq 5 жыл бұрын
@@diegodanilo5086 hoje eu entendo e sinto isso. Mas na época? Eu era boba demais, "amava " demais. Mas enfim, o bom da vida é que o jogo segue e vida continua. Segue e jogo
@Lilyan951
@Lilyan951 5 жыл бұрын
Oi, Manu, tudo bem? Adorei o vídeo, acho que dialoga com um vídeo recente do Pedro Calabrez para o canal Neurovox sobre a formação dos padrões de moralidade, chama-se Julgar e ser julgado
@AmandaLima-ur5qr
@AmandaLima-ur5qr 5 жыл бұрын
Esse vídeo para mim faz muito sentido, pq passei por esse dilema quando comecei a tentar me relacionar com alguém que era não monogamico (Sendo uma pessoa monogâmica) tentando desconstruir toda essa questão da posse e do amor romântico e meio que represa do essa parte que doia.
@psicologaelisangelarufino7696
@psicologaelisangelarufino7696 5 жыл бұрын
É difícil ter uma conversa racional com uma pessoa que não argumenta usando a racionalidade.
@floremanu
@floremanu 5 жыл бұрын
Elisangela Rufino não entendi
@psicologaelisangelarufino7696
@psicologaelisangelarufino7696 5 жыл бұрын
@@floremanu Não é possível relativizar tudo e para garantir esse lugar fixo, são apresentados argumentos racionais, porém, alguns perfis ignoram e justificam com o "ah, mas eu amo ele/ela" e outras falácias.
@clarissecarolina453
@clarissecarolina453 5 жыл бұрын
cara, masturbação é super importante pra própria pessoa, numa relação dela com seu corpo e tal a questão que ficou pra mim estaria mais ligada à necessidade de um estímulo externo para se masturbar... sei lá, as vezes vc se masturba pq tá com tesão, algo te deu tesão... no caso de se assistir um filme pornô ou ver fotos de mulheres nuas com a necessidade desse estímulo, a masturbação não deixaria de ser um encontro da pessoa com ela mesma? não sei... são só pensamentos que vieram
@katianeflores6107
@katianeflores6107 5 жыл бұрын
Talvez nossa grande resposta seria: nao saber! Nao sabemos o passo seguinte, nao sabemos sobre o outro e/ou sobre os limites de todos. Se partimos do principio que agindo como curiosos da vida, como desconhecedores, nos damos liberdade de questionar e pensar calmamente, portanto, em vez de ruminar, de estagnar e pensar sobre as coisas que nos acontecem, deveriamos questionar o que nos acontece e partir de um ponto de nao resposta, como se toda questao fosse nova, fosse diferente sempre. Ate porque é, nao somos os mesmos, mudamos a cada minuto, por fim, nao temos como reconhecer o tempo todo as situacoes como ja vividas. Entende?
@mateusguimaraesborges5258
@mateusguimaraesborges5258 5 жыл бұрын
Manu, compartilha sua monografia com a gente, se ela estiver disponível no site da faculdade. Parabéns pelos vídeos!
@ravenaalcantara_
@ravenaalcantara_ 5 жыл бұрын
Sim! Acho também que tem tudo a ver com moral e crenças pessoais.
@luanaugustofabbrismosna8991
@luanaugustofabbrismosna8991 4 жыл бұрын
através de qual parametro voce avalia que o sentimento é algo verdadeiro, em si, e um padrão cultural que gerou esse sentimento é transitóro, efemero? porque faz sentido pautar concepções sobre uma experiencia na realidade do sentimento e nao num possivel parametro objetivo, externo?
@joshpires_
@joshpires_ 5 жыл бұрын
Você parece ter medo de transmitir ou chegar a conclusões. Ficam sempre abertas as subseções do assunto
@brenofigueiredo87
@brenofigueiredo87 5 жыл бұрын
É impressionante o alcance do moralismo... Porque uma pessoa que sente dor e não se permite reagir com o impulso coerente à dor que está sentindo, está decidindo respeitar uma moral...
@ocorponotempo6823
@ocorponotempo6823 5 жыл бұрын
Como assim?
@brenofigueiredo87
@brenofigueiredo87 5 жыл бұрын
Mesmo quando nós estamos sentindo dor, onde a reação instintual pede pra “escapar” daquela situação “de risco”, a gente hesita. Isso acontece todo dia com todo mundo... só estava refletindo como isso é, em certa medida, respeito a uma moral. Uma moral que diz que existe um modo de reagir adequado. A própria ideia de que existe um modo adequado a priori, já flagra a existência de uma moral... E é complexo, pelo que Manu falou... não assumir essa moral significa “admitir” condutas “absurdas”... E é isso... se não há moral, nada é absurdo e cada um é a medida da existência. Se há moral, eis-nos aqui: neuróticos...
@ocorponotempo6823
@ocorponotempo6823 5 жыл бұрын
@@brenofigueiredo87 Entendi. Acho que talvez seja por aí mesmo… Neuróticos na construção de um mundo viável ou ególatras na construção de um mundo absurdo…
@jp2mengo
@jp2mengo 5 жыл бұрын
Sim, a liberdade alheia na minha visão.
@beatrizandrade7189
@beatrizandrade7189 5 жыл бұрын
bom dia manu
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