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Veja também entrevista com motorista que ganha a vida no frete urbano. O tiro curto reduz custos e ele se beneficia disso. Veja agora: • Autônomo REVELA o SEGR...
A situação financeira do caminhoneiro autônomo está complicada. Os custos são altos e faturamento muito baixo. Nesta entrevista, o motorista Manoel Rubim Aparecido Neto (Batata), de São Paulo, diz que não recebe horas paradas nem vale-pedágio, apesar de cobrar estes direitos.
Muitos embarcadores se recusam a remunerar o caminhoneiro seguindo o que diz a lei. Para o Batata, o maior culpado por não receber seus direitos é o próprio caminhoneiro por não cobrar nem fazer as contas.
Sobre os direitos do motorista tem vídeo aqui. Assista agora: • O que NINGUÉM nunca fa...
Sobre fazer as contas assista este: • Caminhão dá dinheiro?
A filha e a esposa do Batata pedem para ele parar o caminhão, mas o motorista diz que não sabe fazer outra coisa na vida, então insiste na profissão que aprendeu com o pai.
Além do baixo faturamento, ele conta que a distância da família, em datas especiais, como Natal e aniversários, é o que mais pesa e chega a se emocionar ao constatar que os ganhos não compensam a ausência de casa.
Manoel relata que não despreza ninguém, mas desafia outros profissionais a levarem a vida que o caminhoneiro leva e o que enfrenta diariamente: risco de acidente, longas horas de espera, falta de respeito e de infraestrutura, muitas vezes fica sem banheiro.
Batata assume que falta mais conhecimento de gestão para saber administrar corretamente o caminhão e, assim, reduzir os custos e ganhar um pouco mais. Ele também critica agenciadores que empurram a chamada “carga complemento”.
Assista agora vídeo que fala da carga complemento: • Carga complemento: boa...
Apensar dos problemas, o caminhoneiro não desiste da profissão.
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