COMO ESCOLHER LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO?

[@jasj2308]

A verbosidade em alguns momentos pode ser uma vantagem. Por exemplo, em C# ao invés de fazer métodos get e set, eles utilizam properties, que deixa o código bem mais enxuto, bonitinho. Porém, quando você acessa a clase principal e tem lá: Person. Name; vc não sabe se esse Name é um atributo público ou se houve um encapsulamento utilizando properties. No Java ficaria: Person. getName(); deixando claro que houve encapsulamento dos atributos. Não precisando ir lá na classe Person conferir. Então a leitura fica bem mais fluida.

[@rinaldodev]

Exato, José!

[@jasj2308]

@@rinaldodev Fala, Rinaldo? blz?! Estou aprendendo Java... qual sua opinião sobre Stream? ela é tão boa quanto LINQ do C#?

[@hermesoncostta]

Gostei muito da sua visão. Ótimo vídeo.

[@yujiyamamoto7632]

Eu acho que só escrevi public static void main string args na primeira semana de estudo em java. Depois disso é só main + control + espaço. Java só é verboso pra quem nao usa os atalhos.

[@francielebarros]

psvm + tab tbm 😊

[@User_Requez_1971_BR]

💙💙

[@sebastianferrer5208]

Beleza pura..vamos pra cima

[@pedro2001]

Concordo!

[@LeMineCurtas]

Até já tem os records pra fazer os getters e setters e algumas outras coisa do Lombok tbm hoje em dia, apesar de não saber se ele é tão usual no dia a dia pois trabalho com Java 11 ainda.

[@osdeving]

Aqui passamos a usar java 17 e eu até esbocei usar Record em alguns dtos. Só que achei meio estranho principalmente quando tem que criar sub construtores. O dto fica mais limpo e legível com lombok.

[@Cecil_Augus]

E o Groovy pode ajudar nessa questão?

[@4ndpsilva]

A questão de getters e setters, nas versões mais novas do JDK é possível usar records que abstraem esses métodos. Usando JShell é possível criar um método sem criar uma classe. A linguagem se por um lado é verbosa por outro o código fica mais fácil de ler... particularmente não vejo problemas com essas questões.

[@rinaldodev]

Não posso usar records pelo simples motivo de não quero escrever getters e setters. Records tem contexto específico para serem aplicados, já que você abre mão de coisas como mutabilidade e herança. JShell é só uma ferramenta, não é a linguagem. De qualquer forma, a conclusão que eu dei no vídeo foi a mesma da sua.

[@BackendComRicardoFaria]

Muito boa visão mano, em plenos 2023, ano da tecnologia, e tem galera que se apega em aspectos muito básicos para discutir linguagem, enquanto na realidade o ecosistema que você leva com cada uma acaba sendo fator decisório muito maior que a própria linguagem em si.

[@RonaldoHabibiDev]

kkk né ?! Cara... Se o único (ou maior) desafio para geração de boas solução fosse a quantidade de linhas a serem escrita, o universo TI estaria pleno, paraíso !

[@rinaldodev]

Não é mesmo, Ronaldo? hahaha

[@carlosjunior5371]

Java verboso? Quem pensa assim deve se preocupar com as IA's devido a preguiça. Tudo que expressivo é verboso, não tem fórmula mágica. Parem de preguiça e bora codar

[@osdeving]

Atrapalha prototipagem. Se é um projeto já robusto verbosidade nao importa, mas as vezes vc está so fazendo testes e experimentando. Nesse cenario percebi que o java tem me deixado preguiçoso. Quando estudei node passei a automatizar mais as coisas, testar tecnologias e protocolos, etc. Da pra vc, p.ex., aprender uma tecnologia com node e depois usar com java (o que é curioso). imagine, p.ex, algoritmos e estruturas de dados, fluxos do oauth2 e oidc, automatizar alguma tarefa, etc... Por mais que o spring tenha tudo isso, é extremamente chato ficar criando projetos, mexendo no pom, tem o footprint tbm... vc nao vai querer usar spring shell no lugar de um yargs com node.. a nao ser que seja um projeto robusto que vc criara uma vez e ficara um bom tempo mexendo... Recomendo que se vc é um dev java, aprrenda e domine uma linguagem como python, nodej (js) ou de repente go e rust. Mas dominar, porque nao pode demorar pra fazer senao perde o sentido tbm...