LEON ou LEONIDAS?! - O defensor dos oprimidos!

Leon e Nilce reagem (react) e julgam tretas da internet!
Maquiadora vs Noiva? Essa história já passou, mas agora chega a vez da BOLEIRA vs CLIENTE EMPREENDEDORA.
Inscreva-se! Vai ter bolo!
Cortes Leon e Nilce:
/ @cortes-leonenilceofic...
Coisa de Nerd:
/ coisadenerd
Cadê a Chave:
/ cadeachave

[@tatysouza6421]

Se ela achou que a cliente COMIA aquilo tudo por dia... que inocência.

[@thepv8475]

Tem gente que tem família né. Aí compra 250 e divide com a família depois e vai rapidinho

[@pabloemanueldossantos1531]

@@thepv8475 Todo dia continua muito pa

[@c4ppucinnO]

​@@pabloemanueldossantos1531 a diabete viu...

[@dddcastro7602]

Se a doceira não estabeleceu o modelo de venda(varejo ou atacado) ela não tem o direito de reclamar. Pior ainda, ela deixar de entregar a compra consta uma quebra de contrato, uma falta gravissima por parte da doceira. (se fosse um contrato formal, poderia resultar em devolução do valor total, mais multa corrigida). Vamos piorar mais um pouco, o Código de Defesa do Consumidor, no artigo 35, determina que caso o vendedor se recuse a cumprir a oferta, o consumidor pode exigir o cumprimento forçado, aceitar outro produto ou serviço equivalente, ou desistir da compra, com a devolução total do valor pago, acrescidos de eventuais perdas ou prejuízos. Ou seja, oque a doceira fez ao se negar a venda eh considerado crime....

[@Nakaoka]

Muito bem amigo..ensina alguma coisa pro Leon que acha que sabe tudo...

[@ninjoaop]

Tá bom mas o recheio é dela se ela não quer ela não vende estando certa ou não

[@byakyuuringan2]

Exato. O fato de a doceira assumir que era pra consumo próprio não invalida a compra, pois foi uma interpretação livre e pessoal da utilização do mesmo. A partir do momento que eu compro o produto, eu viro proprietário do mesmo. Se alguém comer o recheio e passar mal, quem vai arcar com a vigilância sanitária e processo jurídico sou eu, e não o fornecedor. Apesar de eu entender o ponto do Leon, sou obrigado à discordar. A doceira só teria razão se houvesse um acordo explícito de venda e utilização do produto. Por exemplo, um lojista que vende camiseta não pode reclamar de um cliente entra, compra a camiseta, customiza e vende.

[@byakyuuringan2]

​@@ninjoaop contando que ela devolva o valor (caso haja pagamento adiantado) e formalize o cancelamento do pedido, sim, ela tem o direito de não vender mais à esta pessoa. Agora, se a pessoa pagou e ela só não entregar o produto, ou entregar o produto em condição fora da prevista, está errada

[@ninjoaop]

@@byakyuuringan2 você tem toda a razão 🤷

[@thiagoviturino4103]

A Avon dos recheios kkkkkkkkkkkk a Nilce é demais

[@BichinhaTorres]

Vim pelo zap😂

[@vih8p]

Do nada o Leon transformando brigadeiro e bolo em importação e exportação entre países! kkkkkk

[@coisasdeliltv]

Agora as boleiras tem que informar pra Dona Benta que ela vai usar a farinha pra fazer bolo e vender.

[@aksg]

Pois é... GERAÇÃO DO MIMIMI. Tem que parar com isso.

[@Dani-wi9hv]

eu n posso vender um bolo falando que usei a farinha dona benta, se eu usei a farinha produzida pela "sol"

[@Dani-wi9hv]

Sobre a maquiagem da noiva eu realmente discordo do Leon por conta que o PREÇO para as noivas era abusivo, MAAAS, eu trabalho com bolos e para isso, eu também procurei saber dos meus direitos, e nessa parte eu realmente me empenhei em aprender, pois no Brasil tem muitas pessoas de mal caráter, e nesse vídeo eu concordo com ele, pois eu não negaria de vender recheios para alguém que queira usá-los de matéria prima, mas eu NO MINIMO exigiria que seja explicito para o cliente final que quem produziu o recheio foi eu, pois apesar dela ter comprado o produto e o produto realmente ser DELA e por lei eu não posso negar a venda dos meus recheios à ela, temos que lembrar que A PESSOA QUE ESTÁ COMPRANDO O REHCEIO, TAMBÉM É UMA EMPRESA, OU SEJA, PESSOA JURIDICA, E NÃO PESSOA FÍSICA, tbm tem o fato de que se tu vender um produto como se você mesmo tivesse feito quando, na verdade, não foi o caso, pode ser considerado enganoso e antiético. Isso pode levar a problemas legais e danos à reputação do seu negócio. A transparência e honestidade são fundamentais no comércio e nas relações comerciais. Se você está interessado em vender produtos, você pode considerar PARCERIAS com produtores ou fabricantes para revender seus produtos, mas sempre garantindo que a informação ao consumidor seja precisa e verdadeira. Um outro ponto, se o consumidor final, ou seja, a pessoa que for consumir o bolo passar mal por algo no bolo estar estragado, à quem ela vai ter que recorrer? A mim que fiz o recheio? Ou a pessoa que vendeu o bolo com meu recheio? A pessoa que vendeu o bolo? Mas não foi ela quem fez, ela não tem controle se ouve alguma contaminação cruzada da minha parte (se tu n sabe oq é contaminação cruzada, pesquisa, to com preguiça de explicar) A mim? Ué, n foi eu que vendi o bolo p pessoa, n sei se a pessoa manuseou meu recheio de forma indevida, se n refrigerou de forma correta.... DETALHE: eu vi alguns comentários falando que a pessoa que fez o recheio pode ser processada por danos morais, mas eu acredito que n, pois até aonde eu sei, em nenhum momento ela falou quem seria a pessoa, nem a marca.

[@coisasdeliltv]

@@Dani-wi9hv Sobre a maquiagem pra noiva o valor é mais caro pq a responsabilidade é maior, os materiais são outros, a maquiagem quem que durar mais tempo, ser resistente ao tempo a agua pq a noiva pode ficar até 24horas com ela no rosto e ela tem que esta linda nas 24horas, assim como um bolo de Casamento é bem diferente de um bolo pra Mesvesario, o Bolo de casamento tem que durar por horas fora da geladeira e tem que continuar lindo, sem derreter a cobertura. Entendo seu ponto, mas se nao quer se a pessoa pegue o seu Recheio e coloque em outro bolo e revenda, pare de vender só o Recheio e venda junto com o bolo. sobre contaminação cruzada, quem comeu o bolo e passou mal vai reclamar com quem vez o bolo, se tiver investigação e chegar a conclusão que o problema foi o recheio, ai sim quem fez o bolo vai reclamar com quem fez o recheio, assim como quem fez as telas dos Iphones é a Samsung e ninguém que teve problemas com as telas do Iphone foram reclamar com a Samsung e sim reclamaram com a Apple. e vc como boleira nao pode ser obrigada a falar com todas as marcas dos ingredientes que vc usa que vc vai usar o produto pra fazer outro produto e vender.

[@claudiomiau]

​@@coisasdeliltva noiva tá certo mann

[@mariapaulina2168]

Mostro todo o meu apoio aos comentarios contra a opinião do Leon kkj

[@Nicolas-jd4rs]

Anta vc né?

[@JPBR10001]

Olha quem fala ​@@Nicolas-jd4rs

[@let4923]

concordo com você kkkkkkkk

[@LeandroMachadoAV]

Independente de a mulher do recheio ter feito um contrato, ela deveria ficar feliz!!! kkkkk esse é o ponto. Não tem como o varejo ter mais lucro, só se o ticket médio fosse muito grande. Você ganha na quantidade. Além do mais, ela teria um novo diferencial que ninguém mais tem. Quantas pessoas vendem sem ganhar reputação pq isso não importa se acaba vendendo mais...

[@felipejre]

Pois é, vai ficar preocupada com reputação pra quê? Fora que produzir só os recheios para vender é muito mais fácil do produzir produtos acabados.

[@natalyevanswilson]

Exato, ela estava lucrando e muito,e outra ela não pode simplesmente se negar a vender produto sendo que a mulher já pagou, só por que ela não gostou do que a cliente está fazendo com o recheio

[@ClarahGabrielyMendesBispo]

Cada pessoa que compra na outra mulher achando que o doce é dela é uma pessoa que não comprou dela, por isso ela estava com raiva, basicamente ela perde dinheiro

[@SweetPotato88-l4z]

2:22 "Posso começar?" Muito bom o Leon kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

[@manul2008]

"🤓👆" muito fofo.

[@m.a.a94]

Quando ele diz isso, senta que vem conversa kkkk

[@TJ.0888]

O leon falando "quando você for afirmar um contrato com alguém", sendo que você não esta realizando contrato algum, você só esta comprando um produto, se ela quisesse gastar 200 R$ em brigadeiro e jogar tudo na privada, ela pode! Ela pode fazer o que ela quiser com o produto que ela compro, EXTO REVENDER COMO SE O DOCE FOSSE FEITO POR ELA. Mas usar o produto comprado como recheio de bolo, para depois vender o bolo, não tem problema algum. Afinal a Nestlé e a Piracanjuba não podem cobrar um porcentagem de lucros ou achar ruim que as pessoas estão usam o seu leite condensado ou o seu brigadeiro enlatado em doce para venda.

[@cibeletrajano]

O produto dela é manual, feito sob encomenda, não tá numa prateleira de supermercado disponível pra qualquer fim, existe sim um contrato entre as partes que precisa ser esclarecido.

[@TJ.0888]

@@cibeletrajano Isso não muda o fato de quem comprou poder usar como um ingrediente para outras receitas. A boleira tem todo direito de escolher pra quem vende, mas se a pessoa não esta revendendo o produto dela, ela perde o direito de escolher como o produto será aplicado após a compra. Ele vendeu recheios, desde que a cliente não esteja vendendo recheios, mas sim outros doces, não tem problema algum, ser manual ou processado não é quilificador para ser relevante nessa situação. Resumindo a boleira de direito de vender pra quem quiser e a cliente tem o direito de usar o que comprou como ingrediente de seus doces.

[@AugustoValentini]

​@@TJ.0888o pior é que nem o direito de negar a venda ela tem kk Ela pode limitar a quantidade por cliente e determinar o valor, mas não pode impedir uma pessoa específica de comprar o produto se ela tem disponível e a cliente está respeitando o limite de quantidade.

[@Dani-wi9hv]

eu vendo bolos, e para bolos que custam mais de 300R$ eu faço contratos para manter meus direitos

[@Dani-wi9hv]

Sobre a maquiagem da noiva eu realmente discordo do Leon por conta que o PREÇO para as noivas era abusivo, MAAAS, eu trabalho com bolos e para isso, eu também procurei saber dos meus direitos, e nessa parte eu realmente me empenhei em aprender, pois no Brasil tem muitas pessoas de mal caráter, e nesse vídeo eu concordo com ele, pois eu não negaria de vender recheios para alguém que queira usá-los de matéria prima, mas eu NO MINIMO exigiria que seja explicito para o cliente final que quem produziu o recheio foi eu, pois apesar dela ter comprado o produto e o produto realmente ser DELA e por lei eu não posso negar a venda dos meus recheios à ela, temos que lembrar que A PESSOA QUE ESTÁ COMPRANDO O REHCEIO, TAMBÉM É UMA EMPRESA, OU SEJA, PESSOA JURIDICA, E NÃO PESSOA FÍSICA, tbm tem o fato de que se tu vender um produto como se você mesmo tivesse feito quando, na verdade, não foi o caso, pode ser considerado enganoso e antiético. Isso pode levar a problemas legais e danos à reputação do seu negócio. A transparência e honestidade são fundamentais no comércio e nas relações comerciais. Se você está interessado em vender produtos, você pode considerar PARCERIAS com produtores ou fabricantes para revender seus produtos, mas sempre garantindo que a informação ao consumidor seja precisa e verdadeira. Um outro ponto, se o consumidor final, ou seja, a pessoa que for consumir o bolo passar mal por algo no bolo estar estragado, à quem ela vai ter que recorrer? A mim que fiz o recheio? Ou a pessoa que vendeu o bolo com meu recheio? A pessoa que vendeu o bolo? Mas não foi ela quem fez, ela não tem controle se ouve alguma contaminação cruzada da minha parte (se tu n sabe oq é contaminação cruzada, pesquisa, to com preguiça de explicar) A mim? Ué, n foi eu que vendi o bolo p pessoa, n sei se a pessoa manuseou meu recheio de forma indevida, se n refrigerou de forma correta.... DETALHE: eu vi alguns comentários falando que a pessoa que fez o recheio pode ser processada por danos morais, mas eu acredito que n, pois até aonde eu sei, em nenhum momento ela falou quem seria a pessoa, nem a marca.

[@noobfuzilado8661]

A dona de uma floricultura da minha cidade, está brava comigo, por que comprei uma planta dela, em 2020, e agora estou vendendo as propagações. Levei três anos cultivando as propagações por estaquia, e agora, estão quase o dobro do tamanho da planta original. Por isso, estou cobrando um valor um pouco mais alto (20 reais a mais, pra ser específico), o que ela argumenta que é desonesto da minha parte. Eu me sinto justificado. Qual de nós dois está certo? Ps: Deixando claro, que essa planta não é um Cultivar patenteado, o que mudaria totalmente a situação. Muita gente não sabe, mas existem plantas com "direitos autorais" .

[@Andre-lv7zu]

nunca saberia disso

[@gullitmiranda]

Leon deve assinar contrato para cada compra que faz no ifood 😂

[@guifs.]

"Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade" Todos nós assinamos um contrato a cada compra no ifood. É.... 😔

[@VSiFer]

Melhor, o Leon deve assinar um contrato toda vez que ele compra pão na padaria.

[@moondevell]

Nossa, ele tá é chato com esse discurso. Não faz sentido essa história de contrato. Então todo mundo tem que fazer contrato depois de comprar os produtos no supermercado?

[@diogenes26]

​@@moondevell "Com licença, Carrefour, mas irei utilizar sua água engarrafada, fermento, ovo e sal para fazer pão eu mesmo e vender ao invés de comprar pão pronto na sua padaria. Você está de acordo? Não? Obrigado, tenha um bom dia."

[@Ezic_Victor]

Produto artesanal, feito por autônomos É outro caso ....

[@GraaaaaaaZ]

Leon tá certo nessa treta da boleira, a “cliente” acaba sendo recompensada por um mérito que não foi dela. Voltando na treta da maquiadora, a noiva estava certa

[@leticiaharada3236]

Exatamente

[@JheniSnow]

Então eu tenho que agradecer a quem quando compro uma pizza? A quem picou a carne? Quem cozinhou os recheios? Ao pizzaiolo que assou? Quem repassou meu pedido? Ou quem me entregou? Quem tem o mérito?

[@JasonWillian]

A noiva estava errada Pq se acontecesse qualquer coisa ruim na maquiagem mais simples (chorar e borrar tudo por exemplo) o nome da maquiadora iria pro lixo

[@JasonWillian]

​@@JheniSnowse faz de sonsa

[@gabrielf.zampieri9717]

​@@JheniSnowuma empresa divide o mérito, mas nesse caso a mulher comprou os recheios e vendeu como se fosse dela, tem até uma piada da série toma lá da cá, onde uma mulheres de Pato Branco vendia o melhor bolo da região, só que uma mulher comprava os bolos e revendia na cidade vizinha como se fosse dela o melhor bolo da região.

[@edubjr]

Acho incrível como o Leon conseguiu ficar do lado errado da história não apenas no caso da maquiadora, mas no caso da doceira tbm.

[@erikdiasalves7900]

Poderia ter aprendido com o último caso, mas preferiu continuar na própria ignorância e com o mesmo argumento q foi mais q refutado pelos comentários do vídeo passado

[@Adrien.de.abreu.......]

​@@erikdiasalves7900não ele não foi refutado as pessoas só mostraram pontos de vista diferente dos dele

[@Dani-wi9hv]

amigo, sobre a maquiagem da noiva eu realmente discordo do Leon por conta que o PREÇO para as noivas era abusivo, MAAAS começamos pelo começo, primeiramente, o codigo de defesa do consumidor n se aplica nesse caso, pois ela está revendendo, e não consumindo, ainda sim se levarmos ele em conta, a pessoa que comprou o recheio continuaria errada, eu trabalho com bolos e para isso, eu também procurei saber dos meus direitos, eu n entenda do fato boleira negar a venda, pois eu não negaria de vender recheios para alguém que queira usá-los de matéria prima, mas eu NO MINIMO exigiria que seja explicito para o cliente final que quem produziu o recheio foi eu, pois apesar dela ter comprado o produto e NA LEI DO CONSUMIDOR QUE N SE APLICA AQUI POR QUE ELA N É UMA CONSUMIDORA o produto realmente ser DELA e por lei eu não posso negar a venda dos meus recheios à ela, temos que lembrar de que se tu vender um produto como se você mesmo tivesse feito quando, na verdade, não foi o caso, pode ser considerado enganoso e antiético, o mesmo vale para se eu vendesse um bolo falando que o recheio era de NINHO, sendo que usei o leite em pó ITALAC. Isso pode levar a problemas legais e danos à reputação do seu negócio. A transparência e honestidade são fundamentais no comércio e nas relações comerciais. Se você está interessado em vender produtos, você pode considerar PARCERIAS com produtores ou fabricantes para revender seus produtos, mas sempre garantindo que a informação ao consumidor seja precisa e verdadeira. Um outro ponto, se o consumidor final, ou seja, a pessoa que for consumir o bolo passar mal por algo no bolo estar estragado, à quem ela vai ter que recorrer? A mim que fiz o recheio? Ou a pessoa que vendeu o bolo com meu recheio? A pessoa que vendeu o bolo? Mas não foi ela quem fez, ela não tem controle se ouve alguma contaminação cruzada da minha parte (se tu n sabe oq é contaminação cruzada, pesquisa, to com preguiça de explicar) A mim? Ué, n foi eu que vendi o bolo p pessoa, n sei se a pessoa manuseou meu recheio de forma indevida, se n refrigerou de forma correta.... DETALHE: eu vi alguns comentários falando que a pessoa que fez o recheio pode ser processada por danos morais, mas eu acredito que n, pois até aonde eu sei, em nenhum momento ela falou quem seria a pessoa, nem a marca.

[@erikdiasalves7900]

@@Dani-wi9hv entendi seus pontos, mas no caso do uso q a pessoa vai dar ao produto já não é da conta de quem vendeu, você pode até querer q seja explícitado, mas não pode exigir, seria a mesma coisa q eu comprar farofa de amendoim de alguém para por no açaí q venderei, a pessoa q me vendeu pode não querer q alguém o use como parte de outro produto, mas ela não pode exigir q eu ou qualquer outro fale o uso dado a farofa de amendoim

[@erikdiasalves7900]

@@Dani-wi9hv já o responsável por possíveis danos é a pessoa q vendeu o produto final não o fornecedor do recheio, até porque ela não estava apenas revendendo o recheio e sim o usava como parte de outro produto. Na questão de deixar explícito q o recheio não foi ela q fez eu concordo, ela não pode levar o mérito por outra pessoa

[@serubico]

Leon errou feio no que quis defender por parte da boleira e da maquiadora, defendendo o que esta completamente errado. Todos advogados que já vi ja falaram que a maquiadora estava completamente errado, exatamente como essa boleira está. Ela tem o direito de nao querer mais vender para aquela mulher, mas acabou perdendo uma venda muito grande. Agora, falar que a consumidora nao foi justa, pera lá ne amigo, voce nao tem direito nenhum em saber o que eu faço ou deixo de fazer na minha vida

[@mariamr1721]

acho que o que ele quis dizer, respondendo à sua resposta, é que não se trata da *sua* vida e sim do produto *dela*

[@34582wt]

Gente não faz sentido a atitude da doceira. Ela está perdendo uma grana por semana. Ela vai vender o produto (que afinal esse é o sentido dela fazer) ela poderia até negociar com a boleira um desconto mensal se em troca ela entregar um cartão junto com o bolo promovendo o trabalho. Em relação a boleira, a não ser que tivesse um acordo de proibido revender(coisa que geralmente é rara nesse tipo de intercâmbios comerciais) a mulher tá comprando um produto o que ela faz com ele nao interessa. Achei bem torta e uma atitude bizarra por parte da doceira.

[@naelsonaragao]

A Alura tem q implantar um módulo com aulas de Direito do Consumidor. O Leon está precisando...

[@natanielynogueira3724]

Pois é kkkk

[@jessicasiqueira2706]

Urgente!

[@romi-ok4ts]

vai ser mt útil no Canadá msm né

[@panapana-voandopelashistorias]

Dessa vez não concordo com Leon. Quem compra o produto não tem o dever de dizer como vai usar. Se ela acha que está saindo no prejuízo, é só aumentar o preço. Não houve vício de consentimento (como ocorreu com a maquiadora), pois a vendedora nunca procurou saber qual era a destinação do produto. Concordo com a Nilce. Ela poderia virar uma fornecedora.

[@eriknight1810]

Exatamente, até lucraram mais

[@gabriel5oare5]

o contrato era "quero recheio pronto, você me vende o recheio" kkkk provavelmente a moça não falou porque não foi perguntada, já que era só uma simples compra de um recheio, tal qual a doceira deve fazer quando compra uma nutella pra rechear, por exemplo agora você marcar com a pessoa, chegou a hora de entregar e você diz que não vai entregar o produto? aí sim vejo como um problema

[@Lucas94467]

Eu faria exatamente isso. Conversaria com a cliente que em caso de revenda, vai ser um custo maior, pra não sair perdendo muito. Tem que pensar que a cliente também tem o trabalho dela de buscar novos clientes pra revenda, e não é fácil essa parte.

[@luisalves9301]

​@@Lucas94467mano ele deveria fazer mais barato como mais venda vai ser menos lucro?? Nao faz o menor sentifo

[@esquizoide4739]

No caso da noiva ela também nao ganhou nada em cima pois se contentou com o que foi entregue

[@mathexs_or]

O interessante é que o Leon insere na história elementos que ele não sabe da existência para justificar os próprios argumentos.

[@wenzelsnneirzder964]

SIM kkkkkkkkkkk

[@railgunduck]

Mas eles avisaram q n iam explorar a treta, então acho q fica mais divertido assim

[@felipejre]

é por isso que ele chegou onde está hoje, falando bonito, com segurança, sendo convincente até quando fala besteira

[@Sabrina36907]

​@@railgunduckNão porque ele acaba por julgar errado querendo se passar por certo e é aonde está o erro nele de conduta, pior ainda a Nilce não se opor a essa situação.

[@railgunduck]

@@Sabrina36907 Mas morais variam de acordo cm as sociedades, o Leon estudou filosofia, do ponto de vista teórico ele não ta errado, a vida real tem muitas entrelinhas, pra ele poder formar uma opinião imparcial sobre toda a história ele teria q entrevistar os dois ou mais lados da história, e mesmo assim não significa que ele mudaria a conclusão que ele chegou. Nós no Brasil, em alguns lugares e situações, nos acostumamos a passar a perna nas pessoas para conseguir alguma vantagem, mas isso não é normal pro resto do mundo. Exemplo, no caso da maquiagem. Digamos que a maquiagem que foi feita deu problema durante o casamento, a noiva possívelmente faria um TikTok sobre dizendo que a maquiadora fez um trabalho péssimo. O que não necessáriamente seria verdade, assim como não é correto dizer "ela deveria usar um produto bom pra todos". De um ponto de vista idealista isso poderia dar certo, mas na realidade seria mais complicado, se um restaurante tem um prato com carne, ele tem direito de vender um prato barato com uma carne pior e um caro com uma carne boa, ele não precisa vender a melhor carne pra todo mundo pelo mesmo preço. Não é necessário concordar, pra entender o ponto que ele faz, é um caso de opinião, fora que é completamente válido o Leon errar, é um video de entreterimento, não um noticiário.

[@wellingtonbios]

Leon ultimamente ta testando os limites da audiência dele 😂😂😂

[@DistantKingdoms]

Já imaginou se todo fornecedor de matéria prima parasse de vender por seus "produtos" serem usados para produção de bens industrializados? A Australia é a maior produtora mundo de Lítio. Imagina se o governo da Australia fica indignado que estão usando o Lítio deles para fazer bateria e barra todas as exportações? Melhor, e se os produtores de cacau da Bahia, Pará, Espírito Santo e Rondônia se revoltassem pelo "produto" deles ser usado por a referida boleira e vendidos como "recheio". A verdade é que ela está errada. E é apenas um caso de recalque e inveja. Além total falta de capacidade de entender como funciona o mundo e como se dão as relações comerciais. Depos que você vende o seu produto, a posse é de quem comprou, que pode fazer o que quiser, até jogar no lixo, não cabendo a você decidir.

[@DistantKingdoms]

Ainda há outro aspecto: Qual é o produto dela? 'RECHEIO', logo ela anuncia e vende como RECHEIO. Para o que é usado RECHEIO? RECHEAR!!! Então já estava pressuposto que ela estava vendendo matéria prima para confecção de um produto terceiro. A questão é que ele provavelmente assumiu que a maioria da clientes usava para rechear bolos. QUE SERIAM REVENDIDOS. O recalque e a inveja dela se baseia no fato de que a cliente massificou a produção. A boleira assumia que o recheio dela seria usada em uma quantidade limitada de bolos e o possível lucro das clientes seria pouco em comparado ao dela. Mas, a inveja despertou ao ver que a cliente achou uma forma mais eficiente de fazer dinheiro. Mas, novamente, ela não tem o direito de determinar como o produto dela vai ser usado, depois que receber o dienheiro e e efetuar a entrega.

[@Elders_Cast]

@@DistantKingdoms a boleira pode inclusive ser denunciada ao PROCON, além de levar um bela processo pro danos morais e materiais, se realmente se negar a vender para uma cliente específica.(bem como a maquiadora). Se ela não trabalha comissionado por encomenda, fazendo um produto específico para cada cliente. Se ela anuncia abertamente a venda de "Tantos Kilos de rechio, por tantos reais." Então ela não pode recusar a vender para uma pessoa em específico. isso pode ser enquadrado com constrangimento e discriminação.

[@VTESBrasil]

RECUSA DE VENDA É PROIBIDA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CUNSUMIDOR O Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 39, inciso IX, considera como prática abusiva e proíbe expressamente a conduta do fornecedor que se recusa a vender bens ou prestar serviços ao consumidor que se disponha a adquiri-lo mediante pronto pagamento. Se não bastasse, o artigo 36º, §3º, XI, da Lei 12.529/2011, considera a referida conduta como infração a ordem econômica e prevê multas para os casos de sua ocorrência.

[@AmoRioDasOstras]

Pelo Código de Defesa do Consumidor o fornecedor não pode determinar o uso do produto. Mesmo no argumento do Leon de "contrato entre as partes". o Código de Defesa do Consumidor dipoe que: CLÁUSULAS ABUSIVAS AO CONSUMIDOR SÃO NULAS O artigo 51 do Código de Defesa do Consumidor - CDC é claro e prevê que as cláusulas contratuais referentes a fornecimento de produtos ou serviços que sejam abusivas ao consumidor são nulas de pleno direito. As cláusulas abusivas são determinações contratuais que dão vantagens exageradas aos fornecedores em desrespeito às proteções e garantias previstas no CDC.

[@Talharim1]

irmão, pensa assim, a mulher é uma doceira certo? Certo, ok então ela Mais do que provavelmente vende bolos COM A PORRA DESSE RECHEIO, então pensa assim, a coca digamos passa a receita secreta do refri vendendo para a produção pessoal de consumo, então a pessoa vai lá e coloca Rogério-Cola, Re vendendo uma coisa que a outra já estava fazendo e digamos que o Rogério-cola vendeu muito mais que a própria coca, a coca fica ofuscada pela própria invenção dela sendo revendida como de outro. Então sim ela está certa, Agora que ela foi meio tansa da cabeça de fazer isso? Foi pra cacete.

[@allanoliveira7322]

Segundo o q o Leon fala se a boleira tiver comprado um leite condensado da piracanjuba ela t tá errada, já que não foi acordado com a fabricante q ela n usaria para vonsumo e sim como ingrediente para algo q daria lucro

[@dogefiote6903]

Na verdade não, ele está defendendo o fato que ela não venderia a cobertura se soubesse que o compradora ia estar tentando obter lucro, e a Piracanjuba não se encaixa nesse requisito por ter 100% de conhecimento sobre o que fazem sobre seu produto, ainda que ela vende com esse mesmo intuito para ela engajar os clientes a comprar seus produtos

[@brennoperes1785]

A diferença é que um é um produto bruto, e o outro uma receita caseira, portanto cabe direitos autorais.

[@lisgomesvet]

​@@brennoperes1785 mas cabe direitos autorais mesmo a receita não sendo dela? Pq não foi ela que inventou o brigadeiro, é uma receita que foi repassada e tem em qualquer lugar de fácil acesso. A moça que fez o recheio inclusive aprendeu com outra pessoa ou até mesmo na internet, logo não é propriedade intelectual dela. Ou não é assim que funciona?

[@brunobenevides3339]

vcs parecem que se esforçam pra não entender o cara, a piracanjuba não vende varejo, ela negocia direto com os mercados em ATACADO, nem é o mesmo caso. Mercados vendem VAREJO e ATACADO!!! A boleira tem o direito de saber pra quê ela está vendendo e tem o direito de escolher se quer vender ou não

[@Black_Ghost712]

@@lisgomesvet na minha visão ela pode ter aperfeiçoado a receita pode ñ ser o caso mas ela aprendeu a como fazer a receita bem e direito tanto que eu tenho historias de pessoas fazendo a mesma receita que eu passei e ñ ficou igual

[@RogerioDestro]

Nessa Leon, você não só está errado como a boleira infringe o código de defesa do consumidor em dois incisos Artigo 39 inciso VII e inciso IX. E nenhum contrato, verbal ou escrito pode se dobrepor a lei no Brasil

[@ZeroSX1]

O código de defesa do consumidor regula relações de consumo, isso é uma relação entre consumidor e fornecedor. Segundo o artigo segundo do CDC consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. no caso, como a mulher está adquirindo o recheio para revender, ela deixa de ser consumidora. Logo, a relação deverá ser regulada pelo código civil. Esse é meu entendimento do caso.

[@Dani-wi9hv]

Sobre a maquiagem da noiva eu realmente discordo do Leon por conta que o PREÇO para as noivas era abusivo, MAAAS, eu trabalho com bolos e para isso, eu também procurei saber dos meus direitos, e nessa parte eu realmente me empenhei em aprender, pois no Brasil tem muitas pessoas de mal caráter, e nesse vídeo eu concordo com ele, pois eu não negaria de vender recheios para alguém que queira usá-los de matéria prima, mas eu NO MINIMO exigiria que seja explicito para o cliente final que quem produziu o recheio foi eu, pois apesar dela ter comprado o produto e o produto realmente ser DELA e por lei eu não posso negar a venda dos meus recheios à ela, temos que lembrar que A PESSOA QUE ESTÁ COMPRANDO O REHCEIO, TAMBÉM É UMA EMPRESA, OU SEJA, PESSOA JURIDICA, E NÃO PESSOA FÍSICA, tbm tem o fato de que se tu vender um produto como se você mesmo tivesse feito quando, na verdade, não foi o caso, pode ser considerado enganoso e antiético. Isso pode levar a problemas legais e danos à reputação do seu negócio. A transparência e honestidade são fundamentais no comércio e nas relações comerciais. Se você está interessado em vender produtos, você pode considerar PARCERIAS com produtores ou fabricantes para revender seus produtos, mas sempre garantindo que a informação ao consumidor seja precisa e verdadeira. Um outro ponto, se o consumidor final, ou seja, a pessoa que for consumir o bolo passar mal por algo no bolo estar estragado, à quem ela vai ter que recorrer? A mim que fiz o recheio? Ou a pessoa que vendeu o bolo com meu recheio? A pessoa que vendeu o bolo? Mas não foi ela quem fez, ela não tem controle se ouve alguma contaminação cruzada da minha parte (se tu n sabe oq é contaminação cruzada, pesquisa, to com preguiça de explicar) A mim? Ué, n foi eu que vendi o bolo p pessoa, n sei se a pessoa manuseou meu recheio de forma indevida, se n refrigerou de forma correta.... DETALHE: eu vi alguns comentários falando que a pessoa que fez o recheio pode ser processada por danos morais, mas eu acredito que n, pois até aonde eu sei, em nenhum momento ela falou quem seria a pessoa, nem a marca.

[@ZeroSX1]

Eu usei revender no sentido de que ela usa o recheio nos preparos que ela vai vender. Dessa forma, ela não é a destinatária final do produto e não pode ser considerada a destinatária final do produto. Agora, se ela usa o recheio para fazer preparos para consumo próprio, ela seria a destinatária final e assim seria considerada consumidora.@@Ness2258

[@eriknight1810]

E qual a diferença entre vender para alguém que vai comer ou alguém que vai usar para vender? Ela vai ganhar a mesma quantidade de dinheiro.

[@felipejre]

a diferença é que dói no ego dela ver a outra vendendo o recheio que ela produziu

[@Dani-wi9hv]

Sobre a maquiagem da noiva eu realmente discordo do Leon por conta que o PREÇO para as noivas era abusivo, MAAAS, eu trabalho com bolos e para isso, eu também procurei saber dos meus direitos, e nessa parte eu realmente me empenhei em aprender, pois no Brasil tem muitas pessoas de mal caráter, e nesse vídeo eu concordo com ele, pois eu não negaria de vender recheios para alguém que queira usá-los de matéria prima, mas eu NO MINIMO exigiria que seja explicito para o cliente final que quem produziu o recheio foi eu, pois apesar dela ter comprado o produto e o produto realmente ser DELA e por lei eu não posso negar a venda dos meus recheios à ela, temos que lembrar que A PESSOA QUE ESTÁ COMPRANDO O REHCEIO, TAMBÉM É UMA EMPRESA, OU SEJA, PESSOA JURIDICA, E NÃO PESSOA FÍSICA, tbm tem o fato de que se tu vender um produto como se você mesmo tivesse feito quando, na verdade, não foi o caso, pode ser considerado enganoso e antiético. Isso pode levar a problemas legais e danos à reputação do seu negócio. A transparência e honestidade são fundamentais no comércio e nas relações comerciais. Se você está interessado em vender produtos, você pode considerar PARCERIAS com produtores ou fabricantes para revender seus produtos, mas sempre garantindo que a informação ao consumidor seja precisa e verdadeira. Um outro ponto, se o consumidor final, ou seja, a pessoa que for consumir o bolo passar mal por algo no bolo estar estragado, à quem ela vai ter que recorrer? A mim que fiz o recheio? Ou a pessoa que vendeu o bolo com meu recheio? A pessoa que vendeu o bolo? Mas não foi ela quem fez, ela não tem controle se ouve alguma contaminação cruzada da minha parte (se tu n sabe oq é contaminação cruzada, pesquisa, to com preguiça de explicar) A mim? Ué, n foi eu que vendi o bolo p pessoa, n sei se a pessoa manuseou meu recheio de forma indevida, se n refrigerou de forma correta.... DETALHE: eu vi alguns comentários falando que a pessoa que fez o recheio pode ser processada por danos morais, mas eu acredito que n, pois até aonde eu sei, em nenhum momento ela falou quem seria a pessoa, nem a marca.

[@eriknight1810]

@@Dani-wi9hv A mulher vende o recheio, lucra, e a outra faz o bolo e lucra também. Não precisa saber o motivo da cliente comprar os recheio, isso não mudaria o lucro de ninguém.

[@seunicolau]

Nesse argumento do Leon, precisamos fazer um contrato com a Nestlé pra vender pudim.

[@aksg]

CONCORDO... Tudo que se compra de produtos (consumíveis)... não importa a destinação.... a FABRICANTE deixa livre pra uso próprio ou revenda (industrialização). A moça dos recheios.. ela esta vendendo seu PRODUTO (consumível) e deixando a disposição de quem compre para fazer o que quiser. Tem gente dizendo que LEITE CONDENSADO da NESTLE é diferente do RECHEIO dela (que é uma MISTURA).. me poupe... o LEITE CONDENSADO já sai da VACA pronto? Ele foi PROCESSADO, MISTURADO, etc.. para ser vendido... VAMOS EVOLUIR meu povo.... Estamos NUMA GERAÇÃO que me preocupa muito daqui 5 ou 10 anos...

[@rosao6997]

Não acredito! A mulher que disse estar vendendo RECHEIOS descobriu que eles estão sendo usados como RECHEIOS??? Como pode isso? Inaceitável!

[@rafaelsarmanho]

Leon precisa ler URGENTEMENTE o Código de Defesa do Consumidor.

[@lucasas8002]

Ele prefere ler coisa inútil da Grécia

[@Dani-wi9hv]

amigo, sobre a maquiagem da noiva eu realmente discordo do Leon por conta que o PREÇO para as noivas era abusivo, MAAAS começamos pelo começo, primeiramente, o codigo de defesa do consumidor n se aplica nesse caso, pois ela está revendendo, e não consumindo, ainda sim se levarmos ele em conta, a pessoa que comprou o recheio continuaria errada, eu trabalho com bolos e para isso, eu também procurei saber dos meus direitos, eu n entenda do fato boleira negar a venda, pois eu não negaria de vender recheios para alguém que queira usá-los de matéria prima, mas eu NO MINIMO exigiria que seja explicito para o cliente final que quem produziu o recheio foi eu, pois apesar dela ter comprado o produto e NA LEI DO CONSUMIDOR QUE N SE APLICA AQUI POR QUE ELA N É UMA CONSUMIDORA o produto realmente ser DELA e por lei eu não posso negar a venda dos meus recheios à ela, temos que lembrar de que se tu vender um produto como se você mesmo tivesse feito quando, na verdade, não foi o caso, pode ser considerado enganoso e antiético, o mesmo vale para se eu vendesse um bolo falando que o recheio era de NINHO, sendo que usei o leite em pó ITALAC. Isso pode levar a problemas legais e danos à reputação do seu negócio. A transparência e honestidade são fundamentais no comércio e nas relações comerciais. Se você está interessado em vender produtos, você pode considerar PARCERIAS com produtores ou fabricantes para revender seus produtos, mas sempre garantindo que a informação ao consumidor seja precisa e verdadeira. Um outro ponto, se o consumidor final, ou seja, a pessoa que for consumir o bolo passar mal por algo no bolo estar estragado, à quem ela vai ter que recorrer? A mim que fiz o recheio? Ou a pessoa que vendeu o bolo com meu recheio? A pessoa que vendeu o bolo? Mas não foi ela quem fez, ela não tem controle se ouve alguma contaminação cruzada da minha parte (se tu n sabe oq é contaminação cruzada, pesquisa, to com preguiça de explicar) A mim? Ué, n foi eu que vendi o bolo p pessoa, n sei se a pessoa manuseou meu recheio de forma indevida, se n refrigerou de forma correta.... DETALHE: eu vi alguns comentários falando que a pessoa que fez o recheio pode ser processada por danos morais, mas eu acredito que n, pois até aonde eu sei, em nenhum momento ela falou quem seria a pessoa, nem a marca.

[@Darkness_Fuchsia]

​​@@lucasas8002História não é nem nunca será algo inútil Mas fala ai Lucas, o que você anda lendo? Por acaso você conhece o código de defesa do consumidor, mlk?

[@Milsmilys]

Precisa não, pq quanto a doceira está certíssimo 😄 a moça que compra o recheio não é consumidor final 😅

[@rafaelsarmanho]

Pois é, a questão é que, pra defender o ponto de vista dele, ele generaliza. Você não precisa justificar e detalhar como vai usar tudo que compra. Por exemplo: se eu vendo lanche, eu preciso informar para o supermercado que a carne moída que eu comprei é pra fazer hambúrguer e que o macarrão que comprei é pra consumo próprio? Quanto a questão da doceira, em nenhum momento é dito se a boleira informa ou não a origem do recheio do bolo. Outra coisa, eu acredito que esse vídeo da moça dos recheios é só pra viralizar, pq ela é a mesma que criou aquela polêmica falando do açaí do Pará, dizendo que o açaí típico do Sul (que é bem absurdo) é diferente... @@Dani-wi9hv

[@LeaoCosmico]

O Leon quase me convenceu, 😅 entretanto é um " "*produto*" eu tenho que ter o direito de fazer oque quiser com esse produto que eu comprei. eu não comprei uma marca ou um nome, muito menos um serviço eu comprei um produto e tenho total direito sobre ele.

[@Talharim1]

irmão, pensa assim, a mulher é uma doceira certo? Certo, ok então ela Mais do que provavelmente vende bolos COM A PORRA DESSE RECHEIO, então pensa assim, a coca digamos passa a receita secreta do refri vendendo para a produção pessoal de consumo, então a pessoa vai lá e coloca Rogério-Cola, Re vendendo uma coisa que a outra já estava fazendo e digamos que o Rogério-cola vendeu muito mais que a própria coca, a coca fica ofuscada pela própria invenção dela sendo revendida como de outro. Então sim ela está certa, Agora que ela foi meio tansa da cabeça de fazer isso? Foi pra cacete.

[@felipejre]

@@Talharim1 teu exemplo tá ridículo, ninguém está passando receita de nada, a boleira está vendendo o recheio pronto, a partir dali você faz o que quiser com ele. Trazendo para o seu mundinho da Coca-Cola, é a Coca te vendendo o refrigerante deles e vocês usando ele para fazer geladinho e vender na praia.

[@gmuti8733]

@@felipejre seguindo a mesma lógica a vendedora tem toda a liberdade de não vender o recheio, fim da discussão jovem.

[@Dani-wi9hv]

Sobre a maquiagem da noiva eu realmente discordo do Leon por conta que o PREÇO para as noivas era abusivo, MAAAS, eu trabalho com bolos e para isso, eu também procurei saber dos meus direitos, e nessa parte eu realmente me empenhei em aprender, pois no Brasil tem muitas pessoas de mal caráter, e nesse vídeo eu concordo com ele, pois eu não negaria de vender recheios para alguém que queira usá-los de matéria prima, mas eu NO MINIMO exigiria que seja explicito para o cliente final que quem produziu o recheio foi eu, pois apesar dela ter comprado o produto e o produto realmente ser DELA e por lei eu não posso negar a venda dos meus recheios à ela, temos que lembrar que A PESSOA QUE ESTÁ COMPRANDO O REHCEIO, TAMBÉM É UMA EMPRESA, OU SEJA, PESSOA JURIDICA, E NÃO PESSOA FÍSICA, tbm tem o fato de que se tu vender um produto como se você mesmo tivesse feito quando, na verdade, não foi o caso, pode ser considerado enganoso e antiético. Isso pode levar a problemas legais e danos à reputação do seu negócio. A transparência e honestidade são fundamentais no comércio e nas relações comerciais. Se você está interessado em vender produtos, você pode considerar PARCERIAS com produtores ou fabricantes para revender seus produtos, mas sempre garantindo que a informação ao consumidor seja precisa e verdadeira. Um outro ponto, se o consumidor final, ou seja, a pessoa que for consumir o bolo passar mal por algo no bolo estar estragado, à quem ela vai ter que recorrer? A mim que fiz o recheio? Ou a pessoa que vendeu o bolo com meu recheio? A pessoa que vendeu o bolo? Mas não foi ela quem fez, ela não tem controle se ouve alguma contaminação cruzada da minha parte (se tu n sabe oq é contaminação cruzada, pesquisa, to com preguiça de explicar) A mim? Ué, n foi eu que vendi o bolo p pessoa, n sei se a pessoa manuseou meu recheio de forma indevida, se n refrigerou de forma correta.... DETALHE: eu vi alguns comentários falando que a pessoa que fez o recheio pode ser processada por danos morais, mas eu acredito que n, pois até aonde eu sei, em nenhum momento ela falou quem seria a pessoa, nem a marca.

[@sem_cr1atividade]

LEEEEEON para com esse quadro não aguento mais discordar de voceeeeee kkkkkkk (esqueço tudo depois de 1 hora)

[@richardsouza6254]

Ele não tem culpa que você tá errado

[@pedrodias1710]

​@@richardsouza6254 a gente não tem culpa que ele só escolhe o lado errado

[@dogefiote6903]

​@@pedrodias1710ele não tem culpa se você pensar estar no lado certo estando no lado errado.

[@fsimoes87]

imagina se o supermercado descobre que ela esta usando leite condensado e achocolatado pra fazer os recheios ,que absurdo ! 🤣

[@vitorliveira2106]

mas essa pessoa ainda teria o trabalho de fazer o recheio, no caso do vídeo a mulher tava comprando o recheio pronto e vendendo como se fosse dela

[@Junior-yt4st]

E a mulher que comprou os doce dela tmb. ​@@vitorliveira2106

[@hsavietto]

Isso só pode ser bait do Leon. Acho difícil acreditar que ele não conhece o conceito de agregação de valor.

[@Dani-wi9hv]

e tu conhece a defesa do consumidor? N a da pessoa que está comprando o recheio, pois se levar em consideração, ela está vendendo, portanto n é consumidora, ent n se encaixa nesse codigo, MAS SIM do direito do consumidor final, a PESSOA QUE ESTÁ COMPRANDO O BOLO

[@Dani-wi9hv]

amigo, sobre a maquiagem da noiva eu realmente discordo do Leon por conta que o PREÇO para as noivas era abusivo, MAAAS começamos pelo começo, primeiramente, o codigo de defesa do consumidor n se aplica nesse caso, pois ela está revendendo, e não consumindo, ainda sim se levarmos ele em conta, a pessoa que comprou o recheio continuaria errada, eu trabalho com bolos e para isso, eu também procurei saber dos meus direitos, eu n entenda do fato boleira negar a venda, pois eu não negaria de vender recheios para alguém que queira usá-los de matéria prima, mas eu NO MINIMO exigiria que seja explicito para o cliente final que quem produziu o recheio foi eu, pois apesar dela ter comprado o produto e NA LEI DO CONSUMIDOR QUE N SE APLICA AQUI POR QUE ELA N É UMA CONSUMIDORA o produto realmente ser DELA e por lei eu não posso negar a venda dos meus recheios à ela, temos que lembrar de que se tu vender um produto como se você mesmo tivesse feito quando, na verdade, não foi o caso, pode ser considerado enganoso e antiético, o mesmo vale para se eu vendesse um bolo falando que o recheio era de NINHO, sendo que usei o leite em pó ITALAC. Isso pode levar a problemas legais e danos à reputação do seu negócio. A transparência e honestidade são fundamentais no comércio e nas relações comerciais. Se você está interessado em vender produtos, você pode considerar PARCERIAS com produtores ou fabricantes para revender seus produtos, mas sempre garantindo que a informação ao consumidor seja precisa e verdadeira. Um outro ponto, se o consumidor final, ou seja, a pessoa que for consumir o bolo passar mal por algo no bolo estar estragado, à quem ela vai ter que recorrer? A mim que fiz o recheio? Ou a pessoa que vendeu o bolo com meu recheio? A pessoa que vendeu o bolo? Mas não foi ela quem fez, ela não tem controle se ouve alguma contaminação cruzada da minha parte (se tu n sabe oq é contaminação cruzada, pesquisa, to com preguiça de explicar) A mim? Ué, n foi eu que vendi o bolo p pessoa, n sei se a pessoa manuseou meu recheio de forma indevida, se n refrigerou de forma correta.... DETALHE: eu vi alguns comentários falando que a pessoa que fez o recheio pode ser processada por danos morais, mas eu acredito que n, pois até aonde eu sei, em nenhum momento ela falou quem seria a pessoa, nem a marca.

[@eucolecionodinossauros]

Cada vídeo desse mina a ideia de que o Leon é alguém sensato. Imagina vc ter que dar satisfação pra todo mundo do que vc vai fazer com algo que vc compra.

[@matheussales5834]

Espera até eles descobrirem que tudo que essas confeiteiras de tik tok é fic pra engajar kk

[@SamuelAlves-xf2yk]

SIMPLESSS aumenta o preço pronto 😂😂😂😂

[@matheusmeira4110]

Alguem chama um advogado pra fazer um video desse com o Leon kkkkkkkk

[@adaty0734]

Sabe, o leon é uma pessoa muito boa e ética. Mas sendo brasileiro e vivendo no Brasil você aprende que moralidade não ajuda em nada aqui. Ou você é esperto, ou passam a perna sem dó em você. Ética, moralidade, contrato social, nada disso vale na hora de gerar lucro, então assim como é direito dela parar de vender o recheio pra outra, é direito da outra fazer o que quiser com o produto vendido. Até pq uma vez vendido a propriedade é do outro e ele faz o que quiser com as próprias coisas, pelo menos é assim que funciona aqui.

[@thiagoviturino4103]

Esse é um dos melhores quadros da internet, sempre me surpreendo com o Leon e a Nilce nesse quadro ❤❤❤

[@mathexs_or]

O LEON SEMPRE ESTÁ ERRADO!!! Quem compra não tem que dar satisfação de como vai utilizar.

[@eriknight1810]

Exatamente, a moça vai ganhar dinheiro de qualquer forma

[@thiagorocha9853]

Aí que você está engando. Por exemplo, no ramo da ilustração digital e designer cada trabalho vai ter um valor específico dependendo do público e propósito, mesmo que materialmente sejam idênticos. Ou seja, se eu faço uma ilustração para fins políticos ou publicitários normalmente ela será mais cara do que uma similar feito para um indivíduo comum.

[@spaceoddity7800]

​@@thiagorocha9853ia dizer isso, a maior parte das vezes é como esse caso

[@TIOGIL2978]

Vc esta errado, depende do produto e depende do contrato com o vendedor, até o windows é assim.

[@lauraprates8764]

​@@thiagorocha9853são questões diferentes, o lance do design e ilustração são por motivos de direitos autorais, no caso de direitos autorais o autor tem direito maior sobre sua criação e em quais condições ela pode ser utilizada, num comércio de produtos isso não tem, a menos que no processo a outra moça infringiu uma trademark da doceira, o q provavelmente não é o caso, nesse contexto a outra moça ao comprar o produto tem direito de fazer o que bem entender com ele, seja para fins comercias ou não

[@juliomartins1377]

Saiu de +250 por dia pra -250 por dia

[@nadiasilva7093]

Imagina ganhar 250 reais por dia, seria o meu sonho

[@Souzz__]

Q coisa linda esse último vídeo, q exemplo de humanidade e sensibilidade 😢 Muito emocionante.

[@joaoigor189]

Leon tá certo, errado foi a psi que deu alta

[@annaizzy8069]

Imagina se o vendedor de ovos descobrir que as boleiras compram os ovos para fazer os bolos e não para consumo próprio? 😂

[@Dani-wi9hv]

Sobre a maquiagem da noiva eu realmente discordo do Leon por conta que o PREÇO para as noivas era abusivo, MAAAS, eu trabalho com bolos e para isso, eu também procurei saber dos meus direitos, e nessa parte eu realmente me empenhei em aprender, pois no Brasil tem muitas pessoas de mal caráter, e nesse vídeo eu concordo com ele, pois eu não negaria de vender recheios para alguém que queira usá-los de matéria prima, mas eu NO MINIMO exigiria que seja explicito para o cliente final que quem produziu o recheio foi eu, pois apesar dela ter comprado o produto e o produto realmente ser DELA e por lei eu não posso negar a venda dos meus recheios à ela, temos que lembrar que A PESSOA QUE ESTÁ COMPRANDO O REHCEIO, TAMBÉM É UMA EMPRESA, OU SEJA, PESSOA JURIDICA, E NÃO PESSOA FÍSICA, tbm tem o fato de que se tu vender um produto como se você mesmo tivesse feito quando, na verdade, não foi o caso, pode ser considerado enganoso e antiético. Isso pode levar a problemas legais e danos à reputação do seu negócio. A transparência e honestidade são fundamentais no comércio e nas relações comerciais. Se você está interessado em vender produtos, você pode considerar PARCERIAS com produtores ou fabricantes para revender seus produtos, mas sempre garantindo que a informação ao consumidor seja precisa e verdadeira. Um outro ponto, se o consumidor final, ou seja, a pessoa que for consumir o bolo passar mal por algo no bolo estar estragado, à quem ela vai ter que recorrer? A mim que fiz o recheio? Ou a pessoa que vendeu o bolo com meu recheio? A pessoa que vendeu o bolo? Mas não foi ela quem fez, ela não tem controle se ouve alguma contaminação cruzada da minha parte (se tu n sabe oq é contaminação cruzada, pesquisa, to com preguiça de explicar) A mim? Ué, n foi eu que vendi o bolo p pessoa, n sei se a pessoa manuseou meu recheio de forma indevida, se n refrigerou de forma correta.... DETALHE: eu vi alguns comentários falando que a pessoa que fez o recheio pode ser processada por danos morais, mas eu acredito que n, pois até aonde eu sei, em nenhum momento ela falou quem seria a pessoa, nem a marca.

[@kayannisantos1385]

Mds é os poucos vídeos que me da ódio

[@Luvs.822]

Muito fofo esse final Fiquei sentido

[@Viieirinha]

Com certeza em Star Wars o Leon iria defender o Darth Vader. 😂😂

[@alangabriel7155]

Alguem fala q o Leon ta sendo irônico 😭😭. Gente se eu compro, e eu n posso fazer oq eu quiser com o produto, qual o sentido meu pai kkkkkk

[@neko_chi7060]

Néee, acho que ele tá brincando kkkkk

[@arianinhoscarinhosos4404]

Não da, o Leon só escolhe os lados errados e fica numa de "contrato" e bla bla bla QUE OBVIAMENTE NAO TEVE!

[@natanielynogueira3724]

Ninguém faz contrato em venda de bairro 😂😂😂😂😂

[@GBTeles]

@@natanielynogueira3724pois é, isso realmente me irrita, o discurso é quase como se tivessem ido a justiça para assinar esse tal “contrato” sendo que é UMA VENDA DE PRO DU TO

[@1505victorgabriel]

Qualquer relação de compra e venda firma um contrato. Mesmo que não seja escrito, mesmo que ninguém fale sobre isso, existe um contrato entre duas pessoas

[@laissilva2770]

O Leon supondo coisas que não existem kk

[@joao.moreno]

Mesma premissa do twitter. Quase todo mundo lá faz o mesmo kkkkk

[@laissilva2770]

@@joao.moreno mas nesse caso ele poderia se informar, já que é para um vídeo kk

[@SergioRodrink]

"A Nestle ficando chateada pq tão comprando leite condensado pra fazer brigadeiro" kkkkkkk... Ao invés da mulher se organizar pra aumentar as opções de fornecimento, pra lucrar mais, preferiu perder a cliente que garantia a renda fixa diária, ainda vai atrasar o lado da outra que tava criando um comercio, e garantindo a renda de todas as duas, e as pessoas que compravam da outra, não vão passar a comprar com ela, pq ela vende o recheio, e não o produto final...

[@Dani-wi9hv]

Sobre a maquiagem da noiva eu realmente discordo do Leon por conta que o PREÇO para as noivas era abusivo, MAAAS, eu trabalho com bolos e para isso, eu também procurei saber dos meus direitos, e nessa parte eu realmente me empenhei em aprender, pois no Brasil tem muitas pessoas de mal caráter, e nesse vídeo eu concordo com ele, pois eu não negaria de vender recheios para alguém que queira usá-los de matéria prima, mas eu NO MINIMO exigiria que seja explicito para o cliente final que quem produziu o recheio foi eu, pois apesar dela ter comprado o produto e o produto realmente ser DELA e por lei eu não posso negar a venda dos meus recheios à ela, temos que lembrar que A PESSOA QUE ESTÁ COMPRANDO O REHCEIO, TAMBÉM É UMA EMPRESA, OU SEJA, PESSOA JURIDICA, E NÃO PESSOA FÍSICA, tbm tem o fato de que se tu vender um produto como se você mesmo tivesse feito quando, na verdade, não foi o caso, pode ser considerado enganoso e antiético. Isso pode levar a problemas legais e danos à reputação do seu negócio. A transparência e honestidade são fundamentais no comércio e nas relações comerciais. Se você está interessado em vender produtos, você pode considerar PARCERIAS com produtores ou fabricantes para revender seus produtos, mas sempre garantindo que a informação ao consumidor seja precisa e verdadeira. Um outro ponto, se o consumidor final, ou seja, a pessoa que for consumir o bolo passar mal por algo no bolo estar estragado, à quem ela vai ter que recorrer? A mim que fiz o recheio? Ou a pessoa que vendeu o bolo com meu recheio? A pessoa que vendeu o bolo? Mas não foi ela quem fez, ela não tem controle se ouve alguma contaminação cruzada da minha parte (se tu n sabe oq é contaminação cruzada, pesquisa, to com preguiça de explicar) A mim? Ué, n foi eu que vendi o bolo p pessoa, n sei se a pessoa manuseou meu recheio de forma indevida, se n refrigerou de forma correta.... DETALHE: eu vi alguns comentários falando que a pessoa que fez o recheio pode ser processada por danos morais, mas eu acredito que n, pois até aonde eu sei, em nenhum momento ela falou quem seria a pessoa, nem a marca.

[@itsme_a_mari]

Já ansiosa pra discordar do Leon

[@humbertosantos1451]

eu não intendo como o Leon não intende que as maquiadoras basicamente extorquem as noivas obrigando elas a pegar o pacote de noiva mesmo não querendo

[@pedrogodinho7783]

Gente, ela tem o direito de parar de vender, sim. Minha mãe é confeiteira e não é assim que esse ramo funciona. Ninguém faz pedidos por contratos, elas fazem tudo no boca a boca. Agora, a confeiteira foi meio ingênua. Quem em sã consciência come tudo isso de brigadeiro? Mas a confeiteira está vendendo aquele produto para uma possível concorrente. O público que encomendar doces da segunda confeiteira vai achar que é ela que faz os doces e vai prejudicar a primeira.Concordo com o Leon

[@lucaxquim]

É mesmo, Leon..? Que legal, Leon.. vai avisando qualquer coisa

[@clarafiorito3584]

gente como confeiteira eu acho que o leon explicou bem o porque : nos queremos expandir nossos clientes, queremos ser reconhecidas, pois dá muito trabalho para produzir os doces e ela pode deixar de fazer alguns que vão divulgar outros então seria boa a solução boa de que a 'cliente' falace para os seus clientes de onde vem o recheio por exemplo se faço um bolo com recheio de sonho de valsa pronto eu aviso ao meu cliente

[@patrickucelli]

Leon ta querendo engajamento com esses argumentos "éticos", só pode ... então toma

[@matheushernandes2457]

0:06 já assim kk para ai

[@rodolfomedeiross]

A diferença do caso da maquiadora é que a maquiagem é um serviço, o brigadeiro é um produto.

[@gabrielyandrade7057]

O problema é que as marcas cobram pra você colocar o nome delas. Muitos lugares que vendem milkshake usam ovomaltine, e não podem falar

[@SimoneBN]

Leon, seus fãs te recomendam a leitura do Código de Defesa do Consumidor kkkk. Concordo com você nessa treta da boleira, principalmente na parte dos créditos, mas na história da noiva e da maquiadora, não, não dá pra defender

[@chicottone]

THIS IS ESPÁTULA!!! Não acredito que a Nilce perdeu essa oportunidade kkkkk

[@marcioopinguin6354]

Vim só pra ver o Leon causar kakakakakak

[@cadeachave]

Um baquete de causamento ahhahah

[@veronicagodas_]

Eu querendo ver a Nestlé ficar pê da vida pq estão revendendo o produto deles pra outros fins além de comer de colher! 😂😂😂

[@coisasdeliltv]

Sobre o primeiro caso, seguindo a lógica do Leon,. Se eu comprar um celular eu tenho que informar pra fábricante que eu vou usar ele pra trabalhar ou pra revender, não tem lógica até pq geralmente quando a gente compra uma matéria prima de um fornecedor essa matéria prima tende a ser mais barata pq é vendida, que não é o caso do recheio.

[@kirealyphil1219]

Se você comprar o celular, mudar a logo e dizer que você fabricou, então sim você está errado e cometendo um crime

[@Dry816]

@@kirealyphil1219 Mas quem disse que ela ta dizendo que foi ela que fez? Ela ta usando a matéria prima pra um novo meio, o caso dela é real pegar pra trabalhar ou pra revender (comparando com o celular),ela não ta dizendo que fabricou.

[@Dani-wi9hv]

​@@Dry816 eu trabalho com bolos e para isso, eu também procurei saber dos meus direitos, e nessa parte eu realmente me empenhei em aprender, pois no Brasil tem muitas pessoas de mal caráter, e nesse vídeo eu concordo com ele, pois eu não negaria de vender recheios para alguém que queira usá-los de matéria prima, mas eu NO MINIMO exigiria que seja explicito para o cliente final que quem produziu o recheio foi eu, pois apesar dela ter comprado o produto e o produto realmente ser DELA e por lei eu não posso negar a venda dos meus recheios à ela, temos que lembrar que A PESSOA QUE ESTÁ COMPRANDO O REHCEIO, TAMBÉM É UMA EMPRESA, OU SEJA, PESSOA JURIDICA, E NÃO PESSOA FÍSICA, tbm tem o fato de que se tu vender um produto como se você mesmo tivesse feito quando, na verdade, não foi o caso, pode ser considerado enganoso e antiético. Isso pode levar a problemas legais e danos à reputação do seu negócio. A transparência e honestidade são fundamentais no comércio e nas relações comerciais. Se você está interessado em vender produtos, você pode considerar PARCERIAS com produtores ou fabricantes para revender seus produtos, mas sempre garantindo que a informação ao consumidor seja precisa e verdadeira. Um outro ponto, se o consumidor final, ou seja, a pessoa que for consumir o bolo passar mal por algo no bolo estar estragado, à quem ela vai ter que recorrer? A mim que fiz o recheio? Ou a pessoa que vendeu o bolo com meu recheio? A pessoa que vendeu o bolo? Mas não foi ela quem fez, ela não tem controle se ouve alguma contaminação cruzada da minha parte (se tu n sabe oq é contaminação cruzada, pesquisa, to com preguiça de explicar) A mim? Ué, n foi eu que vendi o bolo p pessoa, n sei se a pessoa manuseou meu recheio de forma indevida, se n refrigerou de forma correta.... DETALHE: eu vi alguns comentários falando que a pessoa que fez o recheio pode ser processada por danos morais, mas eu acredito que n, pois até aonde eu sei, em nenhum momento ela falou quem seria a pessoa, nem a marca.

[@Dry816]

@@Dani-wi9hv Ta, vamos lá. Se você exige saber 'o que a pessoa vai fazer', isso é um direito seu, como é o da vendedora ai, mas isso não faz de quem comprou o errado, porque não se exige em lei que o consumidor fale o que vai fazer com o que é comprado. Nessa situação é a pessoa que vende que tem que colocar no contrato o que ela quer e não quem comprou. Agora sobre "Direitos de imagem", você novamente está certa, mas gostaria de saber em que momento no vídeo foi falado que a pessoa compra o recheio e fala que foi ela que fez? Isso são as pessoas completando a 'fic" para caber no argumento, já que podemos 'inventar".... o que te garante que a moça do bolo não fazia os bolos e dava os créditos do recheio? A gente não tem a informação de que "Ela fala que é dela" e nem temos a informação de que "Ela fala quem fez os recheios" Em relação ao problema do "Consumidor do bolo passar mal". Você realmente acha que é a dona do recheio que responderia? Quando a pessoa que fez o bolo comprou a matéria prima ela juntou, a responsabilidade é toda sobre ela, só não seria se a boleira e a moça do recheio fizessem um contrato dividindo as responsabilidades. O fato da moça do recheio não saber o fim que é dado é justamente o que isenta totalmente ela perante o terceiro envolvido. Vamos fazer um exercício agora, pega a "Nutella", ela é usada para consumo e para recheio, quando algum produto derivado dela, tipo bolo, dá ruim, o comprador não processa a "nutella", ele processa quem fez e vendeu o produto final. O dono da "Nutella",ou seja do recheio, só responderia depois, se fosse comprovado que ela já estava estragada/impropria na hora da venda para o fazedor de bolo, e perante o próprio fazedor de bolo , ou seja, quem fez o produto. Agora imagina se o produtor da Nutella exigisse contrato e esclarecimento com o que fazem com ela...Onde estaríamos? Estranho né, e no caso temos duas pessoas jurídicas envolvidas e o código do consumidor ainda é o que regi, não o código civil. Ah, o exemplo de contaminação cruzada que vc cita tbm cabe perante a a nutella, ou seja, a pessoa que compra pode fazer o que quiser com o que comprou, só não pode dizer que foi ela que fez e essa informação a gente não tem.

[@brayansp27]

Leon muito certo sobre a doceira, pois a doceira esta praticamente fornecendo pra concorrente dela

[@inacioflorentino8784]

Vdd, Leon. Porém, não houve nenhum tipo de clausulas pré-estabelecida quanto a finalidade da compra dos recheios. Logo, a convenção, "comprei, agora é meu" e "vendi, não me interessa o que vai fazer" foi desrespeitada por parte da "fornecedora". Dados os fatos estabelecidos no vídeo, ela nem se quer perguntou, por curiosidade, qual era a finalidade daquele quantidade, portanto, o raciocínio de respeitar o estabelecimento da finalidade da compra do produto não cabe a esta discussão. kkkkkkkkkkkkkkkk (falei bonito, sqn) O que a fornecedora poderia ter feito, ou fazer é trazer essa argumentação, pois lhe falta visão empreendedora.

[@vickqueenie]

A explicação do Leon da primeira treta é uma AULA de direito civil contratual 😍 o maior que temos !!!

[@filipecoelho7334]

Voltamos com o Leon mudando nossas mentes

[@bekaaaaaaaaaaaaaaaa]

Concordo com tudo desse video, menos à questão da Maquiadora. E é por isso e muito mais que eu sempre torço para Nilce em qualquer competição nesses canais hahahahha. Beijos de uma fã Brasileira que mora na gringa e vive apresentando vcs para qualquer gringo que respire perto de mim.

[@PaxPenguin99]

Acho que o lado bom é que a gente vê que o Leon é um ser humano igual a gente, já que ele também erra

[@matymatts]

Muito bom o Leon veementemente estando errado e se mantendo na mesma opinião do último vídeo, e novamente a dita cuja tá errada cometendo um crime contra o código do consumidor kkkk

[@corridadesaojosecsj892]

Leon, você calado é um poeta. Ksksks❤ amo o vídeo de vocês.

[@samfloripa]

Qual a necessidade de me fazer chorar com esse vídeo? Hahaha Empatia. Isso falta muito nos países de primeiro mundo. E foi lindo de ver❤

[@Uoyebuters]

Muito bom o ponto do Leon. O princípio citado por ele faz referência por exemplo a alguém comprar calçados da Nike.... adicionar cadarços personalizados e revender como se fosse um novo produto e não atribuir créditos. Apesar de ser comprado, o produto original deve ser no mínimo devidamente referenciado ao produtor.

[@terefinefine8666]

Leon, enfrentarei o seu exército de maquiadoras e boleiras com um exército de tuiteiros desempregados e advogados do tiktok, pois discordo da sua opinião. Kkkkkkkkk

[@Halleta.]

3:38 O Leon tá tipo: Você que vai me pagar por um serviço que eu por espontânea vontade estou vendendo, que lide com as MINHAS expectativas quanto à SUA compra.

[@eduardorussano6645]

Esse último foi golpe baixo demais. Eu chorei

[@kuramayingyang1374]

Bom em relação ao muro o reboco tem sim função "estrutural", pq msm que o muro ou parede não tenha impermeabilização o reboco evita grandemente infiltração de água, visto que o concreto que é usado para acentar os tijolos nesse caso tem um tempo de cura de mais ou menos 25 dias, ou seja apos esse periodo caso ele receba agua ele tende a "enfraquecer" aumentando e muito a chance de desabamento principalmente em periodos recorrente de chuva ou até msm um único dia de chuva muito forte, intesificando ainda mais visto que é um tijolo que tem a maior parte em sua composição o barro, que tbm perde resistência em contato recorrente com a água, então se algum dia haver desabamento o prejuizo da pessoal será muito maior do que se tivesse rebocado anteriormente e esse prejuizo pode aumentar em caso de danos em terceiros como perda de bens ou até mesmo em lesões as pessoas, e msm se não desmoronar caso haja algum indicio de trinca ou assentamento excessivo dos tijolos no muro/parede, qualquer municipe ou até msm turistas podem abrir uma denuncia e a família moradora ser obrigada a se retirar do imóvel pela defesa civil por riscos estruturais, em casos raríssimos de impossibilidade de restauração a construção pode sofrer de uma demolição realizada por uma equipe especializada. Não precisa estar bonito mas pelo menos deveria ter sido feito.

[@nevermention7345]

discordoooo, se vc tem restrições do que o comprador pode fazer com o produto, vc ent que tenha uma lista e informe antes de vender pois ele que determina a oferta do produto (seria a pior estrategia de marketing do mundo mas o produto é seu...) o cliente não tem obrigação nenhuma de te dar qualquer satisfação pq se fosse assim, tinhamos que firmar um contato pra td q a gnt compra no mercado informando o uso.

[@Kashimira_Gamer]

A questão de aparencia que Leon e Nilce retrataram é real e isso também acontece com pessoas, mas contanto que a casa esteja funcionando esteja estável tudo bem.

[@Cuscuz171]

Leon, simplesmente o melhor juiz do Brasil ❤😂

[@aksg]

Graças a deus que ele não é JUIZ...kkkkkkk

[@natanielynogueira3724]

Juiz que fica do lado errado judicialmente 😂😂😂😂

[@guibson8140]

O Leon criando suposições que não fazem o menor sentido. E argumentando em cima disso kkkkkk

[@pauloalexandre2659]

O argumento do leon não faz sentido, apatir do momento que a mulher do bolo não simplesmente revende e sim transforma em outro produto. Nesse pensamento a mulher do bolo teria que dar satisfação do leite, do açúca e do chocolate que ela compra para fazer brigadeiro

[@DiegoGasparVentura]

Leon ficou impossível ficar do seu lado desta vez! Aí eu tenho que avisar a votoran que eu vou fazer uma casa com o cimento e não consertar a calçada? Kkkkkk

[@camilasouzaa10]

Leon, ninguém é obrigado a dar satisfação do motivo pelo qual está comprando algo, já começamos discordando 😂😂😂😂

[@hyeindigo]

apesar do video da doceira ser mentira, consigo entender de onde veio e acho uma lógica justíssima, mas eu não concordo muito com a opn do leon sobre. A cliente pagou pelo oq pediu e a vendedora não falou pra cliente que não aceitava revenda do seu produto em momento algum (que convenhamos, tinha q ter desconfiado na segunda compra dessa magnitude e avisado, pq ngm come toda semana 2 recheios com provavelmente 1kg ou mais cada ne). O "contrato" delas terminaria aí, até pq a doceira supôs que era pra consumo próprio ent a expectativa não foi criada pela outra parte, e sim da imaginação dela. Além de tudo, ela ainda se recusou a vender um produto na qual aí sim ja tinha um "contrato" (se der pra ser chamado assim) estabelecido pq a cliente pediu, a vendedora aceitou e perto da data de entrega msm com produto pronto vai se recusar a entregar. Nisso, a cliente depositou a confiança q receberia o item q pode ou não já ter pagado por ele, e se bobear isso entra em alguma coisa do direito do consumidor, mas nao tenho certeza

[@kauevargs6210]

Um “doce” não é feito só de recheio. Mesmo se vender só um brigadeiro, se ela mudar a formula vão parar de comprar. Se a moça que comprou o recheio conseguir muitos cliente a que fornece vai lucrar tbm, sem todo o estresse de atendimento a clientes

[@natanielynogueira3724]

Exatamente

[@lucaslvu5]

Leon comoo amo vc cara, inspiração de verdade!! Mas vendedor não tem que saber o motivo da compra não! Muito menos se negar a vender!! Imagina ter que falar todos programas que vc usa pros seus inscritos fazendo propagandas grátis pros programas, ou pior, ter que pagar mais caro ou nem poder usar os programas porque você está ganhando dinheiro em cima? Não Leon, simplesmente não Edit: Se negar a vender algo por um motivo inválido desses é crime

[@louizemarianne]

A gente vai ficar explicando pra Nestlé o que faremos com o Leite Moça?!? Ah Leon... Dá não.

[@rayaneoliveira3430]

Sobre o segundo caso não é só brasileiro que se importa com as aparências. Morei nos EUA e é muito comum as pessoas serem cobradas pelas fachadas da casa, ao ponto de levar multa se a grama estiver muito alta.

[@BrasilHistoria_]

Leon e suas falas polêmicas... pra começar quando falou que torcia pro Botafogo😢 que vergonha

[@LamunesADV]

Se a outra ta vendendo mais caro os recheios, significa que a outra ta atingindo um publico diferente. Ela parar de vender pra outra não vai fazer o consumidor ir pra ela. Todo mundo sai perdendo no final.

[@analuizaaneri]

puxa vida, comecei rindo e terminei em lágrimas.

[@nataliasouza-go4dj]

Leon esqueceu q na treta da maquiadora a noiva teria q pagar mais caro e ela foi a diversos lugares q cobravam mais caro pelo fato dela ser noiva e se negaram a fazer a maquiagem social. Ela estava as vesperas do casamento e não tinha conseguido maquiador

[@isiscarolaineferreira1806]

O Leon daria um excelentíssimo advogado civilista

[@Carlos_Eduardo007]

Tem uma coisa que é levada em conta em situações semelhantes, a boa fé, é sério que essa mulher acreditava que a cliente consumia isso tudo de recheio?

[@gabrielmorais6871]

Segundo essa lógica, o vendedor de salgados da esquina tem que ter contrato com a empresa que fabrica farinha, a granja que cria frango, a empresa que faz queijo, a empresa que faz óleo de fritura, etc.

[@wagnerandrade3053]

Essa doceira está com nada... Prefiro falar do exemplo que o porteiro deu no tratamento com a senhorinha. Lindo exemplo. ❤ Por mais pessoas do bem e que se preocupam com o próximo como este porteiro e menos pessoas egoístas como outras por aí...

[@gabrielabissinger6263]

Porteiro? Ele é o dono da casa.

[@Miguel_Kalimba]

Leon News da treta de bolo

[@analinegb24]

EU TÔ MORRENDO DE CHORAR COM A SENHORA 12:44

[@joaoluizelias3377]

Depois da vovózinha a gente descobre q o coração do Leon não é de gelo e não esta morto por dentro *O espectador do Cadê a chave

[@user-lp4zo9pk8v]

Esses vídeos são simplesmente incríveis, obrigada por me proporcionar diversão risadas ❤

[@paulovitor827]

Acho que a boleira poderia falar para a cliente colocar o nome da doceria e a localização que ela vende os bolos,ai as pessoas que comprarem com ela irão comprar o bolo com ela