RESPONSABILIDADE AFETIVA

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flor e manu

flor e manu

Күн бұрын

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@nicewheels6754
@nicewheels6754 2 жыл бұрын
É aquela máxima…vc esta conhecendo a pessoa, mas o outro lado acha que tudo já está certo e encaminhado. Ao conhecer melhor, perceber sérios defeitos, você decide se afastar…pronto!! Acaba de se tornar o irresponsável afetivo.
@LeoEDutra
@LeoEDutra 5 жыл бұрын
A maioria de nós já foi vilão e canalha na narrativa de alguém. Só a percepção disso já mostra que conseguimos reconhecer uma narrativa destrutiva, porque possivelmente há, em algum nível, a identificação com o destruidor.
@mariaoliveira4199
@mariaoliveira4199 11 ай бұрын
Meu amigo as relações humanas afetivas são inexplicáveis.....alguém sempre ama mais e sofre mais qdo acaba...
@marcoseugenio3746
@marcoseugenio3746 5 жыл бұрын
Faz sentido a sua analise. Penso que, quando se trata de acordo, muitas pessoas em seus relacionamentos, acreditam que o acordo é como um contrato estabelecido, lhes dando a ilusão de que a relação está "pronta", pois temos um acordo e basta cumpri-lo que tudo vai seguir numa boa. Porém, como você bem colocou em sua fala, as pessoas também costumam utilizar os acordos para se assegurarem daquilo que esperam da relação. A partir daí, passam a controlar o outro por meio da neurose produzida pela ilusão de segurança projetada no tal acordo. Não quer dizer que não podemos fazer e propor acordos, mas precisamos entender a mobilidade das coisas. As pessoas mudam, falham, cometem erros, possuem suas inseguranças. Precisamos estar abertos para viver aquilo que se apresenta e saber lhe dar com as mudanças. Como disse a Flor no vídeo Boy lixo!: "Você não tem como controlar como o outro atua no mundo." É preciso pensar na responsabilidade afetiva e como você bem colocou, colocar em pratica, pois não basta pensar sobre no que estou falhando, se não mudo meu comportamento. Acho que isso também renderia um vídeo Manu rs. Por que muitas pessoas refletem (teorizam) sobre as questões, mas possuem dificuldade de colocar em pratica suas reflexões como mudança efetiva?
@gabialma4468
@gabialma4468 4 жыл бұрын
Eu tive sorte na maioria das vezes com os parceiros que tive. Porque sou muito dependente, mas a maioria dos caras soube identificar que exercia um domínio sobre e mim e se retirou. Eu era uma forte candidata a viver um relacionamento abusivo. Não que não seja hoje, mas me percebo mais atenta. A experiência de vida conta bastante nessa hora.
@marcospena8661
@marcospena8661 Жыл бұрын
RESPONSABILIDADE AFETIVA É AO MENOS TER EMPATIA!!!!! SER CLARO , LEAL E SINCERO .
@samarasamia-l1f
@samarasamia-l1f 5 жыл бұрын
Falta empatia, Emanuel. O mundo está sem empatia. Eu me lembro de Winnicot, quando fala da diferença entre ego e self. Quem construiu um self, consegue ver o outro, independente do proprio desejo. O que tem apenas o ego, pode até "sentir pena", "gostar" do outro, mas é incapaz de sair de si e se colocar no lugar do outro.
@HenriqueM-jh1ye
@HenriqueM-jh1ye Жыл бұрын
Não, o que falta é as pessoas entenderem a diferença entre relacionamento sério e não sério.
@thaislalita4635
@thaislalita4635 11 ай бұрын
​@@HenriqueM-jh1yeSó pq não é sério não precisa ter uma certa responsabilidade afetiva??
@HenriqueM-jh1ye
@HenriqueM-jh1ye 11 ай бұрын
@@thaislalita4635 Não. Quer responsabilidade afetiva, aceita o pedido de namoro do amigo que colocou vc na Friendzone, ai vc vai ter toda a responsabilidade afetiva do mundo. Mas querer cobrar coisas típicas de namorado do seu ficante é jogo sujo.
@wen.der.santos
@wen.der.santos 5 жыл бұрын
Eu também desconfio de nossos contratos. Há uma ideia da filosofia do direito que diz que há uma proporção entre a necessidade de acordos institucionais e fraqueza de laços sociais. Quero dizer, quanto maior for a necessidade de normas e interditos nas relações maior é a fraquesa do laço que une as pessoa. Uma sociedade saudavel seria aquela que menos precisa de normas pois há uma confluencia dos desejos. O que não significa abrir mao das normas, mas não se esquecer que a norma é a contenção do desejo. Abraço Manu!
@lauragoiaba
@lauragoiaba 5 жыл бұрын
Excelente reflexão, como sempre! Não gosto de expor minha vida por aqui, mas posso dizer que eu aprendi enormemente sobre a minha responsabilidade afetiva depois de alguns anos de casamento. Aliás, casamento é uma coisa difícil mas é inacreditável a quantidade de lições que traz a escolha de dividir a vida com alguém. Uma delas, e talvez a mais importante quando você está em um relacionamento: não existe mocinhos nem vilões. (Com algumas exceções, claro). Partindo disso, as coisas começam a ficar mais simples...
@gabrielacantisani4546
@gabrielacantisani4546 5 жыл бұрын
Acho que aprendemos essa dinâmica de acordos um pouco distorcida. Observo que comecei as relações sempre aceitando os limites do outro, e impondo muito pouco por medo de perder. Perder a relação e essa (tão pouca) abertura para o diálogo que eu conseguia a duras penas. Talvez eu não seja uma boa negociadora, talvez eu tenha aprendido tardiamente... mas me submeti para ser vitima, para me colocar em papéis que me renderiam o premio de boazinha. Maaaassss hoje percebo muito melhor e tento me posicionar. Mas olha... é difícil!
@pedroh.c.5982
@pedroh.c.5982 5 жыл бұрын
Como saber a diferença entre algo no outro que você tem que respeitar e um sinal de desinteresse? Digo: como a gente sabe se o cara é naturalmente reservado e tem um limite para "conversas esclarecedoras" ou se ele só é babaca mesmo e, sabendo que você tem sentimentos por ele, prefere não ter nenhuma conversa pra não atrapalhar o sexo que pra ele é tudo o que importa. Não sei se me entende, mas quando o cara não conversa sobre a relação que se inicia, será que ele é cuzão ou só reservado? Tá aí uma dúvida
@srazevedo
@srazevedo 5 жыл бұрын
Como faz G? Estou nesse lugar, mas criando máscaras excessivas sem nenhum domínio delas. Pra conseguir o que quero do outro... e me realizando ZERO
@gabrielacantisani4546
@gabrielacantisani4546 5 жыл бұрын
@@srazevedo Nossa, é difícil né! A parte mais complicada (pra mim) foi admitir que eu mesma queria me colocar no papel de vítima e por isso aceitava essas relações para me validar como a boazinha e homens como algozes. Hoje em dia não me submeto mais. Se não tem diálogo ou "espaço emocional"... "Thank you, next" hahahahahahahaha (reconhecendo que sou cheia de defeitos, como ouvir música teen...).
@creiscastro
@creiscastro 4 жыл бұрын
Estou comentando atrasado... mas contribuo com a seguinte situação. Muitas vezes o lado mais fragilizado faz acordos para aprisionar e responsabilizar o outro por sua felicidade. Na prática, há casais que estão juntos, estando separados... mas se obrigam a estar juntos por um acordo "vc não pode me deixar pq dependo emocional e fisicamente de vc". Pessoas adoentadas do corpo e da alma muitas vezes... mantém em cativeiro outras pessoas tbm culpadas..."se eu o/a deixar e ela morrer, serei culpado". São relacionamentos doentios, tóxicos q se mantém sem qqr amor ou intimidade, por acordos inglórios... ou seja, acordos q se cumpridos n vão beneficiar a ninguém. Tipo... a pessoa se vitimiza pra manter o outro, q fica por culpa...mas não ama e não se aproxima. É ficar por ficar, para demonstrar ao vitimizado que ele tem alguma segurança. Cenário complicado...mas bastante comum.
@kellysimao7719
@kellysimao7719 4 жыл бұрын
Emanuel, fez muito sentido pra mim, eu acabo de passar por uma situação estranha, acredito que os acordos são acompanhados por diálogos, sempre em que a relação estiver estranha, isso em qualquer tipo de relacionamento. Nós não somos responsáveis pelo outro, realmente, mas a partir do momento em que se fazem acordos, acredito que sim, temos a responsabilidade de sermos ao menos verdadeiros e empáticos com os sentimentos do outro.
@fabio9082
@fabio9082 5 жыл бұрын
Faz sentido sim, Emanuel. A coragem de perceber que mesmo estando bom, pode-se tentar abrir canais para que seja muito melhor. Mas como em tudo, o momento do outro pode não ser tal que o permita ir junto com você nessa busca, e aí o que era bom pode até acabar. Ainda assim, acho que vale a pena, viver não é essa constante troca? Melhor do que ficar no conforto de uma situação familiar e que já se tem um certo domínio. Sei lá, acho que a frase chave aqui é coragem de se abrir, colocar as coisas mais claras, e respeitar o momento do outro e a forma que ele vai interpretar esse movimento. Abraços a todos.
@aandrade8318
@aandrade8318 5 жыл бұрын
Acredito que ser responsável afetivamente não é ser recíproco, é ser honesto com o outro. É respeitar quem o outro é e sua forma de existir no mundo. É antes de tudo tratar com humanidade aquele (a) com quem se relaciona. A questão é que, na grande maioria das vezes, nós mulheres somos tratadas apenas como um objeto. E se o outro (homem)nos vê como objetos, jamais nos respeitará na nossa integradalidade.
@rainerbxd
@rainerbxd 4 жыл бұрын
Exatamente o que se passa comigo. Por mais que as cartas estejam na mesa, até que ponto nos sentimos responsabilizados pelo sentimento do outro? E se responsabilizar pelo sentimento do outro é tirar a autonomia de tal exatamente por cada um ter o direito de fazer suas escolhas. Realmente muito delicado o assunto.
@wanderlust4109
@wanderlust4109 5 жыл бұрын
Canal está virando uma rede de ajuda pra mim! Obrigada!
@felipeshimabukuro892
@felipeshimabukuro892 5 жыл бұрын
Na época em que os bebês usam fralda, sempre podem realizar imediatamente e sem entraves seus desejos de fazer xixi e cocô. Essa situação muda radicalmente no momento de tirar as fraldas e tudo depende aqui do maior ou menor grau de severidade dos educadores (normalmente os pais) em relação à educação da higiene corporal relacionada à urina e fezes. O que muda tão radicalmente? Antes o desejo da criança sempre era imediatamente satisfeito, depois esse desejo vai se confrontar com a demanda do Outro. Pensemos no caso de uma educação rígida. A criança está sem fralda na rua e deseja fazer cocô e a mãe (Outro) faz a demanda: "você não pode segurar até chegar em casa?". A criança tenta mas não consegue e realiza o desejo antes de chegar em casa e toma uma bronca severa. Ora, sempre que uma criança leva bronca, ela a vivencia como se o Outro que deu a bronca não a amasse, estivesse com raiva dela, como se a criança tivesse perdido o amor do Outro, o que a assusta e angustia bastante. Se essa situação se repete, o resultado é: para se sentir amada pelo Outro, a criança vai tentar frustrar seu desejo de fazer cocô para agradar o Outro, para satisfazer a demanda do Outro: isso explica muitos casos de prisão de ventre. Essa situação estrutura o desejo do futuro adulto do seguinte modo: para ser amado pelo Outro tenho que abrir mão de todos os meus desejos e satisfazer todos os pedidos (demandas) do Outro, daí porque Lacan podia definir, no seminário VI, o neurótico como aquele que transforma a demanda do Outro em seu próprio desejo. Por exemplo: uma mulher deseja ter filho e pede ao seu marido neurótico se ele também quer. Ora, mesmo não desejando ter um filho, ele vai identificar a demanda da sua esposa com o seu desejo e vai dizer que deseja, sim, ter um filho mesmo não o desejando apenas para ser amado pela mulher, do mesmo modo que a criança fica com prisão de ventre apenas para ser amado pela mãe. Dinâmica neurótica de relacionamento!
@felipeshimabukuro892
@felipeshimabukuro892 5 жыл бұрын
Para ser mais direto: muitas vezes o preço da responsabilidade afetiva é ter um filho indesejado pela vida inteira ou, menos dramático, uma prisão de ventre... Que ao menos tenhamos consciência disso...
@chrisduarte.t
@chrisduarte.t 5 жыл бұрын
Felipe Shimabukuro não sei se rio ou se choro
@LariiissaBraga
@LariiissaBraga 5 жыл бұрын
me veio um questionamento: e aquelas coisas que fazemos apenas pra agradar o outro? sei lá, ir a uma festa que você não tava muito afim, mas o outro faz questão. talvez o que mude é que você não tá fazendo aquilo pra ser amado, e sim pra agradar? Essas "doações" no relacionamento, desde as mais simples às mais complexas sempre foram um questão pra mim.
@felipeshimabukuro892
@felipeshimabukuro892 5 жыл бұрын
@@LariiissaBraga Querer agradar o outro é, consciente ou inconscientemente, querer ter em troca o amor, admiração e carinho do outro, pois ao desagradar o outro, frustramos seu desejo, logo ele fica bravo, nos ama menos no momento do desagrado: tipo, se vc não for na festa, o outro leva numa boa ou fica contrariado, bravo, irritado? Uma distinção essencial: renunciar ao próprio desejo para agradar o outro é inevitável nas relações amorosas, por isso Lacan dizia que nenhum casamento é propício ao desejo. O neurótico, por sua vez, renuncia SISTEMATICAMENTE ao seu desejo pra agradar o outro. Talvez essa passagem do seminário 6 ajude a entender a ideia do Lacan: “contrariamente do que se diz, o altruísmo do neurótico é permanente. Para obter as satisfações que ele procura [ser amado pelo outro], nada é mais comum do que vê-lo pegar um caminho do qual pode-se dizer que ele consiste à SE DEDICAR A SATISFAZER - mas aqui, tanto quanto ele pode - todas as demandas (pedidos) do outro, demandas que ele sabe muito bem, porém, que elas constituem para ele um fracasso perpétuo do desejo. Em outras palavras, na sua dedicação ao outro, ele fica cego para a sua própria insatisfação”. Vale lembrar que a cada desejo renunciado para agradar o outro, produz-se, consciente ou inconscientemente, um sentimento de frustração e raiva que se acumula ao longo do tempo até explorar numa atitude altamente agressiva. Em suma: quanto mais desejamos ser amados pelos outros, mais renunciamos aos nossos próprios desejos, quanto menos desejamos ser amados pelos outros, mais vivemos em conformidade com os nossos desejos, o que é um grande caminho para evitar as neuroses. Na verdade, Lacan dizia que só existe uma pergunta da ética da psicanálise: "Você agiu em conformidade com seu desejo?" "A única coisa da qual podemos nos sentir culpados, ao menos na perspectiva analítica, é de abrir mão do nossos desejos"
@brunacavalcante5965
@brunacavalcante5965 5 жыл бұрын
Felipe Shimabukuro e quando a gente não fica cego à nossa própria insatisfação (como o neurótico) mas ainda assim passa por cima do nosso desejo para satisfazer o desejo do outro? Digo, quando a gente faz algo que reconhece que não quer fazer, que faz achando um saco, mas mesmo assim faz, para agradar.
@tomeciencia9012
@tomeciencia9012 4 жыл бұрын
Veio muito a calhar, fiz acordos pra não me machucar e não machucar o outro, mas o acordo foi quebrado. Como sempre busco minha parcela de culpa no que acontece, talvez seja o que você falou, propus contratos não só em virtude dos motivos anteriores, mas também pra poder cobrar caso acontecesse diferente. Eu sou muito do, “o combinado não sai caro” e por isso me chateio tanto com essas quebras. É difícil lidar com esse sentimento, pois dessa vez tentei fazer diferente e verbalizar a expectativas e mesmo assim me f***. Agora vou ver o vídeo sobre ter responsabilidade afetiva consigo, talvez seja isso que eu esteja precisado rsrsrs
@mikhaelcandido9812
@mikhaelcandido9812 3 жыл бұрын
vendo os comentários de 1 ano atrás, observando a atemporalidade com que essas temáticas atravessam pessoas. inclusive eu. essa parte sobre a saída do questionamento direto à atuação é algo importante pra mim a partir de agora. porque tenho pensado muito sobre isso. mas de qualquer forma me orgulho - não vou mentir - dos desdobramentos desses meus questionamentos internos sobre ter alguma responsabilidade com os meus desejos (in)conscientes de que a pessoa com quem me relaciono, por exemplo, me atenda sempre... da minha percepção de mim. enfim.
@samarasamia-l1f
@samarasamia-l1f 5 жыл бұрын
Eu fico me pergntando onde foi parar a nossa coragem, nesse mundo de hipocrisias diversas.
@raissacaixeta9639
@raissacaixeta9639 5 жыл бұрын
Incrível a sincronicidade da vida. Hoje, abri uma reflexão com meu parceiro sobre os acordos e a abertura de novos. Não dá pra deslocar os acordos, ou ter atitudes incoerentes sem abrir isso pro outro. Inclusive pra dar a possibilidade pra novas escolhas. Adoro seu jeito tranquilo de refletir. Pq eu fico com raiva mesmo.Principalmente quando vejo reflexo machista na estrutura da ação.
@danilobarbosa6671
@danilobarbosa6671 5 жыл бұрын
Tb não é responsabilidade afetiva a pessoa saber que não está pronta para um relacionamento depois de um tempo de envolvimento . Ouvi uma música da Miley Cyrus ( slide away ) onde ela diz : vc diz que eu não sou mais a mesma , crescemos agora . Se estamos sempre mudando , sempre teremos que ficar preocupado se a pessoa não usará isso como desculpa de olha eu amadureci e não é o que eu quero mais. Teremos sempre que ter essa preocupação ? É , a vida parece mais complicada . Se antes relacionamento poderia significar estabilidade , agora pode significar instabilidade .
@brunacavalcante5965
@brunacavalcante5965 5 жыл бұрын
Danilo Barbosa total... antes as relações não se quebravam com tanta facilidade. As pessoas eram quase obrigadas a permanecerem juntas; separar nem pensar. Hoje em dia não temos mais isso. Somos livres p escolher se ficamos ou se vamos, e isso pode acontecer a qualquer momento... Antes tínhamos a certeza da permanência da relação, hoje temos a possibilidade de partida.
@lunnamaria858
@lunnamaria858 3 жыл бұрын
Simmmm
@saraorcellis.497
@saraorcellis.497 5 жыл бұрын
Requer coragem para quem "tem a outra pessoa na mão" falar sobre isso e ser sincero sobre os seu desejo mas, requer muito mais coragem para quem sabe que "tá na mão do outro" de chegar e dizer "eu gosto muito (amo) de vc e quero mais".
@rodrigobrandao8359
@rodrigobrandao8359 5 жыл бұрын
Eu e o menino que eu estava gostando terminamos anteontem de uma maneira bem estranha. Compartilhei um vídeo desse canal e ele se sentiu ofendido, como se eu estivesse cobrando algo dele. Foi muito melhor ter terminado pq eu tava muito mais envolvido claramente. Porém ele terminou de uma maneira muito imatura e irresponsável, por mensagem mesmo e nem se deu o trabalho de responder algumas das minhas perguntas. Apesar de tudo eu estou aliviado por não ter mais que carregar a preocupação de “será que ele tb tá gostando?”. Obrigado!
@barbaraeliodoradearaujolim5956
@barbaraeliodoradearaujolim5956 5 жыл бұрын
No fundo é sempre tudo sobre muito autoconhecimento, muita capacidade de dialogar e muita honestidade...
@shideki40
@shideki40 5 жыл бұрын
Bom dia! Sinceridade é a chave para que relacionamentos. Quando colocamos nossos desejos em "pratos limpos", a situação tende a ficar melhor, sem riscos de falhas na comunicação.
@marianavonzeschau254
@marianavonzeschau254 5 жыл бұрын
Ótimo vídeo, como sempre! Eu concordo muito em relação ao fato de que ao se perguntar se estamos nos relacionando de forma responsável, já significa que temos uma preocupação para com o outro.
@simonemribas9223
@simonemribas9223 5 жыл бұрын
Acho que seria legal falar sobre as características do neurótico, perverso e psicóticos. Assim as pessoas se identificam e ficando mais fácil lidar com cada situação. Os neuróticos vivem em angústias desnecessárias e entende-las mudará para melhor o estilo de vida. Adoro seus vídeos, muito sensatos em todos! Parabéns!!!
@Teo-yx4oj
@Teo-yx4oj 5 жыл бұрын
Faz uma lista, manu kk ♡
@raissacaixeta9639
@raissacaixeta9639 5 жыл бұрын
Ótima sugestão
@kanda.amanda
@kanda.amanda 5 жыл бұрын
Excelente vídeo. Entendo que, a desproporção entre esses acordos acontece muitas vezes por essa ideia de se vestir como o vilão ou a vítima e ainda transitar entre essas personagens quando bem convém. Penso também que, essa vestimenta nem sempre é feita de forma consciente, podendo vir carregada por como a pessoa se acostumou a se apresentar no mundo e nas situações. E claro sempre teremos o/a canalha que ouso dizer, todos sejamos um pouco, alguns inconscientemente outros nem tanto (rs)
@HelgaCavoli
@HelgaCavoli 4 жыл бұрын
Tão abstrato que hoje acho que me perdi um pouco. Gosto de exemplos pra ajudar a deixar as questões colocadas mais claras.
@GabrielMateusLima
@GabrielMateusLima 3 жыл бұрын
Cai de paraquedas aqui e fiquei impressionado com a qualidade do conteúdo do canal e dos comentários das pessoas, adorei. Parabéns a todos!
@luciliasantos952
@luciliasantos952 5 жыл бұрын
Ao pensar na validade dos acordos nos relacionamentos lembrei da minha experiência como professora. É uma outra área, mas considero válida pra pensar a questão. Eu sempre fazia "acordos pedagógicos" com minhas turmas quando comecei a atuar na prática docente. Acreditava que isso era muito necessário e uma prática responsável por si só. Com o tempo pude perceber que falávamos (as crianças de um lado e eu do outro) coisas que acreditávamos que a outra parte queria ouvir. Não era um acordo sincero. O acordo só poderia ser construído no dia-a-dia. E não necessariamente colocados numa folha de papel. Mais difícil. Mas mais efetivo. Penso que assim também são os relacionamentos amorosos, vamos respondendo as ações do outro. E nisso coisas vão sendo estabelecidas.
@anapriccij
@anapriccij 5 жыл бұрын
Queria dizer que faz um mês, mais ou menos, que estou acompanhando vocês e tô viciada em ver os vídeos, refletir com vocês e levar as reflexões para além desses momentos aqui :) obrigada, vocês são ótimos!
@carollinemartins5404
@carollinemartins5404 5 жыл бұрын
Eu, particularmente, não acho difícil abrir-se para o diálogo. O difícil é cumprir os acordos feitos a partir desta troca. Eles nascem a partir de uma especulação do que seria o ideal para o casal, mas uma vez que não mandamos no desejo do outro, isso acaba ficando complicado de controlar. Ao mesmo tempo que não devemos nos submeter ao desejo do outro, o que fazer para manter "viva" essa relação sendo que outras pessoas estão o tempo todo se submetendo aos desejos alheios para serem notados/escolhidos por eles? Fica difícil "competir" sendo você mesmo quando terceiros chegam e dão de mão beijada tudo o que o outro quer. Pode parecer exagero, mas a gente acaba se submetendo a isso também e alimentando o ciclo. Narcisismo. Querer ser desejado. Difícil mesmo sair dessa situação.
@danilobarbosa6671
@danilobarbosa6671 5 жыл бұрын
Carolline Martins então temos que realmente colocar na cabeça que tudo tem começo , meio e fim . Pq isso é tão difícil de aceitar ?
@bocofsa
@bocofsa 5 жыл бұрын
Nem tem muito tempo que assisto esse canal e ja tem o dobro de inscritos desde quando comecei! Parabéns!
@vanessaribbeiro
@vanessaribbeiro 5 жыл бұрын
Pensando no dose diária e ontem e assistindo o de hj venho trazer a reflexão para um diálogo, quantos relacionamentos não são construídos de acordo com a sua própria necessidade de "cuidar" do outro? De forma mais maternal, ou pq o outro está doente como no caso do vídeo de ontem, não que seja essa a questão de ontem, mas o quanto alguns relacionamentos não são construídos a partir desse desejo de proteção do outro. Bjsss amo esse canal
@lelaaurelia
@lelaaurelia 5 жыл бұрын
Você fala muito bem Emanuel, você faz análise há muitos anos, não é?
@fernandolima4438
@fernandolima4438 5 жыл бұрын
Incrível! Obrigado por esse vídeo e os outro 267.
@melo-dn3wq
@melo-dn3wq 3 жыл бұрын
Era esse o vídeo que eu estava procurandi
@anandasavitri8849
@anandasavitri8849 5 жыл бұрын
Admiro muito os conteúdos inteligentes, reflexivos e leves teus e da Flor, Manu! Grata pela congruência da reflexão!
@ednagomes6507
@ednagomes6507 5 жыл бұрын
Sus fala abre um campo de possibilidades tanto de soluções como de compreensão do outro e de nós mesmos...com muita franqueza e muito respeito tambem. Gratidão!
@VMS-2025
@VMS-2025 4 жыл бұрын
Grato por este vídeo.
@jadnas6301
@jadnas6301 4 жыл бұрын
Amei! Muito boa, parabéns pelo canal.
@lucasfernandes3107
@lucasfernandes3107 4 жыл бұрын
Faz perfeito sentido cara... obrigado pelo vídeo
@elianemart
@elianemart 4 жыл бұрын
Nessa, esse vídeo foi feito pra mim! Mas preciso de algo mais concreto: como falar, o que falar para o outro que eu não quero machuca-lo mas que ele está mais investido emocionalmente? Que eu gosto do que temos mas não tenho como oferecer mais do que isso?
@anapaulino5600
@anapaulino5600 5 жыл бұрын
Oi desde que conheci esse canal estou maratonando gostei MT um bj
@alejandraarmellino6027
@alejandraarmellino6027 5 жыл бұрын
Muito bom te ouvir Manu ... Seu canal é ótimo. Me faz pensar, avaliar o meu momento e a importância de olhar para dentro e se conhecer.
@LariiissaBraga
@LariiissaBraga 5 жыл бұрын
Esse vídeo foi muuuito bom!
@sandraguzzon3337
@sandraguzzon3337 5 жыл бұрын
Vídeo bárbaro! Sensível,coerente e tão, tão pertinente. Obrigada,Manu!
@elisatroian8435
@elisatroian8435 5 жыл бұрын
Achei muito boa análise
@lubiaflor
@lubiaflor 5 жыл бұрын
Seus vídeos sempre muito relevantes, manu! Banham minhas manhãs de lucidez. Beijo pra você e pra Flor 🌷
@juliafurtado4340
@juliafurtado4340 5 жыл бұрын
Melhor canal! ARFEEEEE💓
@BobyyM
@BobyyM 4 жыл бұрын
Tava procurando por esse vídeo
@alinetrindade3377
@alinetrindade3377 5 жыл бұрын
Obrigada por esse video.
@anagabriela3073
@anagabriela3073 5 жыл бұрын
Canal muito interessante
@ThaneFreire
@ThaneFreire 5 жыл бұрын
Achei necessário tratar desse assunto. Me trouxe umas reflexões. E compartilhei.
@marciamarcusso
@marciamarcusso 5 жыл бұрын
Faz mto sentido.
@chrisduarte.t
@chrisduarte.t 5 жыл бұрын
Sempre fui a carente, a que está se doando mais. Não sei como é se sentir preocupado com o sentimento alheio. Rsrsrs rindo de nervoso. No meu caso a responsabilidade é sobre os meus próprios sentimentos, para não cobrar do outro o impossível. Acho que esse outro “menos investido” também só quer ser amado, digo, tem seus problemas de afetividade também, no caso, uma distância segura. E só age de maneira ativa, “carente”, quando percebe que está perdendo. E esse jogo eterno neurótico pode acabar em tragédia (exagerando), ou ser uma escola de autocontrole para ambos. Rezo por e procuro praticar a segunda opção
@LeoEDutra
@LeoEDutra 5 жыл бұрын
Caminhamos em círculos pelo nosso próprio prazer, tentando nos enganar acerca da utilização do outro para conseguir o que queremos. Ao longo do tempo, escutei muitas narrativas aqui, e o que consigo observar é que parecemos uma legião de vilões tentando saber como podemos aprender técnicas, seja de autopercepção ou não, para aprisionar o outro em uma gaiola para ele ou ela cantarem para nós. Em 99.9 % das narrativas apresentadas, o outro tem o papel principal e a vítima é a narradora da história. Será vítima mesmo? O “outro” está de boa, com as questões dele, com a vida dele e com a percepções dele. A gente não consegue manipular o outro. Amor não é contrato com cláusula de quebra para pagarmos dobrado pela ruptura. Simplesmente acontece. Acho que, pelo bem da saúde mental, devemos tirar um pouco o outro de nossas narrativas e de nossos relatos. É cansativo de certa forma. É procurar um pedaço que você acha que falta, mas na verdade não falta. E o outro não é uma peça para caber em nós. Nem nós para cabermos nele. Tem hora que é vergonhoso observar que estamos caminhando cada vez mais para o fortalecimento do ego desenfreado e sem controle. Tá, suponhamos que agora o relacionamento está perfeito. O cara manda flores, a mulher é compreensiva, ninguém e chiclete, todo mundo vive suas redes sociais de boa, rola sexo maravilhoso toda semana e viagem todos os anos. E agora? Qual o drama vamos inventar ? A mente humana é muito criativa. Então, vamos pegar toda essa criatividade e construir boas narrativas. Narrativas sem um vilão, um diário de bordo. Toda vez que colocamos o outro como vilão, criamos inconscientemente a figura do herói, que somos nós. Não é conveniente? O mundo já possui muitas narrativas iguais, sejamos diferentes. Quebremos a quarta parede, POR FAVOR! Flor e Manu, por favor, se lerem essa mensagem e algo tocar no coração de vocês, produzam um vídeo sobre a quebra da quarta parede emocional. Quando nós realmente conseguimos interagir com o mundo, ao invés de ficarmos em um monólogo cansativo, só para garantir uma plateia. Vou deixar aqui a letra de uma música que se encaixa bem. SÓ PRO MEU PRAZER LEONI Não fala nada Deixa tudo assim por mim Eu não me importo se nós não somos bem assim É tudo real nas minhas mentiras E assim não faz mal E assim não me faz mal não Noite e dia se completam no nosso amor e ódio eterno Eu te imagino Eu te conserto Eu faço a cena que eu quiser Eu tiro a roupa pra você Minha maior ficção de amor E eu te recriei só pro meu prazer Só pro meu prazer Não vem agora com essas insinuações Dos seus defeitos ou de algum medo normal Será que você não é nada que eu penso? Também se não for não me faz mal Não me faz mal não. Beijos meu anjos
@lauragoiaba
@lauragoiaba 5 жыл бұрын
"Tá, suponhamos que agora o relacionamento está perfeito. O cara manda flores, a mulher é compreensiva, ninguém e chiclete, todo mundo vive suas redes sociais de boa, rola sexo maravilhoso toda semana e viagem todos os anos. E agora? Qual o drama vamos inventar ?" ARRAZOU!!!! hauahauahau Sério, amei seu comentário e concordo em número, gênero e grau! Mas jamais havia pensado sobre esse viés: realmente, se há um vilão isso faz de nós um herói sofrido, que é o melhor tipo de herói! Sensacional!
@floremanu
@floremanu 5 жыл бұрын
Leonardo Eduardo Dutra olha, eu acho que isso talvez seja o mais difícil... a quebra desse mesmo roteiro e tal
@LeoEDutra
@LeoEDutra 5 жыл бұрын
@@floremanu agora com todas essas informações que temos, o interessante seria cada um de nós, em posse desse conhecimento, partir para o campo de ação. Seja procurando um bom terapeuta, analista, psicólogo, trabalhando a Autoescrita, qualquer método que nos faça sair da inércia. Porque vejo que, manter-se “ruminando” o mesmo problema sempre, e não engolindo para depois digerir, pode ser uma forma de neurose também. Este espaço é excelente para debatermos e ampliarmos nosso campo de conhecimento e autopercepção. É uma mega terapia de grupo, ainda que virtual, para quem sabe aproveitar. Contudo devemos tomar cuidado, porque passamos tempo, as vezes, não só ruminando nossos esquemas, mas os das outras pessoas também. A identificação ocorre, isso é um fato. Creio que seja complicado, como você colocou, mas devemos começar a caminhar para campos de ação, de planejamento, ou ficaremos para sempre no raso. ( Juntos e Shallow now! Kkkkkk) Queremos mudança, não somente pensarmos que podemos mudar. Obrigado pelo vídeo. Gosto muito da forma como você coloca as questões e se retrata quando vê que ficou faltando algo, ou assume que não desenvolveu da forma como queria. Essas doses podem não ser necessárias em algum momento, mas são indispensáveis à todos que querem viver um pouco melhor. Esse trabalho de vocês é maravilhoso. Novamente, obrigado!
@neydebittencourt2377
@neydebittencourt2377 5 жыл бұрын
Adorei ! Esse trecho é tudo Eu te imagino, eu te conserto Eu faço a cena que eu quiser Eu tiro a roupa pra você Minha maior ficção de amor Eu te recriei só pro meu prazer Só pro meu prazer Não vem agora com essas insinuações Dos seus defeitos ou de algum medo normal Será que você não é nada que eu penso?(( é claro q não é, só é o meu desejo )) Também se não for Não me faz mal Não me faz mal não((saio da posição de vítima )) Saber isso é SUPER IMPORTANTE! Thanks pela reflexão ! 😘
@morganalopes1329
@morganalopes1329 5 жыл бұрын
Obrigada, Manu. Tenho aprendido muito sobre mim e sobre minhas atitudes por aqui.
@DarkWonka666
@DarkWonka666 11 ай бұрын
Eu só gostaria de saber por que todo k conteúdo da internet sobre afetividade está focado no amor Eros e não existe nada sobre o amor Philia. Venho de uma história onde todas as minhas configurações amorosas são bem resolvidas comigo na parte amorosa mas tenho conflitos afetivos sérios com quem me oferece amizade mais íntima. Então eu nunca obtive o suporte necessário com profissionais psicólogos, não encontro conteúdo acadêmico e nada que possa me ajudar sobre responsabilidade afetiva entre amor fraterno, amizades, carência emocional e etc Afinal de contas, a humanidade não tem afetividade apenas entre casais e os problemas além dessa configuração de casal existem
@Amanda-chan
@Amanda-chan 5 жыл бұрын
alguém sabe qual é essa música de tema que ele usa na introdução?
@robsonlima6195
@robsonlima6195 5 жыл бұрын
É complicado mesmo: no meu caso, quanto mais me esforço para equilibrar a relação com minha mulher, mais ela reclama da vida! Sinceramente, se não fosse pelos filhos, acho que já teria desistido!
@danilobarbosa6671
@danilobarbosa6671 5 жыл бұрын
Robson Lima e ninguém pode dizer que vc está errado . Às vezes não temos para onde correr !!! E sempre pode ficar pior
@artemanga431
@artemanga431 Жыл бұрын
Você tem honra mano,pensa nos seus filhos,crescer sem um pai presente e complicado.
@janamagaldi
@janamagaldi 5 жыл бұрын
Bommm dia Manu! :)) Abraços na família, beijinhos da Flor.
@delizangeladuarte3935
@delizangeladuarte3935 5 жыл бұрын
Bom dia 🌹
@sweetcerejinha99
@sweetcerejinha99 5 жыл бұрын
Bom dia, eu amo esse canal.
@jessicamattos8892
@jessicamattos8892 5 жыл бұрын
Oi Manu, tudo bem? Tenho acompanhado seu canal diariamente e gosto muito de suas discussões. Não encontrei o e-mail de vocês, então resolvi fazer minha sugestão para vídeos por aqui. Gostaria muito de saber quais são as suas reflexões sobre as seguintes colocações: Percebo que vivemos um momento de muitas cobranças de nós sobre nós mesmos, ao ponto de nos sentirmos culpados em momentos de descanso, por achar que deveríamos estar produzindo algo. Percebo também que grande parte das pessoas vivenciam sensações de extremo esgotamento e exaustão, que hoje alguns chamam de síndrome de burnout. Ao mesmo tempo, vivemos em um contexto que, a todo momento, somos bombardeados por informações, de forma que nossa atenção tem que ser sempre multifocal, o que acredito que também contribui para a exaustão que mencionei antes. Pode parecer um paradoxo, mas penso que esse bombardeamento de informações dificulta a nossa produtividade e favorece a procrastinação. Sou psicóloga, pesquisadora e professora. Boa parte do tempo trabalho em casa, estudando e preparando aulas. Percebo que minha atenção é facilmente desfocada com conversas em Whatsapp, Instagram, e-mails, notícias e etc. Sempre me pergunto: como lidar com tudo isso? Como ser uma pessoa criativa, produtiva, antenada e conservar um certo nível de saúde mental? Como fica economia libidinal em nossas questões pessoais, em nossas relações e em nossas carreiras profissionais nesse contexto de caos contemporâneo? Sei que essas perguntas não terão respostas, mas vamos conversar um pouco sobre isso?
@HenriqueM-jh1ye
@HenriqueM-jh1ye Жыл бұрын
Quer responsabilidade afetiva? Só tenha relações em relacionamentos sérios. Ai vc pelo menos pode cobrar coisas como fidelidade, abertura e atenção constante da outra pessoa. Ficar cobrando coisas de pessoas solteiras é lamentável.
@igorcaetano403
@igorcaetano403 5 жыл бұрын
Minha ex era má kkkkkķk
@glauciaingryd3534
@glauciaingryd3534 5 жыл бұрын
Ele é psicanalista?
@depapocomatati5770
@depapocomatati5770 3 жыл бұрын
RIDÍCULO! a partir do momento que se ilude, faz promessas, altera a vida da pesssoa, emprego, tira ela de outras relações. Tira até a vida é sim falta de responsabilidade. Se o acordo mudou : AVISE não manipule.
@aandrade8318
@aandrade8318 5 жыл бұрын
A real é que estamos no mundo cheio de pequenos tiranos, sempre querendo submeter o outro ao seu gozo.
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