Renato Paiva | Final Cut | Episódio 11 | Temporada 3

Renato Paiva, treinador do Toluca, no México é o convidado em mais um episódio do Podcast Final Cut.
Aos 54 anos, e com cerca de 20 anos de carreira, a maior parte dela ligado à formação do Benfica, Renato Paiva orienta atualmente o Toluca, do México. Emblema que neste defeso conseguiu a contratação de Paulinho, avançado do Sporting nas últimas três épocas e meia. “Paulinho ainda fazia golos no Benfica ou no FC Porto… no Sporting se calhar não por causa do Gyokeres”. O treinador não esquece os anos que passou na formação benfiquista e recorda o dia em que assinou a rescisão: “Foi dos dias em que mais chorei na minha vida”.Pelo estrangeiro, além do México, já trabalhou no Equador e no Brasil, país de onde as recordações não são as melhores: “Foi o único país em que senti xenofobia… é o único país em que chamam burro ao treinador”.
Uma conversa reveladora com Renato Paiva disponível em mais um episódio do Final Cut, que pode ser visto nas plataformas habituais, a partir das 21h30, desta segunda-feira, 22 de julho.
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[@Miguel_Pais18]

Gostava de ver o Renato Paiva a treinar em Portugal, na primeira liga, num Braga para cima. É um senhor. Dos melhores final cut.

[@ggoncalves1988]

Grande convidado. O mister Paiva representa me enquanto benfiquista. Gostava de um dia o ver de volta ao nosso clube. Cumprimentos e parabens pelo canal

[@ruirolao9054]

Renato Paiva... Um mister, sempre.

[@miguelferreiramartins1982]

Excelente convidado , gostava de ver este senhor treinar o meu Benfica!

[@rockymaketer]

Renato Paiva e os irmãos Horta na Luz...é um sonho!!

[@tylerdurden2518]

Nunca entendi porque não foi o treinador da B (no caso Renato Paiva, que vinha com excelente dinâmica e resultados) a assumir no pós-Lage. Aliás, despedir Lage naquele momento foi perder 50% da Taça. E tenho quase a certeza que caso Renato Paiva tivesse assumido naquele momento, o Benfica teria mais uma Taça de Portugal no museu. A única explicação para aquelas movimentações de Vieira foi o medo de Renato Paiva meter a equipa a jogar futebol e vencer a Taça com categoria, colocando em cheque o plano que já estava sobre rodas: o regresso de JJ. O que mais uma vez prova que Vieira tinha pouco interesse e respeito pelo sucesso desportivo do Glorioso.