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O 'Papo com ela' dessa semana recebeu a neuropsicopedagoga, doutora em educação de superdotados, Olzeni Ribeiro. Para essa conversa, a diretora de redação da Revista Oeste, Branca Nunes, foi convidada e participou como entrevistadora ao lado de Adriana Reid.
Durante o papo, a dra. Olzeni falou sobre as dificuldades rotineiras do superdotado.
Para começar, poucos casos são diagnosticados corretamente, muitas vezes o superdotado é classificado portador de TDAH, depressão ou autismo, e mesmo os que são positivamente diagnosticados não recebem o acompanhamento ideal.
Pais e mães despreparados, alunos superdotados em salas que não trazem maiores aprendizados, relacionamentos interpessoais conturbados, tédio, confusão mental, agonia, tristeza e até mesmo autoflagelo são características do dia a dia de quem nasce com QI muito elevado.
A especialista no tema, dra. Olzeni, relata também algumas das vantagens de quem está dentro do perfil, como ideias muito criativas, possibilidade de grandes invenções e de se desenvolverem excelentes profissionais, dentre outras. O que depende totalmente do estímulo empregado durante a criação da pessoa.
Uma conversa recomendada para todos que têm interesses aguçados com relação à inteligência humana e ao funcionamento da mente
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