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“RESSURGIMENTO DO MEU EU” há o questionamento sobre o espaço expositivo do cubo branco. Esses espaços das Galerias e Museus são entendidos no meio artístico como sagrados, onde nada pode ser modificado, tudo é asséptico e os corpos negros que os construíram não os ocupam. A performance manifesta como o meu corpo negro reage ao ocupar o espaço Laboratório Galeria e como este lugar é utilizado para legitimação dos estudantes como artistas. A conexão entre estes trabalhos se dá quando o corpo negro que participa da construção do espaço agora o ocupa.