Рет қаралды 254,108
Desde o primeiro dia de 2017, as cordas estão proibidas para amarração de cargas. Logo elas, que são companheiras inseparáveis dos caminhoneiros há anos. A fiscalização começou um ano depois, em janeiro de 2018.
Agora, as cordas só podem segurar as lonas. A carga precisa ser presa à carroceria com outros dispositivos de amarração, como cintas, correntes ou cabos de aço.
É o que diz a Resolução 552, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. Neste vídeo eu mostro os bastidores de uma reportagem que gravamos para o programa Pé na Estrada. Veja: • Teste de amarração de ...
Trata-se do teste entre cordas, cintas e uma corrente. A primeira cinta testada já apresentava fragilidade ao tato e visualmente não transmitia confiança. Dito e feito. Era para suportar 3 mil quilos no mínimo, mas rompeu com 1400 quilos. Aqui fica um alerta ao comprar cintas de amarração.
Voltando ao teste, foi a vez de uma corda, destas comuns. Também não entregou o que prometeu. Deveria suportar no mínimo 1.100 quilos, mas rompeu com uma carga de 800 quilos. Ela se alongou bastante: 80 centímetros. Isso quer dizer que com pouco tempo de rodagem, trepidação, desaceleração e acomodação da carga, a corda já estaria frouxa, havendo necessidade de mais paradas para reaperto.
No terceiro ensaio usamos uma cinta de 35 mm com resistência mínima de 2 mil quilos. Mas ela alcançou 3.400 quilos. Foi muito bem.
Outra cinta, agora de 50 mm e ruptura mínima de 10 mil quilos. Alcançou 12.900 quilos. Também foi eficiente.
Depois foi uma corrente de 8 mm, que promete resistir até 8 mil quilos. Quase não estica, só amaça os elos. Atingiu 9.600 quilos. Também passou no teste.
Pra finalizar, outra corda, chamada corda de caminhoneiro. Promete resistência mínima de 1.500 quilos, mas suportou apenas 700 quilos.